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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Joviniano Gonçalves Torres
Pais
Avós
  1. Pedro Veríssimo de Sá (✟antes de 1867) - (filho de 12 - Manoel Gomes de Sá e 13 - Maria dos Anjos da Purificação) Foi o primeiro ou segundo filho do casal.
  2. Raimunda Maria da Conceição (Fiandeira) (✭1828, ✟18-11-1886) Moradora na Pedra Vermelha.
Bisavós
  1. Manoel Gomes de Sá (✭1775, ✟11-07-1875) - (filho de 24 - José Gomes de Sá e 25 - Feliciana da Silva Leal) Alferes. O Alferes Manoel Gomes e Maria Correia, foram os fundadores da Faz. Pedra Vermelha, situada na parte de cima da Faz. Capim Grosso. Seus descendentes são os Gonçalves, os Torres e outros.
  2. Maria dos Anjos da Purificação (✟21-10-1867) - (filha de 26 - Custódia Gomes de Sá e 27 - Luciano Correia de Melo) (Maria Correia). Criou 16 filhos, conforme relações de herdeiros no seu inventário e de seu marido Manoel, em 1867 e 1875. Entre outros bens foram inventariadas terras nas Fazendas: "Pedra Vermelha"; "Retiro"e "Enjeitado" na Serra do Arapuá; "Fazenda Grande", no Moxotó; "Cabaças" em Salgueiro; "Riacho"; "Cravatá" e "Volta", na margem pernambucana do S. Francisco; e "Tapera" na Bahia. (Vê-se nos citados inventários, que são nomeados os filhos homens em 1º lugar e as filhas mulheres e filhos falecidos em 2º plano). (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Trisavós
  1. José Gomes de Sá - (filho de 48 - Francisco Gomes de Sá e 49 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  2. Feliciana da Silva Leal - (filha de 50 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 51 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  3. Custódia Gomes de Sá - (filho de 52 - Antônio Francisco de Novaes e 53 - Antônia Maria da Conceição) Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
  4. Luciano Correia de Melo Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Tetravós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 96 - José Francisco de Seixas e 97 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 104 - José Francisco de Souza e 105 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 106 - Vitório de Souza da Rocha e 107 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Pentavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 196 - João da Rocha e 197 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 200 - Gaspar Dias e 201 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 202 - Manoel de Barros e Souza e 203 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  6. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 212 - Manoel de Souza da Rocha e 213 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Hexavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 388 - Calixto Gomes Monteiro e 389 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 396 - Manoel de Azevedo e Silva e 397 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 400 - Francisco Dias e 401 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 404 - Manoel de Azevedo e Silva e 405 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 198)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 199)
  10. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 96)
  11. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 418 - David Gomes de Sá e 419 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 97)
  12. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 424 - João da Rocha e 425 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 98)
Heptavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 776 - Pedro Gaspar Monteiro e 777 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 778 - Francisco de Sá e 779 - Margarida Moreira)
  3. Francisco Dias (✭1610)
  4. Isabel Luis (✭1615)
  5. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 836 - Calixto Gomes Monteiro e 837 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 194)
  6. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 195)
  7. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 196)
  8. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 197)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 852 - Manoel de Azevedo e Silva e 853 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 198)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 199)
Octavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 793)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 794)
  8. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1672 - Pedro Gaspar Monteiro e 1673 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 388)
  9. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1674 - Francisco de Sá e 1675 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 389)
Eneavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1585)
  3. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 776)
  4. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 777)
  5. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 778)
  6. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 779)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 793)
  8. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 794)
Decavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6338 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 6464 - Simão Soeiro Neto e 6465 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3168)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6466 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3169)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1585)
Undecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 12674 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6336)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 12930 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6337)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6338)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 13632 - Simão Soeiro Neto e 13633 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3168)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 13634 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3169)
Dodecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 12674)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6336)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 27266 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6337)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6338)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 12674)
Total de Ancestrais: 104
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quarta-Feira, 11-12-2024 1:40 GMT - DB1
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