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Relatório de Descendentes

Relatório de Descendentes

Emídia Francisca Nogueira
3 gerações (Bisnetos)
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  • Emídia Francisca Nogueira1 [#109132]. Casou-se com Antônio Alves de Lobão Veras.
    1. Filhos:
    2. F.1 - Genoveva Nogueira de Lobão
    • F.1 - Genoveva Nogueira de Lobão2 [#77782] {Emídia1}. Casou-se, em 29-11-1873, com Helvídio Clementino de Aguiar (filho de Raimundo Tomaz de Aguiar e Carolina Clementino de Sousa Martins), 10-11-1848, em Sítio Santa Isabel, Teresina, Piauí, Brasil, Desembargador, 01-08-1936, em Teresina, Piauí, Brasil, com 87 anos, 8 meses e 22 dias de idade.

      Notas sobre Helvídio Clementino de Aguiar: Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, turma de 1872; magistrado no Maranhão e no Piauí. Como desembargador, foi o primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, criado em 1891.

      Ele pertencia a uma das famílias mais distintas do Estado. Filho único do tenente-coronel Raimundo Tomás de Aguiar e dona Carolina Clementina de Sousa Martins Aguiar.

      Ficando órfão de pai aos quatro anos de idade, teve sua educação cuidada e dirigida pela mãe, primeiro com o auxílio da avó paterna, também viúva; e, com a morte desta, passaram ambos a residir na cidade de Oeiras, que acabava de perder o status de capital do Piauí, em companhia da avó materna, que também era viúva.

      Em face dessas mudanças iniciou os estudos em Teresina (ex-vila do Poti), então capital do Piauí desde 16 de agosto de 1852, prosseguindo em Oeiras e continuando novamente em Teresina, para onde retornou passando a viver em companhia do tio, padrinho e tutor, coronel José Cândido de Aguiar. Porém, de pouca duração foi sua permanência em Teresina, logo sendo mandado para prosseguir nos estudos, como aluno interno, no Seminário das Mercês, em São Luiz do Maranhão, sendo aluno do afamado filólogo maranhense Francisco Sotero dos Reis (1800 – 171).

      Concluído, então, o curso de Humanidades, muda-se para Salvador matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Porém, logo descobre não ter vocação para a área médica, mudando-se para Recife, onde matricula-se no curso jurídico da Faculdade de Direito, concluindo-o em 9 de novembro de 1872. Foi contemporâneo de Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Coelho Rodrigues.

      De regresso à terra natal, fixou residência em Teresina, à Avenida Frei Serafim, 90, passando a atuar na advocacia, na imprensa e na política.

      Filiando-se ao Partido Conservador elegeu-se deputado provincial em duas legislaturas (1874–1875 e 1875–1876). Colaborou nos jornais O Piauhy e A Época, este último em 1878.

      Foi nomeado para os cargos de procurador do Tesouro Provincial e professor da Escola Normal.

      Entretanto, logo mais ingressaria na magistratura como juiz municipal nos termos reunidos de São Francisco e São José dos Matões, na província do Maranhão. Depois de cumprir o quadriênio necessário ascendeu ao cargo de juiz de direito nas comarcas de União, Campo Maior e Teresina, no Piauí, onde se achava quando da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.

      Em 1891, com a morte prematura do governador Jaime de Albuquerque Rosa, foi Helvídio de Aguiar aclamado para substitui-lo. Entretanto, recusou o cargo indicando em seu lugar o Bacharel Gabriel Luís Ferreira, que, de fato, foi eleito e empossado.

      No entanto, nessa conjuntura envidou seus esforços para criar o Tribunal de Justiça do Piauí, tirando-o, assim, da tutela maranhense, vez que desde 1813 o Piauí estava subordinado à Relação do Maranhão. Então, o primeiro ato do Governador Gabriel Luís Ferreira foi criar o referido tribunal, através do decreto n.º 1, de 10 de junho de 1891, sendo o mesmo solenemente instalado em 1º de outubro do mesmo ano. Nessa data tomaram posse os cinco desembargadores de sua composição, sendo três oriundos da magistratura e dois da advocacia, nessa ordem: Álvaro de Assis Osório Mendes, Helvídio Clementino de Aguiar, João Gabriel Baptista, Augusto Collin da Silva Rios e Polidoro César Burlamaqui. Por votação de seus pares foi Helvídio Clementino de Aguiar eleito e empossado no cargo de presidente da nova corte de justiça.

      Helvídio de Aguiar atuou na magistratura até o ano de 1914, quando obteve a merecida aposentadoria, aos 66 anos de idade, passando então, exclusivamente a administrar suas fazendas, que não eram poucas, inclusive a conhecida Serra Negra, no município de Valença, herdada de seu bisavô, o Visconde de Parnaíba, que a comprara aos herdeiros do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar (Luís Carlos da Serra Negra).

      Faleceu em Teresina, tendo a felicidade de ter visto a projeção de seus descendentes na política e na vida econômica e social do Piauí. Foram governadores do Piauí, o filho Eurípides Clementino de Aguiar (1916 – 1920) e os genros Antonino Freire da Silva (1910 – 1912) e João de Deus Pires Leal (1928 – 1930). Com essas notas resgatamos a memória de um honrado magistrado, primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.

      Por: Reginaldo Miranda

      1. Filhos:
      2. N.1.1 - Maria Emília
      3. N.1.2 - Godofredo Aguiar
      4. N.1.3 - Elvira Rosa de Aguiar
      5. N.1.4 - Simone Rosa
      6. N.1.5 - Eurípedes Clementino de Aguiar
      7. N.1.6 - Maria Luzia
      8. N.1.7 - Maria dos Anjos
      9. N.1.8 - Cristina Rosa
      10. N.1.9 - Júlia Rosa
      11. N.1.10 - Maria Augusta de Aguiar
      12. N.1.11 - Carolina Rosa de Aguiar
      13. N.1.12 - Emídia Rosa de Aguiar
      14. N.1.13 - Antônio Crisipo de Aguiar
      15. N.1.14 - Helena de Aguiar
      • N.1.1 - Maria Emília3 [#109133] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Maria Emília: Faleceu solteira.

      • N.1.2 - Godofredo Aguiar3 [#109134] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Godofredo Aguiar: Faleceu solteiro.

      • N.1.3 - Elvira Rosa de Aguiar3 [#77783] {Emídia1 -> Genoveva2}. Casou-se com Antonino Freire da Silva (filho de Francisco Rodrigues da Silva e Carolina Freire), 10-05-1878, em Amarante, Piauí, Brasil, Engenheiro Civil, 15-09-1934, em Teresina, Piauí, Brasil, com 56 anos, 4 meses e 5 dias de idade.

        Notas sobre Antonino Freire da Silva: Ingressou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro em 1894 e concluiu o curso em 1899. Depois de formado voltou ao estado natal e durante o governo de Álvaro de Assis Osório Mendes foi diretor de obras públicas. Sua gestão caracterizou-se pela construção e reforma de vários prédios públicos. Além dessa atividade, foi professor do Liceu Piauiense e de outras escolas do estado. Também escreveu para vários jornais e revistas como A Imprensa, Habeas Corpus e O Nortista, e fundou o jornal A Pátria, ao lado de Miguel Rosa e Abdias da Costa Neves. Em 1908, quando Anísio Auto de Abreu foi eleito governador do Piauí, foi escolhido vice-governador do estado e acumulou o cargo de diretor de obras públicas. Como a morte do governador em 1909, assumiu o governo do estado Manuel Raimundo da Paz. Em 15 de março de 1910 foi sua vez de assumir o governo, o que fez até ser substituído pelo novo governador Miguel de Paiva Rosa em 1º de julho de 1912. Durante esses dois anos, realizou diversas obras: iniciou o serviço de iluminação de Teresina e a construção do cemitério municipal, criou a Escola Normal, a biblioteca pública, a imprensa oficial, a escola de aprendizes artífices e ampliou o serviço de abastecimento de água da capital. Em 1913 elegeu-se deputado federal na vaga aberta com a morte do deputado federal João Gayoso. Exerceu o mandato até 1916. Em 1919 foi eleito pela primeira vez senador pelo estado do Piauí, até o ano de 1926. Voltou a ocupar um lugar no Senado em abril de 1930, mas no mesmo ano teve o mandato interrompido com a vitória da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder e extinguiu todos os órgãos legislativos do país. No Senado, foi membro da Comissão de Obras Públicas e Empresas Privilegiadas. Durante seu mandato, também trabalhou, ao lado dos senadores Pires Rebelo, Eurípedes Clementino de Aguiar, Aristides Rocha e Mendes Tavares, na revisão do contrato entre a União e a Companhia de Melhoramentos do Maranhão para a incorporação em suas obras do trecho da estrada de ferro entre as cidades de Petrolina (PE) e Teresina e seus ramais situados em território piauiense.

        1. Filhos:
        2. B.1.3.1 - Nair Freire da Silva
        3. B.1.3.2 - Carolina Freire da Silva (Caluzinha)
        4. B.1.3.3 - Godofredo Freire da Silva
        5. B.1.3.4 - João Freire da Silva
        • B.1.3.1 - Nair Freire da Silva4 [#77785] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Elvira3}. Casou-se com Pedro de Moraes Brito Conde (filho de Hermínio dos Santos Conde e Azulina de Moraes Brito), Family Search ID: G7GV-R92, 22-11-1906, em Piracuruca, Piauí, Brasil, 1968, em Teresina, Piauí, Brasil, com aproximadamente 62 anos de idade.

          Notas sobre Pedro de Moraes Brito Conde: Bacharel pela Faculdade Nacional de Direito. Magistrado, escritor, jurista e professor. Promotor Público, Procurador da Fazenda do Piauí. Juiz de Direito em Amarante, Parnaíba e Teresina (PI). Como Desembargador, foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça do Piauí. Professor catedrático de História da Educação e Direito Civil. Foi membro Conselho Judiciário. Escreveu: "Ementário do Tribunal de Justiça do Estado"; "O Sentido da Educação", tese; "Prática Jurídica Comercial"; "A Evolução do Direito Comercial e sua Aplicação à Vida Moderna", tese; "Índice de Jurisprudência do Tribunal Regional Eleitoral" e "Noções de História da Educação". Faleceu em Teresina, em 1968. Patrono do Fórum da Comarca de União-PI.

          1. Filhos:
          2. T.1.3.1.1 - Helena Freire Conde
          3. T.1.3.1.2 - Elvira
        • B.1.3.2 - Carolina Freire da Silva (Caluzinha)4 [#109137] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Elvira3}, Professora.

          Notas sobre Carolina Freire da Silva: Faleceu solteira.

        • B.1.3.3 - Godofredo Freire da Silva4 [#109138] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Elvira3}, 17-07-1906, em Teresina, Piauí, Brasil, batizado em 12-07-1918, em Estado do Rio de Janeiro, Brasil, Bacharel em Direito e Agrimensor, 23-03-1966, em Salvador, Bahia, Brasil, com 59 anos, 8 meses e 6 dias de idade. Casou-se, em 07-07-1941, em Campo Maior, Piauí, Brasil, com Iara Cardoso Furtado (filha de Míguel Furtado da Silva e Zelinda Cardoso Furtado), 04-10-1917, em Piauí, Brasil.

          Notas sobre Godofredo Freire da Silva: Foi prefeito de Teresina no período 07-06-1947 a 09-01-1948.

          1. Filhos:
          2. T.1.3.3.1 - Maria Izabel Furtado Freire
          3. T.1.3.3.2 - Antonino Freire da Silva
          4. T.1.3.3.3 - Eleonora Freire
          5. T.1.3.3.4 - Miguel Furtado Freire da Silva
          6. T.1.3.3.5 - Marta Furtado Freire
          7. T.1.3.3.6 - Francisco Rodrigues Furtado Freire
          8. T.1.3.3.7 - Cláudio Furtado Freire
        • B.1.3.4 - João Freire da Silva4 [#109139] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Elvira3}, Médico.
      • N.1.4 - Simone Rosa3 [#109140] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Simone Rosa: Faleceu solteira.

      • N.1.5 - Eurípedes Clementino de Aguiar3 [#109141] {Emídia1 -> Genoveva2}, 19-01-1880, em São José dos Matões, Maranhão, Brasil, Médico, 02-03-1953, com 73 anos, 1 mês e 11 dias de idade. Casou-se com Maria da Graça Falcão Lopes (filha de José Pereira Lopes e Lídia Lina Falcão Lopes (Dona Lili)).

        Notas sobre Eurípedes Clementino de Aguiar: Foi o primeiro de sua turma, na Faculdade de Medicina da Bahia, com direito a prêmio de viagem à Europa. Foi Prefeito de Floriano, Governador do Piauí, no período de 1916 a 1920, Deputado Estadual e Federal e Senador da República.

        Notas sobre Maria da Graça Falcão Lopes: (Graci).

        1. Filhos:
        2. B.1.5.1 - José Lopes de Aguiar
        3. B.1.5.2 - Milton de Aguiar
        4. B.1.5.3 - Maria Genoveva de Aguiar
        5. B.1.5.4 - Lídia Lina de Aguiar
        • B.1.5.1 - José Lopes de Aguiar4 [#109151] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Eurípedes3}. Casou-se com Flor de Liz Vilhena Machado (filha de José Machado e Carmosina Vilhena).
        • B.1.5.2 - Milton de Aguiar4 [#109155] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Eurípedes3}, Bacharel em Direito, Funcionário Público Federal.

          Notas sobre Milton de Aguiar: Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, Jornalista e Historiador. Foi Deputado Estadual no Piauí. Faleceu solteiro.

        • B.1.5.3 - Maria Genoveva de Aguiar4 [#109156] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Eurípedes3}, Jornalista. Casou-se com Antônio Morais Correia (filho de Josias Morais Correia e Alvina Morais Correia).

          Notas sobre Maria Genoveva de Aguiar: (Genu). Foi vereadora à Câmara Municipal de São Luís-MA.

        • B.1.5.4 - Lídia Lina de Aguiar4 [#109160] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Eurípedes3}. Casou-se com João Madeira Campos (filho de João Ribeiro Madeira Campos e Maria do Carmo Marinho), Médico.

          Notas sobre Lídia Lina de Aguiar: (Liline).

      • N.1.6 - Maria Luzia3 [#109142] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Maria Luzia: Faleceu solteira.

      • N.1.7 - Maria dos Anjos3 [#109143] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Maria dos Anjos: Faleceu ainda criança.

      • N.1.8 - Cristina Rosa3 [#109144] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Cristina Rosa: Faleceu solteira.

      • N.1.9 - Júlia Rosa3 [#109145] {Emídia1 -> Genoveva2}.

        Notas sobre Júlia Rosa: Faleceu solteira.

      • N.1.10 - Maria Augusta de Aguiar3 [#85845] {Emídia1 -> Genoveva2}. Casou-se com Nei Ferraz (filho de Cícero Leôncio Pereira Ferraz e Maria José Nogueira), 21-11-1886, em Valença do Piauí, Piauí, Brasil, Farmacêutico e Bacharel em Direito, 06-08-1967, em Teresina, Piauí, Brasil, com 80 anos, 8 meses e 16 dias de idade.

        Notas sobre Maria Augusta de Aguiar: Herdou a famosa Fazenda Serra Negra, de muito gado, grande extensão de terra, com caça de toda espécie, onde era proibida qualquer tipo de matança de animais e derrubada de árvores. Vendida, pelos herdeiros, para um grupo cearense, que, por sua vez, a revendeu para o Grupo Edson Queiroz, também do Ceará. No dia 15 de março de 2006, o Governador Wellington Dias, por força do decreto nº 12.135, fez o tombamento da Fazenda Serra Negra e seu entorno, situado no município de Aroazes.

        Notas sobre Nei Ferraz: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.

        Fez os estudos preparatórios no Liceu Piauiense. Quando o pai faleceu, para garantir os seus estudos, ingressou no Seminário São Francisco, na Paraíba, onde formou-se em Filosofia e iniciou o curso de Teologia, abandonando-o com pouco meses para concluí-lo. Por pouco menos de três meses não se ordenou padre. No período em que esteve na Paraíba, foi colega de turma, e depois grande amigo, do escritor, governador daquele Estado, ministro da Viação e Obras de Getúlio Vargas, o José Américo de Almeida, ex-candidato a presidente de República nas eleições abortadas de 1937. Aquele mesmo, da famosa entrevista concedida a Carlos Lacerda, em que fez duras críticas a seu antigo chefe. O curso de Teologia ele veio concluir em Teresina, no governo diocesano de Dom Joaquim Antônio de Almeida. Gostava muito de ler. Falava diversas línguas. Depois, formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Medicina da Bahia, na turma de 1909. Regressando a Teresina, estabeleceu a Farmácia Ferraz, logo uma das mais destacadas da cidade. Administrada, maravilhosamente, por Maria Augusta, uma mulher de fibra, danada, muito esperta, ninguém lhe passava a perna. A Farmácia Ferraz, era uma casa importadora e exportadora de drogas, produtos químicos e especialidades farmacêuticas nacionais e estrangeiras. Tinha uma na Rua Grande (hoje Álvaro Mendes), 26, e outra na Rua Rui Barbosa, 15.

        Formou-se, ainda, em Direito pela Faculdade de Direito do Piauí, tendo sido concludente da primeira turma (1935). Foi membro da Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Piauí. Foi diretor da Mesa de Rendas do Estado. Elegeu-se vereador à Câmara Municipal de Teresina (1916 a 1920), da qual foi presidente. Inspetor do Ensino Secundário. Em 1916 ingressou no Tribunal de Contas do Estado, tendo presidido a Corte de 3 de janeiro de 1928 a 2 de janeiro de 1930 e de 16 de janeiro a 10 de março de 1931. Por algum tempo ficou em disponibilidade, atingido que foi pelas medidas do ditador Getúlio Vargas, que mandou fechar as instituições no país. Em 1947 voltou a exercer a sua função no Tribunal de Contas do Estado.

        1. Filhos:
        2. B.1.10.1 - Cícero Leôncio Pereira Ferraz
        3. B.1.10.2 - Helvídio de Aguiar Ferraz
        • B.1.10.1 - Cícero Leôncio Pereira Ferraz4 [#109167] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Maria3}, 24-02-1918, em Teresina, Piauí, Brasil, Juiz de Direito, 29-11-2005, com 87 anos, 9 meses e 5 dias de idade. Casou-se com Maria Alice Alves Cavalcanti.

          Notas sobre Cícero Leôncio Pereira Ferraz: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio Grande do Sul, foi Juiz Municipal Interino de São Pedro/RS, nomeado em 1941. Ainda nesse ano, desligou-se do cargo para assumir a suplência de Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Teresina. Em 1944, foi nomeado Juiz-Presidente da mesma Junta e, em 1957, foi promovido para exercer o cargo de Juiz Togado do TRT, ocupando a vaga decorrente da aposentadoria do Juiz Adonias Lima. Dirigiu o TRT no biênio 1974-1976 e, como Vice-Presidente na gestão de Dr. João César, com a aposentadoria deste, assumiu a Presidência de 02-04-1984 a 02-04-1986. Aposentou-se em 18-03-1987.

        • B.1.10.2 - Helvídio de Aguiar Ferraz4 [#85843] {Emídia1 -> Genoveva2 -> Maria3}, 1919, em Teresina, Piauí, Brasil, Médico, 1956, em Monsenhor Gil, Piauí, Brasil, com aproximadamente 37 anos de idade. Casou-se com Delfina Mendes Vieira (filha de Rodrigo Mendes Vieira e Ester Rodrigues de Sousa Martins).

          Notas sobre Helvídio de Aguiar Ferraz: Teresina - PI.

          Notas sobre Delfina Mendes Vieira: (Diná).

          1. Filhos:
          2. T.1.10.2.1 - Nei Ferraz Neto
          3. T.1.10.2.2 - Maria Augusta de Aguiar Ferraz
          4. T.1.10.2.3 - Rodrigo Mendes Ferraz
          5. T.1.10.2.4 - Helvídio Aguiar Ferraz Filho
          6. T.1.10.2.5 - Álvaro Mendes Ferraz
          7. T.1.10.2.6 - Maria Ester Ferraz
      • N.1.11 - Carolina Rosa de Aguiar3 [#109146] {Emídia1 -> Genoveva2}.
      • N.1.12 - Emídia Rosa de Aguiar3 [#109147] {Emídia1 -> Genoveva2}. Casou-se com João de Deus Pires Leal, 22-01-1890, em São Bernardo, Maranhão, Brasil, Bacharel em Direito, 24-05-1975, em Teresina, Piauí, Brasil, com 85 anos, 4 meses e 2 dias de idade.

        Notas sobre João de Deus Pires Leal: Formou-se em direito na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 1909. No ano seguinte foi nomeado promotor público na cidade de Tutóia (MA), em 1917 tornou-se juiz federal no estado do Piauí e em 1922 no estado do Amazonas. Em 1928 foi eleito governador do Piauí sucedendo a Matias Olímpio de Melo. Durante sua gestão, iniciada em 1º de julho do mesmo ano, construiu várias estradas e prédios públicos. Teve o mandato interrompido em 4 de outubro de 1930 com a eclosão da Revolução que levou Getúlio Vargas ao poder. No dia em que foi deposto, foi preso e conduzido ao 25º Batalhão de Caçadores, unidade do Exército estabelecida no Piauí. Seu sucessor foi o interventor Humberto de Areia Leão. No campo jornalístico colaborou com os periódicos Correio de Teresina, Jornal de Notícias e Habeas Corpus.

        1. Filhos:
        2. B.1.12.1 - Maria Emília Pires Leal
        3. B.1.12.2 - Maria Eulália Pires Leal
        4. B.1.12.3 - Maria Helena Pires Leal
        5. B.1.12.4 - Bernardo Borges Leal
        6. B.1.12.5 - Godofredo
        7. B.1.12.6 - Celso Pires Leal
        8. B.1.12.7 - Mário Pires Leal
      • N.1.13 - Antônio Crisipo de Aguiar3 [#109148] {Emídia1 -> Genoveva2}, Médico. Casou-se com Hermelinda de Andrade (filha de Antônio de Andrade e Ana Gomes de Andrade).
        1. Filhos:
        2. B.1.13.1 - Antônio Andrade de Aguiar
        3. B.1.13.2 - Lúcia Andrade de Aguiar
        4. B.1.13.3 - Maurício Andrade de Aguiar
        5. B.1.13.4 - Hélio Andrade de Aguiar
        6. B.1.13.5 - Vitor Andrade de Aguiar
        7. B.1.13.6 - Regina Andrade de Aguiar
        8. B.1.13.7 - Vânia Andrade de Aguiar
      • N.1.14 - Helena de Aguiar3 [#109149] {Emídia1 -> Genoveva2}. Casou-se com José Jaques.
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos110
Netos1460
Bisnetos24110
Trinetos15--
Totais 54 18 0

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