Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
Famílias Sertanejas
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Francisco da Rosa Muniz: Conhecido como Chico Cícero. Ainda menino, foi morar em Bodocó-PE, onde começou a frequentar a escola de Manoel Queiroz de Barros. Na juventude vivia entre Bodocó e Ouricuri-PE, onde se casou com Belmira Granja (Moreninha), da aristocracia Ouricuriense. O seu pai, já em 1907, mudara-se para São Gonçalo, povoado que Chico Cícero visitava com muita frequência. Em 1917, foi morar definitivamente em São Gonçalo. Sua chegada marcou o desenvolvimento da Vila. Reformou a Capela, conseguiu a criação da Paróquia, trouxe o Pe. Luiz como vigário residente e, ao lado de Joaquim Modesto, Cel. Antônio Modesto, Joaquim Alexandre Arraes e outros, emancipou São Gonçalo, de onde foi o 2º prefeito (1932-1934). Era o sogro de Manoel Ramos de Barros (Seu Né), a quem iniciou na política, no ano de 1929. José Muniz Ramos, ex-governador de Pernambuco é o seu neto mais famoso.
Notas sobre Maria de Lourdes Muniz Ramos: Uma das pessoas de mais idade a falecer em Araripina, PE.
Notas sobre Manoel Ramos de Barros: (Seu Né Ramos). Aos 3 anos, perdeu a mãe, que faleceu de parto. Foi morar com um tio, Cassiano Rodrigues, em Bodocó-PE, em 1919, (ano do segundo casamento do seu pai, com Antônia Muniz Soares, de Salgueiro). Em princípios do ano de 1921, quando já cursava o 2º ano primário, voltou para a companhia do pai, que já morava em Ouricuri-PE.
Em 1922, o Capitão Chico Ramos, como era conhecido seu pai, estabeleceu-se em São Gonçalo com uma casa de tecidos, em sociedade com os seus cunhados Francisco e José Carlos Muniz. Seu Né veio para São Gonçalo, a cavalo, na companhia de Leopoldo, gastando 4 dias na viagem. Em São Gonçalo, devido à falta de professor, deixou de estudar, passando a ajudar o seu pai, na loja.
Em 1929, já era Secretário do Conselho Municipal.
Foi tesoureiro e secretário da Prefeitura, na administração de Francisco da Rosa Muniz, seu futuro sogro.
Foi do Partido Social Democrático (PSD), ocupando por três vezes o cargo de Prefeito de Araripina (1938-1940, 1948-1952 e 1959-1963 e vice-prefeito de 1955/1958). Exerceu o cargo de prefeito (1ª vez) nomeado, no período de 1938/1940. Assumiu a prefeitura a 2ª vez em 1948/1952, sendo o primeiro prefeito constitucional, após a queda de Getúlio Vargas. Voltaria novamente à Prefeitura (3ª vez), no período de 1959/1963.
Aposentou-se por implemento de idade, em 1979, no cargo de Escrivão, Tabelião e Oficial do Registro de Imóveis da Comarca de Araripina-PE.
É o pai do Ex-Governador de Pernambuco José Muniz Ramos.
Notas sobre João Ramos de Barros: João Ramos casou com Eunice, no Cartório de Registros Civis de Araripina-PE no dia 06/06/1965, na presença do Juiz Dr. Aurélio Muniz Freire e do Escrivão Oficial Décio Rodrigues da Silva.
Notas sobre Francisco Ranilson Muniz Ramos: Foi batizado pelo Padre Luiz Gonzaga em 29/03/1937 e o Registro encontra-se no Livro de Batismo 08, 1935-1937 na página 172-verso, sob o nº 134. Seus padrinhos foram Francisco da Rosa Muniz e Belmira Granja Muniz.
Notas sobre José Muniz Ramos: Bacharel em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas (1966), chefiou a assessoria jurídica do Complexo Industrial Clementino Coelho, em Petrolina (1967-1969). Gerente das Indústrias Coelho S.A. (1969-1970), elegeu-se deputado estadual na legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), assumindo o cargo em fevereiro do ano seguinte. Titular da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça, reelegeu-se em 1974. No exercício do seu segundo mandato fez parte da Comissão de Administração Pública da Assembléia Legislativa e exerceu a vice-liderança da bancada. Em 1975, a convite do Departamento de Estado norte-americano, participou de vários simpósios sobre estudos políticos.
Conquistou seu terceiro mandato em 1978, e com a extinção do bipartidarismo, em novembro de 1979, e a conseqüente reformulação partidária, filiou-se ao Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena. Líder do governo e depois presidente da Assembleia Legislativa, em 15 de maio de 1982 foi empossado no governo de Pernambuco, quando o governador Marco Maciel e o vice-governador Roberto Magalhães se desincompatibilizaram para concorrer a uma cadeira no Senado e ao governo do estado. José Muniz Ramos permaneceu à frente do Executivo estadual até 15 de março de 1983, transferindo o cargo para Roberto Magalhães.
Presidente do Banco de Desenvolvimento de Pernambuco (1985-1986), candidatou-se pela legenda do Partido da Frente Liberal (PFL) a vice-governador, na chapa encabeçada por José Múcio Monteiro. Embora contando com o apoio de 120 dos 167 prefeitos pernambucanos e de políticos da expressão de Marco Maciel, que então ocupava o cargo de ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, José Múcio foi derrotado nas eleições de novembro de 1985 pelo candidato do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o ex-governador e deputado federal Miguel Arraes.
Em outubro de 1990, José Ramos Muniz candidatou-se novamente a deputado estadual, ainda na legenda do PFL, obtendo uma suplência. Exerceu o mandato de abril de 1991 a junho de 1992, período em que ocupou a liderança do governo Joaquim Francisco (1991-1995). Foi ainda, secretário do diretório regional do PFL, depois não exerceu mais nenhum cargo eletivo.
Em agosto de 1999 foi nomeado para o conselho de administração da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF). Dois anos depois, assumiu a superintendência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em Pernambuco.
Filou-se ao Democratas (DEM), de Pernambuco, legenda que substituiu o PFL, no início de 2007.
FONTES:
Globo (15/5/82), INF. BIOG. (11/11/99);
Jornal do Commercio Online (http://www2.uol.com.br/JC; acessado em 30/11/2009);
Portal do Democratas Pernambuco (http://www.msitedesign.com.br/democratas/inicio.html; acessado em 30/11/2009).
Notas sobre Maria do Socorro Nogueira Muniz Ramos: Foi eleita Miss Petrolina-PE no começo da década de 70.
Notas sobre Maria Ramos Muniz: Foi batizada pelo Padre Luiz Gonzaga em 19/01/1945. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 12, 1943-1945 na página 173-verso, sob o nº 35. Seus padrinhos foram Pedro Luiz Freire e Adelaide Bezerra. Está separada atualmente.
Notas sobre José Novaes Filho: Está separado de Maria.
Notas sobre Antônio Carlos Alencar Neto: Antônio Carlos e Maria das Graças casaram-se em 09/09/1967 no Cartório de Registros Civis de Araripina-PE, na presença do Juiz Pedro Fernandes de Oliveira e do Escrivão Oficial Décio Rodrigues da Silva.
Notas sobre Maria Julieta Muniz Goiana: Faleceu de edema agudo pulmonar no Hospital e Maternidade Santa Maria em Araripina-PE. Na data do seu falecimento deixou 5 filhos, todos maiores de idade.
Notas sobre Maria de Lurdes Goiana Pinto: Maria de Lourdes e Chico Pinto (como Francisco Rômulo era conhecido), casaram no Cartório de Registros Civis de Araripina no dia 27/03/1976, na presença do Juiz Dr. Lavanério de Queiroz Duarte e da Escrivã Oficial Sonia Maria Lopes Elói.
Notas sobre Francisco Rômulo Araújo Pinto: O Sepultamento foi realizado no Cemitério Iracema, bairro Alto da Boa Vista, Araripina-PE.
Notas sobre José Granja Muniz: José e Izabel, casaram-se no dia 22/06/1953 em Araripina-PE, na presença do Juiz Edson Pereira Lima e do Escrivão de Casamentos Décio Rodrigues da Silva.
Notas sobre Izabel Pereira Muniz: Seu nome de solteira era Izabel Pereira da Silva.
Notas sobre Maria Elzanoura Batista Coelho Muniz: Foi batizada pelo Padre Luiz Gonzaga em 31/05/1941. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 10, 1939-1942 na página 130, sob o nº 409. Seus padrinhos foram Francisco Correia Jaques e Josefina Maria de Santana.
Notas sobre Plácido Antonio Batista Muniz: Plácido e Claudia estão separados desde 1995.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 11 | 5 | 0 |
Netos | 13 | 10 | 0 |
Bisnetos | 21 | - | - |
Totais | 45 | 15 | 0 |
Atenção! Relatórios com muitas gerações podem gerar uma grande quantidade de dados e não executar corretamente. Se esta mensagem aparecer no final do relatório, então está completo.