Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
Famílias Sertanejas
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Joanna de Souza da Silveira: Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
Notas sobre Dâmaso de Souza Ferraz: Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
Notas sobre Manoel de Souza Ferraz: Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
Notas sobre Clara Maria da Fonseca Moura: (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
Notas sobre Joana: Quando Manoel de Souza Ferraz foi assassinado, estava vivendo em companhia de sua escrava Joana, de cuja união nasceram três filhos. Após a morte de Manoel, Joana foi com os três filhos para a fazenda Catolé, distrito de Betânia, onde trabalharam como vaqueiros. Ali, com esforço e economia, adquiriram grande riqueza e passaram a ser donos de terras. Deles descendem os "Jerônimos" de Betânia.
Notas sobre Bonifácio de Souza Ferraz: Morava na fazenda Curralinho. Foi nomeado alferes em 1791.
Notas sobre Maria Teresa de Jesus: Conhecida como Mãe Dodô.
Notas sobre Isabel de Souza da Silveira: Não deixaram filhos.
Notas sobre Nicácia de Souza Ferraz: Não deixou filhos.
Notas sobre Eugênia de Souza da Silveira: Solteira. Criou seu sobrinho e afilhado Serafim de Souza Ferraz, a quem doou 1/4 de légua de terra na fazenda Navio, em 1822, ano em que Serafim completou 18 anos.
Notas sobre Maria de Souza da Silveira: Conhecida como Mãe Grande dos Paus Pretos. Foi a tereceira esposa do viúvo Francisco da Silva Leal da Fazenda Paus Pretos, onde funcionou, no começo do século XIX, um Cartório de Notas da Povoação de Fazenda Grande, sob a orientação de seu filho Manoel da Silva Leal.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
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Filhos | 1 | 1 | 0 |
Netos | 8 | 7 | 0 |
Bisnetos | 27 | - | - |
Totais | 36 | 8 | 0 |
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