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Relatório de Descendentes

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Francisco Barbosa Nogueira
2 gerações (Netos)
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  • Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha)1 [#4453] (filho de João Nunes de Barros e Antônia Barbosa Nogueira), 1756, Capitão, 21-07-1819, com aproximadamente 63 anos de idade. Com Maria da Silva Barros (filha de Manoel Lopes Diniz e Maria de Barros da Silveira), Family Search ID: GWPT-ZSW, Antes de 1757, 05-11-1837.

    Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).

    1. Filhos:
    2. F.1 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa)
    3. F.2 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho)
    4. F.3 - Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva
    • F.1 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa)2 [#4360] {Francisco1}, 1771, em Fazenda Escadinha, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, Padre, 18-02-1839, em Flores, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 68 anos de idade, sepultado em Igreja de N. Sra. do Rosario, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil. Com Quitéria Pereira da Cunha (filha de Antônio Pereira da Cunha), 15-10-1868.

      Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.

      -------------------------

      (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

      Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.

      Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.

      Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.

      Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

      "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

      Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.

      Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

      Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.

      --------------------

      Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.

      Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:

      - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!

      Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:

      - Oxe! E padre tem filho?

      Recebendo a resposta:

      - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!

      Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.

      1. Filhos:
      2. N.1.1 - Luzia Barbosa Nogueira
      3. N.1.2 - Balbino Barbosa Nogueira
      4. N.1.3 - Francisco Barbosa Nogueira
      5. N.1.4 - José Barbosa Nogueira
      6. N.1.5 - Hermenegilda Barbosa Nogueira
      7. N.1.6 - Carolina Jocelina da Silva
      8. N.1.7 - Herculana Barbosa Nogueira
      9. N.1.8 - Antônio Pereira da Cunha
      10. N.1.9 - Maria Rosa de Sant'Ana
      11. N.1.10 - Manoel Barbosa Nogueira (Neco da Matinha)
      • N.1.1 - Luzia Barbosa Nogueira3 [#4362] {Francisco1 -> Padre2}, 18-11-1855, em Fazenda Cacimba Nova, Floresta, Pernambuco, Brasil. Com Roberto Ramos Nogueira (filho de João Antônio Ramos Nogueira e Maria Manoela do Nascimento), 1801, 1864, em Fazenda Cipós, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 63 anos de idade.

        Notas sobre Luzia Barbosa Nogueira: (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.

        Notas sobre Roberto Ramos Nogueira: Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).

        1. Filhos:
        2. B.1.1.1 - Conegundes Barbosa da Silva
        3. B.1.1.2 - Francisco Ramos Nogueira (Chico Ramos)
        4. B.1.1.3 - Maria Manoela do Nascimento
        5. B.1.1.4 - Marcolino Ramos Nogueira
        6. B.1.1.5 - Antônia Barbosa Nogueira
        7. B.1.1.6 - Manoel Joviniano Nogueira (Gente Boa)
        8. B.1.1.7 - João Roberto Ramos Nogueira
        9. B.1.1.8 - Clara Barbosa Nogueira
        10. B.1.1.9 - Venâncio da Cruz Nogueira
        11. B.1.1.10 - Úrsula Ramos Nogueira
        12. B.1.1.11 - Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá)
      • N.1.2 - Balbino Barbosa Nogueira3 [#4363] {Francisco1 -> Padre2}, Antes de 1868. Com Antônia Alves dos Santos.
        1. Filhos:
        2. B.1.2.1 - Francisco Alves dos Santos
        3. B.1.2.2 - Vitorino Barbosa Nogueira
        4. B.1.2.3 - José Barbosa Nogueira
        5. B.1.2.4 - Severiano Barbosa Nogueira
        6. B.1.2.5 - Alexandre Barbosa Nogueira
        7. B.1.2.6 - João Alves dos Santos
        8. B.1.2.7 - Raimundo Alves dos Santos
        9. B.1.2.8 - Maria Alves dos Santos
        10. B.1.2.9 - Petronila Alves das Flores
      • N.1.3 - Francisco Barbosa Nogueira3 [#4364] {Francisco1 -> Padre2}, em Flores, Pernambuco, Brasil, Alferes, 1904. Casou-se, em 01-09-1837, em Fazenda Vargem Grande, Flores, Pernambuco, Brasil, com Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos (filha de Gonçalo Francisco dos Santos e Maria Bezerra de Vasconcelos), 1817, em Fazenda Várzea Grande, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, 1904, com aproximadamente 87 anos de idade.

        Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Foi proprietário da Fazenda Escadinha.

        Notas sobre Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos: Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.

        1. Filhos:
        2. B.1.3.1 - Joviniana Genoveva Nogueira
        3. B.1.3.2 - Manoel Lopes Nogueira
        4. B.1.3.3 - Maria da Silva Barros
        5. B.1.3.4 - Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida)
        6. B.1.3.5 - Antônio Barbosa Nogueira
        7. B.1.3.6 - Tiburtino Barbosa Nogueira
        8. B.1.3.7 - José Barbosa Nogueira
      • N.1.4 - José Barbosa Nogueira3 [#4366] {Francisco1 -> Padre2}, 1818. Casou-se, em 24-02-1845, com Claudiana Maria das Virgens (Caló) (filha de Francisco Alves da Fonseca e Ana Maria das Virgens).
        1. Filhos:
        2. B.1.4.1 - Francisco Nogueira Barros
        3. B.1.4.2 - João Barbosa Nogueira
        4. B.1.4.3 - Úrsula Maria de Barros
        5. B.1.4.4 - Ana Nogueira da Silva Barros
        6. B.1.4.5 - Luzia Nogueira de Barros
        7. B.1.4.6 - Joaquim Alves Nogueira
        8. B.1.4.7 - Francisca Nogueira de Barros
      • N.1.5 - Hermenegilda Barbosa Nogueira3 [#4365] {Francisco1 -> Padre2}. Com Francisco Vicente da Silva.

        Notas sobre Hermenegilda Barbosa Nogueira: Com descendentes na Paraíba.

        Notas sobre Francisco Vicente da Silva: Descendente do Riacho do Navio.

      • N.1.6 - Carolina Jocelina da Silva3 [#4367] {Francisco1 -> Padre2}, 1824. Com José Alves dos Santos (Cazuza Terto).

        Notas sobre Carolina Jocelina da Silva: (ou Carolina Jocelina Nogueira, ou ainda Carolina Marcionila da Silva).

        Notas sobre José Alves dos Santos: De quem procedeu a família do Jazigo. Era cego.

        1. Filhos:
        2. B.1.6.1 - Manoel Terto Alves
        3. B.1.6.2 - José Alves dos Santos Filho
        4. B.1.6.3 - Maria Alves dos Santos
        5. B.1.6.4 - Ana Alves dos Santos
        6. B.1.6.5 - Cipriana Alves da Silva
        7. B.1.6.6 - Joaquina Alves dos Santos
        8. B.1.6.7 - João Alves Terto
        9. B.1.6.8 - Tertuliano Alves de Menezes
        10. B.1.6.9 - Luzia Originária da Silva
      • N.1.7 - Herculana Barbosa Nogueira3 [#4368] {Francisco1 -> Padre2}, 1826. Com Francisco Bezerra de Vasconcelos (filho de Gonçalo Francisco dos Santos e Maria Bezerra de Vasconcelos), 1826, em Fazenda Várzea Grande, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil.

        Notas sobre Herculana Barbosa Nogueira: Tinha 12 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.

        Notas sobre Francisco Bezerra de Vasconcelos: De Flores - PE.

        1. Filhos:
        2. B.1.7.1 - Pedro Barbosa Nogueira
        3. B.1.7.2 - Praxedes Barbosa Nogueira
        4. B.1.7.3 - Vitorino Barbosa Nogueira
        5. B.1.7.4 - Manoel Barbosa Nogueira
        6. B.1.7.5 - Higino Bezerra do Nascimento
        7. B.1.7.6 - Maria Barbosa Nogueira
        8. B.1.7.7 - Januária Barbosa Nogueira
        9. B.1.7.8 - Delfina Barbosa Nogueira
        10. B.1.7.9 - José Barbosa Nogueira
        11. B.1.7.10 - Cândida Barbosa Nogueira
      • N.1.8 - Antônio Pereira da Cunha3 [#4369] {Francisco1 -> Padre2}, 1827. Com Vicência Maria de Jesus (filha de Manoel Bezerra de Vasconcelos).

        Notas sobre Antônio Pereira da Cunha: Tinha 11 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.

        1. Filhos:
        2. B.1.8.1 - Cassiano Pereira da Cunha
        3. B.1.8.2 - Francisco Pereira da Cunha
      • N.1.9 - Maria Rosa de Sant'Ana3 [#4361] {Francisco1 -> Padre2}. Com Tomaz de Vilanova de Lima.

        Notas sobre Maria Rosa de Sant'Ana: Com descendentes em Caiçarinha, Serra Talhada - PE.

      • N.1.10 - Manoel Barbosa Nogueira (Neco da Matinha)3 [#4370] {Francisco1 -> Padre2}, 1830. Com Maria Manoela do Nascimento (filha de Roberto Ramos Nogueira e Luzia Barbosa Nogueira), 07-07-1838.

        Notas sobre Maria Manoela do Nascimento: Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.

        1. Filhos:
        2. B.1.10.1 - Luiz Barbosa Nogueira
        3. B.1.10.2 - Inocêncio Barbosa Nogueira
        4. B.1.10.3 - Luzia Barbosa Nogueira
        5. B.1.10.4 - Venâncio Barbosa Nogueira
    • F.2 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho)2 [#4455] {Francisco1}, Capitão, 1818. Com Úrsula Maria das Virgens (filha de Vitorino Nunes de Barros e Ana Maria das Virgens), 1785, 1860, com aproximadamente 75 anos de idade.

      Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.

      Notas sobre Úrsula Maria das Virgens: Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.

      1. Filhos:
      2. N.2.1 - Francisco Barbosa Nogueira
      3. N.2.2 - Vitorino Lopes de Barros
      4. N.2.3 - Ana Maria das Virgens
      5. N.2.4 - Manoel Lopes de Barros
      6. N.2.5 - José Lopes de Barros
      7. N.2.6 - Maria da Silva Barros
      8. N.2.7 - Gertrudes Maria das Virgens
      9. N.2.8 - João Nunes de Barros
      10. N.2.9 - Antônio Nunes de Barros
      11. N.2.10 - Luzia Ursulina de Barros
      • N.2.1 - Francisco Barbosa Nogueira3 [#4466] {Francisco1 -> Manoel2}, 01-04-1803, 29-05-1859, com 56 anos, 1 mês e 28 dias de idade. Casou-se com Teodora Maria Quitéria (N.3.3) (filha de Francisco Xavier de Moraes e Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva).

        Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Sucedeu ao pai na posse da Fazenda Escadinha.

        Notas sobre Teodora Maria Quitéria: Veja família de N.3.3

        1. Filhos:
        2. B.2.1.1 - João Nunes Nogueira de Barros
        3. B.2.1.2 - Úrsula Maria Nogueira de Moraes
        4. B.2.1.3 - Maria Epaminondas de Barros
        5. B.2.1.4 - Rosa Maria das Virgens
        6. B.2.1.5 - Manoel Nunes Nogueira de Barros (Labarone)
        7. B.2.1.6 - Tiburtino Barbosa Nogueira
        8. B.2.1.7 - José Epaminondas Nogueira de Barros
      • N.2.2 - Vitorino Lopes de Barros3 [#4469] {Francisco1 -> Manoel2}, Coronel, 1877. Com Benedita Gonçalves Torres (filha de José Lopes Diniz e Josefa Gonçalves Torres).

        Notas sobre Vitorino Lopes de Barros: (Major Vitorino). Da Fazenda Escadinha.

        1. Filhos:
        2. B.2.2.1 - Eustáquio Lopes de Barros
        3. B.2.2.2 - Emiliana Benigna de Barros
        4. B.2.2.3 - Martinha Benigna de Barros
        5. B.2.2.4 - Úrsula Maria de Barros
        6. B.2.2.5 - Brígida Benigna de Barros
        7. B.2.2.6 - José Lopes de Barros
        8. B.2.2.7 - Manoel Lopes de Barros
      • N.2.3 - Ana Maria das Virgens3 [#4474] {Francisco1 -> Manoel2}, 1807, Antes de 1860. Casou-se com Francisco Alves da Fonseca (filho de Claudiana Maria do Espírito Santo), em Curaçá, Bahia, Brasil, Coronel.

        Notas sobre Francisco Alves da Fonseca: Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.

        1. Filhos:
        2. B.2.3.1 - José Alves da Fonseca Barros
        3. B.2.3.2 - Claudiana Maria das Virgens (Caló)
        4. B.2.3.3 - João Alves de Barros
        5. B.2.3.4 - Maria Alves de Barros
        6. B.2.3.5 - Úrsula Alves de Barros
        7. B.2.3.6 - Antônio Alves da Fonseca Barros (Coronel Antônio Alves da Barra do Exu)
        8. B.2.3.7 - Joaquim Alves da Fonseca Barros
        9. B.2.3.8 - Bárbara Benigna de Barros
        10. B.2.3.9 - Luzia Emília da Silva Barros
        11. B.2.3.10 - Catarina Benigna das Virgens
      • N.2.4 - Manoel Lopes de Barros3 [#4465] {Francisco1 -> Manoel2}, Tenente-Coronel. Casou-se com (1) Audézia (filha de Pai de Audézia e Mãe de Audézia). Casou-se com (2) uma irmã de Audézia (filha de Pai de Audézia e Mãe de Audézia).

        Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Siacota o tinha como morador da Barra do Pontal, em Santa Maria da Boa Vista, onde foi nomeado delegado em 1848. Em 1836, foi eleito vereador (com 306 votos) para a Câmara de Vereadores de Flores. Em 1837 foi indicado para sub-prefeito da Comarca do Pajeú, quando ainda era Major de um Esquadrão de Cavalaria naquela freguesia.

        Notas sobre Audézia: Ligada à família Pereira do Barão do Pajeú.

        Notas sobre uma irmã de Audézia: Ligada à família Pereira do Barão do Pajeú.

        1. Filhos com (1) Audézia:
        2. B.2.4.1 - Antônio Nunes de Barros
        3. B.2.4.2 - Vitorino Nunes de Barros
          Filhos com (2) uma irmã de Audézia:
        1. B.2.4.3 - Úrsula Maria das Virgens
      • N.2.5 - José Lopes de Barros3 [#4470] {Francisco1 -> Manoel2}.

        Notas sobre José Lopes de Barros: Morreu solteiro. Em 1822, este ou um homônimo seu, era vereador em Vila Bela.

      • N.2.6 - Maria da Silva Barros3 [#4473] {Francisco1 -> Manoel2}, 1814, 05-02-1873, com aproximadamente 59 anos de idade. Casou-se com André Barbosa da Cunha.

        Notas sobre Maria da Silva Barros: Consta que era parente de André, seu esposo.

        Notas sobre André Barbosa da Cunha: Paraibano.

        1. Filhos:
        2. B.2.6.1 - João Barbosa de Barros
        3. B.2.6.2 - Isaac Barbosa Nunes de Barros
        4. B.2.6.3 - Manoel Nunes de Barros
        5. B.2.6.4 - Tereza Maria da Silva Barros
        6. B.2.6.5 - José Otaviano de Barros
        7. B.2.6.6 - Antônio Barbosa de Barros
        8. B.2.6.7 - Úrsula Maria da Silva Barros
        9. B.2.6.8 - Isabel Maria da Silva Barros
        10. B.2.6.9 - Luzia Maria da Silva Barros
        11. B.2.6.10 - Francisco Lopes da Silva Barros
        12. B.2.6.11 - Ana Maria da Silva Barros
      • N.2.7 - Gertrudes Maria das Virgens3 [#4471] {Francisco1 -> Manoel2}, 1815, 04-03-1883, com aproximadamente 68 anos de idade. Com Joaquim Lopes Diniz (filho de José Lopes Diniz e Josefa Gonçalves Torres), 12-02-1812, 1907, com aproximadamente 95 anos de idade.

        Notas sobre Gertrudes Maria das Virgens: (Gertrudinha).

        Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: Residia na fazenda Tapuio, Floresta, PE.

        1. Filhos:
        2. B.2.7.1 - Manoel Lopes dos Santos Barros
        3. B.2.7.2 - Antônio Valgueiro dos Santos Barros
        4. B.2.7.3 - José Lopes de Barros (Cazuza do Arupuá)
        5. B.2.7.4 - Catarina Palatens Stuart Barros
        6. B.2.7.5 - Inêz Palatens de Castro Barros
        7. B.2.7.6 - Benedito Lopes de Barros
        8. B.2.7.7 - Maria Palatens Stuart Barros
        9. B.2.7.8 - Primo Lopes de Barros
        10. B.2.7.9 - Theodoro Lopes de Barros
        11. B.2.7.10 - João do Nascimento Lopes Barros
        12. B.2.7.11 - Josefa Gonçalves Torres
      • N.2.8 - João Nunes de Barros3 [#4468] {Francisco1 -> Manoel2}, 1816. Casou-se, em 04-08-1841, em Fazenda Passagem do Meio, com Joaquina Joana Mamede Silva (filha de Francisco Pereira da Silva e Ana Joana Batista), 1819.

        Notas sobre João Nunes de Barros: Da Fazenda Preces, da Serra Vermelha. Morreu louco.

        Notas sobre Joaquina Joana Mamede Silva: Assento de casamento no livro 2, página 125, Matriz de Serra Talhada.

        Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de Historia Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.

        1. Filhos:
        2. B.2.8.1 - Ana Nunes de Barros
        3. B.2.8.2 - Praxedes Nunes de Barros
        4. B.2.8.3 - Manuela Benigna de Barros
        5. B.2.8.4 - Maria Benigna de Barros
        6. B.2.8.5 - Constância Nunes Pereira
        7. B.2.8.6 - Sebastião Nunes de Barros
        8. B.2.8.7 - Gertrudes da Silva Barros
        9. B.2.8.8 - Manoel Nunes de Barros
        10. B.2.8.9 - Cincinato Nunes de Barros
        11. B.2.8.10 - Francisco Nunes de Barros
      • N.2.9 - Antônio Nunes de Barros3 [#4467] {Francisco1 -> Manoel2}. Casou-se, em 25-11-1947, com Rosa Maria das Virgens (filha de Francisco Barbosa Nogueira e Teodora Maria Quitéria).

        Notas sobre Antônio Nunes de Barros: Da Fazenda Surubim, Serra Talhada - PE.

        Notas sobre Rosa Maria das Virgens: (ou Rosa Maria da Conceição).

        1. Filhos:
        2. B.2.9.1 - José Nunes de Barros
        3. B.2.9.2 - Ana Benigna de Barros
        4. B.2.9.3 - Maria Nunes Benigna de Barros
        5. B.2.9.4 - Veneranda Nunes de Barros
        6. B.2.9.5 - Teodora Nunes de Barros
        7. B.2.9.6 - Antônia Nunes de Barros
        8. B.2.9.7 - Adelina Nunes de Barros
      • N.2.10 - Luzia Ursulina de Barros3 [#4472] {Francisco1 -> Manoel2}, 1818. Com João Nunes Nogueira de Barros (filho de Francisco Barbosa Nogueira e Teodora Maria Quitéria), Coronel.

        Notas sobre Luzia Ursulina de Barros: (ou Luzia Maria das Virgens).

        Notas sobre João Nunes Nogueira de Barros: Da Fazenda Teiú, em Serra Talhada, PE. Foi primeiro suplente de Juiz de Direito da comarca de Vila Bela, em 1882, onde foi também grande fazendeiro.

        1. Filhos:
        2. B.2.10.1 - José Nunes Nogueira de Barros (Cazuza do Teiú)
    • F.3 - Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva2 [#4454] {Francisco1}, 1868. Casou-se com Francisco Xavier de Moraes, em Portugal, Antes de 1837.

      Notas sobre Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva: Da Fazenda Lagoa da Pedra.

      Notas sobre Francisco Xavier de Moraes: Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).

      1. Filhos:
      2. N.3.1 - Antônio Xavier de Moraes (Coronel Moraes)
      3. N.3.2 - Luzia (ou Ana) Xavier de Moraes
      4. N.3.3 - Teodora Maria Quitéria
      • N.3.1 - Antônio Xavier de Moraes (Coronel Moraes)3 [#4462] {Francisco1 -> Luzia2}, Coronel. Com (1) Úrsula Maria Nogueira de Moraes (filha de Francisco Barbosa Nogueira e Teodora Maria Quitéria), 21-05-1860. Casou-se com (2) Úrsula Maria de Barros (filha de Vitorino Lopes de Barros e Benedita Gonçalves Torres).

        Notas sobre Antônio Xavier de Moraes: Morava na Lagoa da Pedra. Nomeado, em 1886, Comandante Superior da Guarda Nacional dos municípios de Ingazeira, Flores e Vila Bela, pelo Imperador Dom Pedro II, conforme registro de Títulos e Patentes, representado por procuração pelo Bel. Tiburtino Barbosa Nogueira.

        Notas sobre Úrsula Maria Nogueira de Moraes: Livro de órfão de flores, em 31.10.1860, Inventariante foi o pai na fazenda Lagoa da Pedra, cada órfão recebeu 2.234$314.

        Esses órfãos receberam em herança da bisavó Úrsula Maria da Virgens, em 1861 55$770

        Por Joaquim Pereira da Silva / Pesquisador.

        1. Filhos com (1) Úrsula Maria Nogueira de Moraes:
        2. B.3.1.1 - Francisca Nogueira de Moraes
        3. B.3.1.2 - Raimundo Xavier de Moraes
        4. B.3.1.3 - Emiliana Nogueira de Moraes
        5. B.3.1.4 - Aureliano Nogueira de Moraes
        6. B.3.1.5 - Ana Nogueira de Moraes
        7. B.3.1.6 - Teodora Nogueira de Moraes
          Filhos com (2) Úrsula Maria de Barros:
        1. B.3.1.7 - Rita Alves de Barros
        2. B.3.1.8 - Hermenegilda Benigna de Moraes
        3. B.3.1.9 - Vitorino Lopes de Moraes
        4. B.3.1.10 - Benedita Eponina Nogueira de Moraes
        5. B.3.1.11 - Maria Moraes Benigna de Barros
        6. B.3.1.12 - Manoel Emiliano de Moraes Barros
      • N.3.2 - Luzia (ou Ana) Xavier de Moraes3 [#4463] {Francisco1 -> Luzia2}, Antes de 1868.

        Notas sobre Luzia (ou Ana) Xavier de Moraes: Segundo Siacota, casou-se e foi morar no Sul. Teria falecido muito jovem e deixado uma filha de nome Ana, como consta no inventário da avó materna.

      • N.3.3 - Teodora Maria Quitéria3 [#5967] {Francisco1 -> Luzia2}. Casou-se com Francisco Barbosa Nogueira (N.2.1) (filho de Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e Úrsula Maria das Virgens), 01-04-1803, 29-05-1859, com 56 anos, 1 mês e 28 dias de idade.

        Notas sobre Teodora Maria Quitéria: (ou Teodora Barbosa Nogueira, ou ainda Teodora Nogueira de Moraes). Constriuiu a capela da Fazenda Escadinha, onde morava, em pagamento de uma promessa feita em 1856 de que, se a cólera-morbus não atingisse sua fazenda, nela mandaria construir uma capela, o que fez em 1862. Nela, foram enterrados, entre outros, ela própria e o seu filho, Dr. Tiburtino Barbosa Nogueira. A sede da fazenda e a capela foram inundadas pelas águas da barragem Serrinha, por volta de 1988.

        Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Veja família de N.2.1

        1. Filhos:
        2. Veja filhos de: N.2.1 (+7)
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos330
Netos23231
Bisnetos138--
Totais 164 26 1

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Data: Quarta-Feira, 15-5-2024 9:14 GMT - DB1
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