Maximiano dos Santos Marques
(✭02-03-1839, ✟25-03-1922) - (filho de 16 - Vicente Gonçalves dos Santos Marques e 17 - Maria Joaquina Rios Marques) Coronel. Foi oficial da Guarda Nacional, onde ingressou no posto de tenente em 1859, tendo sido promovido aos postos seguintes até coronel. Em 17 de junho de 1865 foi nomeado Capitão do corpo de Polícia Provisória. Passou a 25 do mesmo mês, a disposição do Presidente da Província. Agraciado Cavaleiro da Ordem da Rosa, por decreto do Governo Imperial em 24 de outubro de 1866. Por efeito de Lei, pela qual os oficiais do Corpo Provisório cediam seus lugares aos oficiais do Corpo Efetivo, que regressassem do Paraguai, a 13 de abril de 1867, foi exonerado do posto, continuando a disposição do Presidente da Província, como Arquivista da Secretaria da Presidência. Por Lei nº 1.033 de 2 de junho de 1868 foi dispensado nas horas em que tivesse de freqüentar aulas na Faculdade de Medicina, onde obteve o grau de Farmacêutico. Em 1880, foi Tesoureiro da Fazenda Provincial e em 1881 morando em Pitangueira, foi eleito Juiz de Paz de Brotas. Em 17 de janeiro de 1882, nomeado 2º suplente do Delegado de Polícia do 1º Distrito da Capital. Nomeado em 5 de maio de 1882 para dirigir a 2ª Secção da Alfândega, e no mesmo ano, assumiu o cargo de Intendente da Capital. Tesoureiro em 1882 da Faculdade de Medicina da Bahia. Em 18 de julho de 1894, nomeado Comandante do Regimento Policial; no dia 19 assumiu o Comando e passou o mesmo ao Capitão Antonio Joaquim de Souza Braga, em 18 de maio de 1895, sendo na mesma data a sua aposentadoria. Em 18 de janeiro de 1896, nomeado Comissário de Polícia do 2º Distrito da Capital. Era chefe político prestigiado da freguesia de Stº Antonio Além do Carmo, militando no partido Liberal. Exerceu o jornalismo no Diário da Bahia. Quem quiser saber de seu caráter altivo, leia neste jornal seus artigos, principalmente os de 23 de abril, 8 e 25 de maio de 1887. Fundou o jornal "Gazeta da Tarde" com outros sócios e depois o jornal "O Norte", todos tiveram vida curta. Neste tempo, morava na Ladeira do Paiva e como o seu jornal tivesse saído com o título em vermelho "O Estado" publicou trocadilho e foi uma guerra de palavras em jornais. Fez parte da campanha abolicionista e em sua chácara na Estrada da Boiada onde refugiava escravos. Faleceu em 25 de março de 1922, em sua residência, em Pitangueira nº92, distrito de Brotas, nesta capital. Encontrava-se com problemas de saúde grave. Fonte: Álvaro B. Marques (http://bahiatextos.blogspot.com/2013/09/meu-parente-antepassado-abolicionista.html?m=1)
Manoel Lopes Diniz
(✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 400 - Bento Lopes e 401 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Manoel de Barros e Souza
(✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1612 - Manoel de Azevedo e Silva e 1613 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.
Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3. 1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida. 2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves. 3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.
Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de: 1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira. Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123. Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.
Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
José Francisco de Seixas
(✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Leonel de Alenquer Rego
(✟aprox 1767) - (filho de 3176 - Martinho Francisco do Rego e 3177 - Dorotéia de Alenquer) (ou Leonel de Alenquer Rego). Tronco de todos os Alencar do Brasil. Leonel de Alenquer Rego faleceu c. 1767, na Fazenda Caiçara, Exu, Pernambuco, e não se encontrou o seu termo de batismo, fato normal por os livros serem incompletos. A cronologia indica ser filho de D. Dorotéia de Alenquer, mas como não existe inferir em genealogia, resta a dúvida: é ALENQUER de sangue ou por adoção como sua irmã adotiva Marta Alenquer? (Siará Grande - Francisco Augusto de Araújo Lima - Pg. 1574).
Antônio Teixeira
(✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia.
Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.