José Olavo de Andrada
(✭24-01-1894, ✟01-10-1964) - (filho de 20 - Olavo Horácio de Andrada e 21 - Francisca Gomes de Andrada) Comerciante e empresário. (Zé Olavo). Foi proprietário da Fábrica Tigre de Bebidas e de uma Usina de Beneficiamento de Algodão e Caroá, em Araripina - PE. Retornou a residir em Serra Talhada - PE, onde foi proprietário de fazendas, pontos comerciais e de residências, deixando um legado de vocação empresarial para seus descendentes. (Luiz Ferraz Filho).
Antônio Manoel de Godoy Engenheiro. De Garanhuns. Também consta registro de seu nome como Antônio Manuel de Godoy (Roteiro dos Velhos e Grandes Sertanejos, de Luiz Wilson, vol. 6, cap. 1, pag. 43). Cita ainda Luiz Wilson, na página 45, que "D. Antônia Parente de Godoy (D. Toinha) e a irmã Maria (D. Yayá), foram criadas pelo tio, o Cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres, filho como Antônio Manuel de Godoy, do Barão de Água Branca, cuja casa nesta cidadezinha do Estado de Alagoas foi atacada em 1925 por Lampião.".
Tiburtino Barbosa Nogueira
(✭18-06-1839, ✟06-06-1900) - (filho de 72 - Francisco Barbosa Nogueira e 73 - Teodora Maria Quitéria) Bacharel em Direito. Homem elegante, educado, bacharel em Ciências e Letras e em Ciências Jurídicas e Sociais, fez parte da turma da Faculdade de Direito do Recife do ano de 1865. Foi promotor e depois Juiz de Direito de Vila Bela. Em 05-12-1865 foi nomeado Promotor Público da Comarca de Tacaratú - PE, que pertencia a Floresta (Reg. de Provisões 10/9 - fls. 24). Também foi promotor em Vila Bela, em 1882, cuja comarca geral e de primeira entrância tinha como juiz de direito o Dr. Arcôncio Pereira. Foi ainda deputado provincial no período de 1865 a 1867 e exerceu a função de juiz ou promotor em Missão Velha - CE. Foi sepultado na capela da Fazenda Escadinha, junto com os seus familiares. (Nivaldo Carvalho).
Antônio Alves da Fonseca Barros (Coronel Antônio Alves da Barra do Exu)
(✭1835) - (filho de 76 - Francisco Alves da Fonseca e 77 - Ana Maria das Virgens) Coronel. Fazendeiro rico e líder político da família Carvalho em Serra Talhada - PE. Disputava o poder com líderes da família Pereira, entre eles o Barão do Pajeú, de quem era inimigo mortal. Era sempre acusado como mentor e mandante de quase todos os atentados a membros da família Pereira, muitas delas criadas por oportunistas e pelo ódio que deixavam cegos vizinhos e parentes que se matavam por um sobrenome. Sofreu diversos ataques e emboscadas em sua fazenda, tendo entre os seus inimigos alguns de seus sobrinhos, filhos da irmã Úrsula, já falecida, e os filhos do segundo casamento do seu ex-cunhado, Manoel Pereira, liderados por Sebastião Pereira (Sinhô Pereira) e seu primo Luiz Padre que, retirando-se para o Estado de Goiás, entrega o seu bando ao cangaceiro Lampião, que continua aterrorizando e assassinando os seus inimigos, por recomendação do próprio "Sinhô Pereira". Casou-se já idoso. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
José Gonçalves Parente
(✟30-08-1879) Inventário feito em Cabrobó, iniciado em 22.09.1879, inventariante foi a esposa moradora na Faz. Monte Alegre (Cabrobó/PE), ancestral dos ex-Governadores de Pernambuco Hagamenon, este o nome de Pia e Dr. Roberto Magalhães. Fonte : www.familysearch.org, por Joaquim Pereira da Silva #49258
Teodora Maria Quitéria
- (filha de 146 - Francisco Xavier de Moraes e 147 - Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva) (ou Teodora Barbosa Nogueira, ou ainda Teodora Nogueira de Moraes). Constriuiu a capela da Fazenda Escadinha, onde morava, em pagamento de uma promessa feita em 1856 de que, se a cólera-morbus não atingisse sua fazenda, nela mandaria construir uma capela, o que fez em 1862. Nela, foram enterrados, entre outros, ela própria e o seu filho, Dr. Tiburtino Barbosa Nogueira. A sede da fazenda e a capela foram inundadas pelas águas da barragem Serrinha, por volta de 1988.
Francisco Alves da Fonseca
- (filho de 153 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
Manoel Lopes de Barros
- (filho de 156 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 157 - Úrsula Maria das Virgens) Tenente-Coronel. Siacota o tinha como morador da Barra do Pontal, em Santa Maria da Boa Vista, onde foi nomeado delegado em 1848. Em 1836, foi eleito vereador (com 306 votos) para a Câmara de Vereadores de Flores. Em 1837 foi indicado para sub-prefeito da Comarca do Pajeú, quando ainda era Major de um Esquadrão de Cavalaria naquela freguesia.
Pedro Antônio de Andrada Consta documentação no registro de nascimento de um dos netos que Pedro Antônio de Andrada e esposa eram moradores em Catende, na província de Pernambuco. (Luiz Ferraz Filho)
Luiz Rodrigues da Cruz
(✭1779) - (filho de 200 - Francisco Rodrigues da Cruz e 201 - Maria Rosa de Jesus) Capitão-de-Conquista. Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Úrsula Maria das Virgens
(✭1785, ✟1860) - (filha de 290 - Vitorino Nunes de Barros e 291 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Francisco Xavier de Moraes
(✟antes de 1837) Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).
Isabel Furtado Leite
- (filha de 390 - Luis Furtado Leite e Almeida e 391 - Beatriz de Souza da Silveira) Diziam os antigos que era parenta de Florência Maria de Barros e que a roubaram das margens do rio São Francisco, para o Ceará. A família da menina soube que esta existia quando os pais adotivos mandaram convidar para o casamento. A menina furtada casou-se com um estrangeiro, e julgavam os antigos ser esta menina a origem do cognome Furtado.
Francisca Maria de Jesus Neta paterna do sargento-mor Manoel da Cruz Neves, português do bispado do Porto, e Joana Fagundes de Sousa. Neta materna do Tenente Antonio Correia de Sampaio e Maria Lourenço Coutinho da Encarnação.
Manoel Lopes Diniz Filho
(✭1751, ✟1839) - (filho de 404 - Manoel Lopes Diniz e 405 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha)
(✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 576 - João Nunes de Barros e 577 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
Vitorino Nunes de Barros
(✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 580 - João Nunes de Barros e 581 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
Manoel Lopes Diniz
(✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 772 - Bento Lopes e 773 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Manoel de Carvalho Alves
- (filho de 788 - Jerónimo Coelho de Carvalho e 789 - Maria Fernandes Cardoso) Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
Manoel de Barros e Souza
(✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1564 - Manoel de Azevedo e Silva e 1565 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.
Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3. 1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida. 2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves. 3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.
Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de: 1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira. Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123. Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.
Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
Antônio Teixeira
(✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia.
Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.