Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
Famílias Sertanejas
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Leonissa Teixeira Rego: (Nissinha).
Notas sobre Maria de Jesus Rego de Carvalho: (Santinha).
Notas sobre Leonissa de Carvalho Sá: Teresina-PI.
Notas sobre Hildete de Carvalho Sá: Fortaleza-CE.
Notas sobre Celina de Carvalho Sá: Teresina-PI.
Notas sobre Antônio Fortes de Pádua: Funcionário do Banco do Brasil.
Notas sobre José de Lima e Silva Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre João Gabriel Batista: Formou-se em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia em 1946. Em 1951 se tornou professor Catedrático em Geografia no Colégio Estadual Zacarias de Góis até 1982 e professor de Geografia da Universidade Federal do Piauí de 1971 a 1991. Foi Secretário de Estado de Obras Públicas de 1956 a 1959, membro da Academia Piauiense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí até o ano de seu falecimento em 2010. Escreveu diversos livros nunca publicados de Literatura, totalizando 13 romances e 24 contos, de 1939 até 1970. Escreveu ainda 7 livros relacionados a Geografia e História do Piauí.
João Gabriel Baptista faleceu em 20 de março de 2010 aos 89 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória, em decorrência do mal de Alzheimer, que o acometeu nos anos finais de sua vida. No ano seguinte, recebeu uma homenagem com a denominação de uma rua com seu nome, em Teresina, a rua “Professor João Gabriel Baptista”, situada na região Leste da capital piauiense onde morava, imortalizando-o não apenas enquanto um dentre muitos sujeitos que tiveram relevância na história do Piauí e de Teresina, mas também enquanto um Professor.
Notas sobre Maria do Socorro Carvalho Batista: Graduada em Licenciatura Plena em Português e Inglês pela Universidade Federal do Piauí (1982). Mestrado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e Doutorado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Foi professora adjunta da Universidade Estadual do Piauí até dezembro de 2017, quando se aposentou.
Notas sobre Orlando Geraldo de Carvalho Rego: O.G. Rêgo de Carvalho.
Aos 10 anos de idade já escrevia para o jornal da escola, mas foi em 1942, ao ler "O Guarani", de José de Alencar, que decidiu ser escritor.
Lecionou literatura no Colégio Estadual Zacarias Góis, bacharelou-se em Direito pela extinta Faculdade de Direito do Piauí, e era funcionário aposentado do Banco do Brasil. Sua obra o coloca ao lado dos grandes nomes da literatura brasileira.
Ocupava a Cadeira nº 6 da Academia Piauiense de Letras. Doutor “Honoris Causa” da Universidade Federal do Piauí, O escritor integrou o Grupo Meridiano e pertence à Geração 45. Juntamente com o poeta H. Dobal e o crítico M. Paulo Nunes, lançou em 1949 a revista "Caderno de Letras Meridiano", um marco dentro do Modernismo Piauiense.
Seu primeiro livro, "Ulisses entre o amor e a morte", foi lançado quando tinha 23 anos (1953) encontra-se na 13ª edição.
Sua obra marcante é Rio Subterrâneo, quando o escritor expõe de forma crua as neuroses, conflitos, medos, loucura e solidão de seus personagens, mas foi com a obra "Somos Todos Inocentes" que conquistou o Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras.
O seu amor pelas letras foi imenso. Para escrever "Rio Subterrâneo", renunciou a seu cargo no Banco Brasil e até mesmo do casamento na época. Seu esforço mental foi tão grande que foi adoecendo enquanto o escrevia e, à medida que adoecia, passava para o papel suas sensações. Com receio de que o romance não fosse concluído, passou a escrever dia e noite. Terminada a tarefa, teve de entrar em intensivo tratamento.
Em março de 1996, casou-se com a poetisa, professora e tradutora Divaneide Maria Oliveira de Carvalho, pessoa de elevada cultura, que, à frente da Editora Renoir, além de estar reeditando obras de piauienses famosos, inclusive do próprio O.G. Rêgo de Carvalho, já traduziu "Ulisses Entre o Amor e a Morte" e um livro de poemas de H. Dobal para o espanhol. O amor entre eles começa pela literatura: Um trabalho para seus alunos, no colégio, sobre a pessoa e obra de O. G. Rego de Carvalho. Assim, teve que entrevistá-lo, e aí se apaixonou. Amor à primeira vista, que durou para sempre. É ela a guardiã de sua memória e de suas obras.
Faleceu na manhã de 09 de novembro de 2013, no Hospital São Paulo em Teresina-PI, aos 83 anos, de falência múltipla dos órgãos, após oito dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital.
Deixou a mulher Divaneide Carvalho e o filho Orlando de Carvalho. Foram poucos os livros que publicou, mas todos de grande valia, pelo estilo musical (poesia e ritmo), sem se perder na abordagem da alma de seres perdidos pela dor, angústia e solidão. Sua marca como profissional exemplar, homem de caráter e sabedoria também não pode ser negada.
Cineas Santos, professor, escritor e membro do Conselho Estadual de Cultura, destaca o escritor como um dos maiores ficcionistas da literatura brasileira, "O.G. Rêgo de Carvalho, com uma obra pequena - apenas três romances, figura entre os maiores ficcionistas da moderna literatura brasileira. "Ulisses entre o amor e a morte" é, indiscutivelmente, o mais belo romance brasileiro sobre a adolescência. Lírico, poético, musical, um livro indispensável. Calou-se o cidadão O.G. Rêgo de Carvalho, mas sua obra permanecerá”.
OBRAS:
Ulisses Entre o Amor e a Morte, 1953
Amarga Solidão, 1956
Rio Subterrâneo, 1967
Somos Todos Inocentes, 1971
Como e Por Que Me Fiz Escritor, 1989
Ficção Reunida, 2001 e diversos contos espalhados por jornais, revistas e antologias.
Fonte: https://focusportalcultural.blogspot.com/2016/11/o-g-rego-de-carvalho-o-escritor-de.html
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
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Filhos | 3 | 3 | 0 |
Netos | 14 | 9 | 0 |
Bisnetos | 8 | 2 | 0 |
Trinetos | 3 | - | - |
Totais | 28 | 14 | 0 |
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