José Maximiniano de Sá (Jusa)
- (filho de 192 - Pedro Gomes de Sá e 193 - Nome Desconhecido) Morava no Juazeiro, nas margens do riacho dos Mandantes. O casal mudou a sequência de nomes “SÁ”, e colocaram o “BARBOSA”, ao que tudo indica, para homenagear o genitor de Ruzinha, chamado Francisco Barbosa. Isso ocorreu com os filhos homens. As filhas mulheres, permaneceram com o “SÁ”. (por: Natália Barbosa Novaes)
Francisco Batista de Souza Alferes. Todas as informações aqui trazidas, vem de entrevistas realizadas com senhoras que residiam nas agrovilas dos mandantes, e tinham conhecimento de como se formaram as familias da região. Tudo tem início, quando FRANCISCO BATISTA DE SOUZA, um alagoano de Mata Grande, chega ao Icó, trazendo consigo seu filho, à época com 8 anos de idade, FRANCISCO BATISTA DE SOUZA FILHO, conhecido como “Chico Moço”. O ano era 1860, Francisco se apossa das terras que ficam do lado direito da estrada que corta o projeto Icó Mandantes, onde hoje fica a agrovila 05 do Limão. Ele constrói a sua casa, onde existia um pé de LIMÃO, que produzia limões muito grandes, e assim essas terras receberam o nome FAZENDA LIMÃO BRAVO. Nessa Época exista um senhor chamado ANTÔNIO BIGODEIRO, que morava às margens do Rio São Francisco, e possuía vários escravos afrodescendentes. Esse local era chamado ICÓ, ficava há 15km da Fazenda Limão Bravo. Assim, Francisco comprou 2 escravas irmãs, chamadas GUILHERMINA ROSALINA DA CONCEIÇÃO (ID: #7293), que já vinha com uma filha, Maria Guilhermina de Jesus, de aproximadamente 8 anos, e MARIA MATILDE DA CONCEIÇÃO, que veio com duas filhas, Maria Catarina (Mãe Lia) e Verônica Conceição. O pai das filhas de Matilde, era um senhor Branco que morava no Sobrado, Rufino José da Silva, conhecido como FINO MESTRE. Portanto, Catarina e Verônica, eram “mulatas”, “mestiças”. À época da compra, vigorou a Lei Áurea, e assim, FRANCISCO BATISTA, libertou Guilhermina, Matilde e suas filhas da chamada escravidão. (Texto enviado por Natália Barbosa Novaes). Segundo Guilherme Campos Florentino, Francisco tinha um irmão que migrou junto com ele para o Icó, chamado João Batista de Souza e que a primeira esposa dele se chamava Ana Angélica de Barros.
Rufino Alves de Sá Segundo relatos obtidos por Guilherme Campos Florentino, era um senhor branco e tinha o apelido de Rufino Mestre, por dar aulas particulares.
Ludovina Nicácia de Jesus Da Faz. Tapera da Boa Esperança, (depois Tapera dos Valentões), na Bahia, e, com terras também no Curral do Roque, em Pernambuco.
Manoel Lopes Diniz
(✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1636 - Bento Lopes e 1637 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
José Francisco de Seixas
(✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Manoel de Barros e Souza
(✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6156 - Manoel de Azevedo e Silva e 6157 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.
Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3. 1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida. 2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves. 3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.
Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de: 1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira. Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123. Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.
Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
Antônio Teixeira
(✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
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