Maria das Graças Moreira Costa
(✭16-10-1949) - (filha de 2 - Edelberto Sousa Costa e 3 - Carmosita Moreira Costa) Morava em Russas-CE com seus avós maternos. Bacharel em Ciências Estatísticas. Trabalhou como Estatística no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), vinculado ao Ministério da Educação, até aposentar-se. Brasília - DF.
Joaquim Alves da Costa
(✭1864, ✟aproximadamente 1925) - (filho de 16 - Maximiano Alves da Costa e 17 - Senhorinha Rodrigues Coelho) Criador de gado, viveu no lugar Baixio, no atual município de Santa Filomena - PE, até 1910, quando a família se mudou para a localidade de Barreiro Branco, atual cidade de Simplício Mendes - PI, onde Joaquim faleceu alguns anos depois.
José Marques de Souza
(✭1789) - (filho de 80 - Ignácio Rodrigues Coelho (Inácio do Jacaré) e 81 - Ângela de Sousa) Batizado em 23-03-1790, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e três dias do mês de março de mil sete centos e noventa na fazenda da Cachoeyra em desobriga fazendo as minhas vezes o Padre Manoel Joze Gomes Teyxeira baptizou solemnemenete e pos os santos óleos a José filho legítimo de Ignacio Coelho Rodrigues e Angella de Souza, forão padrinhos Carlos José de Carvalho e Ana Joaquina de Andrade moradores nesta freguesia, de que para constar mandei fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar". Casou com sua prima Maria Rodrigues do Espírito Santo. Depois de casado, morou inicialmente na fazenda Juazeiro, que pertencia ao seu sogro. Em 08-08-1841, comprou a data Jatobá, de João Ferreira de Carvalho, "por dois contos e quinhentos réis e mais duzentos gados e miunças, pelo mesmo valor, totalizando cinco contos de réis". Veja o registro de um batismo, neste local, em 1842: "Aos deis dias do mês de agosto de mil oitocentos quarenta e dois em desobriga na fazenda Jatobá, nesta freguesia de Nossa Senhora da Vitória do Piauí, Bispado de São Luís do Maranhão, batizei solenemente e pus os santos óleos ao inocente Vital pardo com quatro meses de nascido, filho natural de Thomasia, escrava de José Marques de Sousa; foram seus padrinhos Manoel Valentim Ferreira de Carvalho e Isabel Dias Carneiro; e para constar mandei fazer este termo que assino. João de Sousa Martins - Vigário Colado". No Livro de Registro Paroquial de Terras de Oeiras - 2º volume (fl 45), consta o seguinte termo: "Declaro que possuo huma posse de terra na fazenda Moreira situada na Ribeira do Canindé que extrema para o Nascente com a fazenda da Volta, para o Sul com a fazenda Jatobá, para o Poente com a fazenda Formiga, para o Norte com a fazenda Possoens, sendo desconhecida a extenção das mesmas terras. Jatobá dezenove de maio de mil oito centos cinquenta e seis = José Marques de Souza = Forão me apresentados hoje este e outro exemplar. Oeiras trinta e hum de maio de mil oito centos cinquenta e seis. Padre João de Souza Martins - Vigário Collado = Pagou oito centos sicoenta réis. Martins. Está conforme o original. Era ut supra". A fazenda Jatobá tornou-se o município de Bela Vista do Piauí, onde a maioria dos habitantes são descendentes de José Marques.
Maria Rodrigues do Espírito Santo
(✭1792) - (filha de 82 - Estêvão Coelho Rodrigues e 83 - Mariana Mendes de Sousa) São João, Piauí. Batizada na fazenda Paulista, em 27-12-1792, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e sete dias do mês de dezembro de mil setecentos e noventa e dois, em desobriga na Capela de Nossa Senhora dos Humildes da freguesia de Nossa Senhora da Vitória, batizou solenemente e pôs os santos óleos o Padre Aniceto Afonso Ribeiro, a inocente Maria, filha legítima de Estevão Coelho Rodrigues e de sua mulher Mariana de Sousa; foram padrinhos Carlos José de Carvalho e sua mulher Ana Joaquina Freire de Andrade; e para constar mandei fazer este assento que assino. Francisco Raimundo".
Lourenço Coelho Rodrigues
(✟sim) - (filho de 144 - Valério Coelho Rodrigues e 145 - Domiciana Vieira de Carvalho) Estima-se que ele nasceu entre 1747 e 1748 em Paulistana-PI. Ainda solteiro foi padrinho do seguinte batismo: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Proprietário das fazendas Cachoeira, Jacaré, Limoeiro, Morena, Pilões e Poço Redondo (1820).
Felipe Benício Rodrigues
- (filho de 184 - Ignácio Rodrigues Coelho (Inácio do Jacaré) e 185 - Ângela de Sousa) Batizado em 1º de dezembro de 1771, conforme o seguinte registro: “Ao primeiro dia do mês de dezembro de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Cachoeira, em desobriga, o padre Custódio Vieira de Carvalho batizou solenemente e pôs os santos óleos ao inocente Felipe, filho legítimo de Ignácio Coelho e de Ângela de Sousa, foram padrinhos Estevão Coelho Rodrigues e sua mulher Mariana Sousa, todos desta freguesia; e para constar mandei fazer este Assento que assigno. O Vigário Dionísio José de Aguiar”
Em 1818, recebeu as seguintes Cartas de Data e Sesmaria: - “Fazenda Capim Grosso - Ribeira do Canindé - Data com três léguas de comprido e uma de largo, fazendo pião no corpo da dita fazenda, comprimento e largura para onde melhor convier, a qual extrema para a parte do Nascente com a fazenda do Peixe, para o Poente com a fazenda do Joazeiro, para o Norte e Sul com a fazenda Gameleira. Concedida em 2 de março de 1818 a Felippe Benício Rodrigues e a José Venancio de Carvalho e registrada a fl 124”. - “Capim Grosso - Ribeira do Canindé - Data com três léguas de comprido e uma de largo, em sobras da referida fazenda, fazendo pião no lugar Retiro, correndo o comprimento e a largura para aquela parte. Concedida em 18 de março de 1818 a Felippe Benício Rodrigues e a José Venancio de Carvalho e registrada a fl 121 v”.
Conforme o Registro Paroquial de Terras de Jaicós (1854-1858), Felipe Benício possuía terras nas seguintes Datas: - Arroz (livro 1, página 32, Registro nº 197) - Boqueirão (livro 1, página 31, Registro nº 190) - Brejo (livro 1, página 30, Registro nº 188) - Juazeiro (livro 1, página 32, Registro nº 195) - Peixe (livro 1, página 32, Registro nº 196). - Serra Branca (livro 1, página 31, Registro nº 192). - Sumidouro (livro 1, página 31, Registro nº 194). - Tigre (livro 1, página 31, Registro nº 193).
José Rodrigues Coelho
(✭entre 1750 e 1752) - (filho de 276 - Valério Coelho Rodrigues e 277 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
Valério Coelho Rodrigues
(✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 288 - Domingos Coelho e 289 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
Domiciana Vieira de Carvalho
(✭1728) - (filha de 290 - Hilário Vieira de Carvalho e 291 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.
Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.
Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.
Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.
Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:
Fazenda do Paulista e Carnaíbas Valério Coelho Rodrigues Domiciana Vieira, mulher Gertrudes, filha Anna, filha José, filho Valério, filho”
Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.
Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Valério Coelho Rodrigues Filho
- (filho de 300 - Valério Coelho Rodrigues e 301 - Domiciana Vieira de Carvalho) Seu casamento, (celebrado pelo Vigário Dionísio José de Aguiar e testemunhado pelo Capitão Estevão Pinto), foi com Antonia da Silva Vieira, filha de Luís Mendes Vieira e de Clara da Silva Pinto, sendo esta filha do sargento mor Miguel de Araújo Reimão e de Antônia da Silva Pinto, ambos falecidos antes de 1762, quando Luiz Mendes Vieira era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto, esta filha de Teresa de Jesus e de Antônio Fernandes de Sousa, que foram possuidores da fazenda Caraíbas, este citado no seguinte registro de 1745: "No mês de junho de mil sete centos e quarenta e cinco na Fazenda da Bocaina, batizou solemnemente, e pos os santos óleos o Reverendo Coadjutor Vigário Geral o Padre André da Silva a Antônio, nascido na dita Fazenda aos vinte e cinco de janeiro do mesmo anno, filho legítimo de Antônio Borges Martins e Maria de Souza da Conceição. Foi padrinho por procuração seu tio Antônio Fernandes de Souza, sendo Procurador João de Souza Fernandes . . .". Miguel de Araújo Reimão foi, também, possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762. Em 1770, Valério Filho e Antônia, ainda moravam na fazenda Paulista, como se vê no seguinte registro: "Aos quinze de janeiro de mil sette centos e setenta, na Fazenda do Paulista, Baptizey solemnemente e pus os Santos Oleos a Lourença filha de Antônio de Povoz, e de sua molher Florencia Rodrigues: forão padrinhos Valério Coelho Rodrigues, e sua molher Antônia da Silva Vieyra, moradores na fazenda já ditta, de sette mezes de nascida; de que para constar mandey fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar".
João Barbosa de Carvalho II
- (filho de 340 - João Barbosa de Carvalho e 341 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
Tereza Rodrigues de Jesus
- (filha de 342 - Valério Coelho Rodrigues e 343 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
Águeda Rodrigues
(✭18-02-1680) - (filha de 578 - Bento Rodrigues e 579 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
Hilário Vieira de Carvalho
(✟antes de 1759) - (filho de 580 - José Vieira de Carvalho e 581 - Maria Freire da Silva) (O velho). Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.
Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Luís Mendes Vieira Em 1762 era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto.
Francisco Coelho
(✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1152 - Pero Coelho e 1153 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
Maria Ferreira
(✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1154 - Manoel Ferreira e 1155 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
Bento Rodrigues
(✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1156 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
Izabel Antonia
(✟15-01-1705) - (filha de 1158 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
José Vieira de Carvalho
(✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.
Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho e Francisco Vieira de Carvalho; Marcos Vieira de Carvalho.
Miguel de Araújo Reimão
(✟antes de 1762) Sargento-mor. Foi possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762.
Pero Coelho
(✟20-02-1684) - (filho de 2304 - Antonio Coelho e 2305 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia.
Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.