Fez o então Curso Ginasial (hoje Ensino Fundamental) no Ginásio "Odilon Parente", em Bom Jesus, de 1969 a 1972. No Ensino Médio, iniciou os estudos no Colégio São Francisco de Assis, em Teresina, concluindo-o no Colégio Diocesano "São Francisco de Sales", em dezembro de 1975.
Bacharelhou-se em Direito pela Universidade Federal do Piauí - UFPI, em julho de 1979.
Como acadêmico do curso de Direito, foi membro do Conselho de Administração e do Conselho Universitário da Universidade Federal do Piauí, na qualidade de representante discente, em 1978/1979;
Após processo seletivo, prestou serviços, como estagiário, na Assessoria Jurídica da Agência do Banco do Nordeste do Brasil, S/A, em Teresina, no período de junho/78 a julho/79;
Foi servidor efetivo, por concurso público, do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí - TRE-PI, no ano de 1980;
Ex-Promotor de Justiça no Estado do Piauí, servindo nas Promotorias de São Raimundo Nonato, Fronteiras, Jaicós, Oeiras. Campo Maior e Parnaíba, no período de 1980 a 1983;
Ingressou na magistratura em 03 de outubro de 1983, sendo aprovado em 1º lugar no concurso público de provas e títulos para o cargo de Juiz de Direito Substituto do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí.
Exerceu o cargo de Juiz de Direito e Juiz Eleitoral nas Comarcas de Monsenhor Gil, Simplício Mendes, São Raimundo Nonato, Campo Maior e, por último, na 1ª Vara da Fazenda Pública de Teresina, durante 10 (dez) anos.
Juiz Auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí - TRE - PI, nas eleições de 1998.
Foi Juiz Substituto e, depois, Juiz Efetivo do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí - TRE-PI, no biênio 2006/2008.
Juiz de Direito convocado para servir na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí, de dezembro de 2007 a agosto de 2008.
Tem Especialização em Direito Público pela Universidade Federal do Ceará - UFC e Mestrado em Ciências Jurídico-Políticas na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal;
Curso de Especialização ‘lato sensu" MBA em Gestão Judiciária, pela Fundação Getúlio Vargas - FGV - Direito RIO, no período de outubro de 2013 a janeiro de 2016.
É Cidadão Honorário dos Municípios de Teresina, Simplício Mendes, São Raimundo Nonato e Picos;
Sócio-honorário da Associação dos Magistrados do Piauí - AMAPI, sendo agraciado com as Medalhas e Diplomas "Conselheiro Coelho Rodrigues" e "Des. Helvídio Clementino de Aguiar".
Foi condecorado ainda com as seguintes medalhas e diplomas: "Colar do Mérito Judiciário", outorgado pelo Tribunal de Justiça do Piauí; Medalha "Heróis do Jenipapo", do Município de Campo Maior; "Medalha do Mérito Policial Militar", da Polícia Militar do Piauí; "Diploma Amigo do 2º BEC", do Batalhão de Engenharia e Construção, sediado em Teresina; Medalha do Mérito "Conselheiro José Antônio Saraiva", outorgada pela Prefeitura Municipal de Teresina; Medalha e Diploma do Mérito Legislativo outorgado pela Assembleia Legislativa do Piauí; Comenda da Ordem Renascença do Estado do Piauí, outorgada pelo Governo do Estado do Piauí; Medalha "Juiz Manoel Soares", do Fórum Estadual de Juizados Especiais - FOJEPI; Medalha Colar do Mérito TCE, outorgada pelo Tribunal de Contas do Piauí e Medalha do Mérito Eleitoral, Professor Fávila Ribeiro, outorgada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí.
É membro da Academia de Letras da Magistratura do Piauí e da Academia Maçônica de Letras.
Participou de inúmeros cursos, simpósios e seminários jurídicos em todo o País, especialmente os promovidos pela Escola Nacional da Magistratura - ENM, vinculada à Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB.
Foi Presidente da Associação dos Magistrados Piauienses - AMAPI, durante 02 (dois) mandatos consecutivos (2006/2007 e 2008/2010).
Promovido, por merecimento, ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí, no dia 20 de agosto de 2008, sendo membro efetivo da 2ª Câmara Especializada Criminal.
Também foi membro Substituto, na categoria de Desembargador, do Tribunal Regional Eleitoral, no biênio 2015/2017.
Ex-Presidente da 2ª Câmara Especializada Criminal, do Tribunal de Justiça do Piauí.
Exerceu o cargo de Corregedor Geral da Justiça do Estado do Piauí, no biênio 2014/2016.
É Gestor das Metas Nacionais do CNJ e Supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), do Poder Judiciário do Estado do Piauí.
Eleito Vice-Presidente e Corregedor Eleitoral do Tribunal Regional do Piauí - TRE-PI - para o biênio 2017/2019.
Orlando Barbosa de Carvalho
(✭30-11-1878, ✟14-10-1967) - (filho de 60 - Raimundo Barbosa de Carvalho e 61 - Júlia Maria Gonçalves) Coronel. Comerciante, fazendeiro e chefe político de grande prestígio em Oeiras-PI, cidade de que foi prefeito durante alguns anos, deixando obras que ainda hoje lembram a sua eficiente e proveitosa administração. Foi, em mais de uma legislatura deputado à Assembléia Estadual do Piauí. Homem de letras, possuía apreciável cultura geral.
Manuel Francisco de Araújo Costa
- (filho de 144 - Francisco Manoel de Araújo Costa e 145 - Ana Pereira da Silva) Nascido e criado na Boa Esperança, então termo de Oeiras, depois de Jaicós. Depois de casado e com família constituída mudou-se para a fazenda Alagoa Grande, no vale do rio Gurgueia, então pertencente ao termo de Jerumenha, depois de Bertolínia, hoje de Manuel Emídio, onde deixou numerosa descendência.
José de Sousa Martins
(✟23-08-1850) - (filho de 148 - Joaquim de Sousa Martins e 149 - Teresa de Jesus Maria) Membro das Ordens da Rosa, de Cristo e do Cruzeiro. Tomou parte nas guerras da Independência e da Balaiada, prestando relevantes serviços ao Piauí, notadamente como comandante da Coluna Oeste, na última das guerras citadas. Foi também prefeito de Pamaguá.
José Rodrigues Coelho Filho
(✭1783) - (filho de 292 - José Rodrigues Coelho e 293 - Cristina Maria de Jesus) Registro de batismo: “Aos dezessete de junho de mil setecentos e oitenta e três anos, na Capela de Nossa Senhora dos Humildes, pôs os santos óleos em ato de desobriga o Reverendo Padre José Caetano Pereira da Silva, ao inocente José, filho legítimo de José Rodrigues Coelho e de sua mulher Cristina Maria de Jesus ...”. O padrinho foi seu tio Valério Coelho Rodrigues Filho. Fazenda Carnaíbas, Acauã – PI.
Em 2 de maio de 1856, conforme consta no livro de Registro Paroquial de Terras de Oeiras (fl 189 v), declarou possuir uma posse de terra na fazenda Curralinho, havida por compra, que limita ao Nascente com as caatingas gerais, ao Norte com a fazenda Itans, ao Poente com a fazenda Jacaré e Riacho Fundo e ao Sul com a fazenda Sobrado.
Joaquim de Sousa Martins
(✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 296 - Manuel de Souza Martins e 297 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba. No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
Maria Rodrigues de Santana
- (filha de 578 - Valério Coelho Rodrigues e 579 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 20 de julho de 1781, em desobriga na fazenda dos Jacus, foi batizado Amador, filho de João Antônio Ferreira e de Ignácia Ferreira; foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues, todos moradores nesta freguesia". Em outro registro, de 13 de novembro de 1777, consta que foram padrinhos de Manoel, filho de Tomás Pereira e Rosa Maria. Além destes, foram encontrados, posteriormente, vários outros registros onde aparecem como padrinhos, talvez porque a fazenda Boa Esperança, onde moravam, era um dos locais onde ocorriam as "desobrigas". Em 1820, Maria era proprietária das fazendas Boa Esperança, Canabrava, Curimatá e Alegrete. Conforme documento de 1762, as três primeiras fazendas pertenceram a Antônio Rabello de Sepúlveda e foram descritas, à época, da seguinte forma: - Fazenda Curimatá, no Riacho do Gentio, com três léguas de comprimento e duas de largura, da qual dizem que tem data, mas sem confirmação. - Fazenda Canabrava. O mesmo Antônio Rabello de Sepúlveda, possui esta fazenda como testamenteiro de seu tio Alexandre Rabello de Sepúlveda, no mesmo riacho, com três léguas de comprimento, outro tanto de largura, a qual descobriu e povoou o dito seu tio. - Fazenda Boa Esperança, também como testamenteiro do dito seu tio, com três léguas de comprimento, e outro tanto de largo, a qual também foi descoberta e povoada pelo dito Alexandre Rabello. De Boa Esperança - PI.
José Rodrigues Coelho
(✭entre 1750 e 1752) - (filho de 584 - Valério Coelho Rodrigues e 585 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
Anna Rodrigues de Santana
(✟sim) - (filha de 594 - Valério Coelho Rodrigues e 595 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
João Barbosa de Carvalho II
- (filho de 928 - João Barbosa de Carvalho e 929 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
Tereza Rodrigues de Jesus
- (filha de 930 - Valério Coelho Rodrigues e 931 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
Valério Coelho Rodrigues
(✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1156 - Domingos Coelho e 1157 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
Domiciana Vieira de Carvalho
(✭1728) - (filha de 1158 - Hilário Vieira de Carvalho e 1159 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.
Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.
Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.
Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.
Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:
Fazenda do Paulista e Carnaíbas Valério Coelho Rodrigues Domiciana Vieira, mulher Gertrudes, filha Anna, filha José, filho Valério, filho”
Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.
Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Hilário Vieira de Carvalho
(✭20-12-1733, ✟1813) - (filho de 1204 - Hilário Vieira de Carvalho e 1205 - Maria do Rego Monteiro) Tenente. O moço. Segundo do nome. Fazenda Várzea Grande, termo de Jerumenha. Fazendeiro e Político, nascido na Fazenda A Volta, termo de Oeiras, onde residiu inicialmente, exercendo o cargo de Vereador e foi arrematador dos dízimos; em 1766, foi uma das testemunhas na Devassa que se instalou contra José Leite, implicado com os jesuítas expulsos; depois, deixou o Canindé e mudou-se para a fazenda “Várzea Grande”, das margens do rio Gurgueia, termo de Jerumenha, onde estabeleceu grande criatório. Nesse novo domicílio exerceu os mais elevados cargos públicos, inclusive vereador e juiz ordinário e órfãos.
Josefa Rodrigues de Santana
- (filha de 1570 - Valério Coelho Rodrigues e 1571 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
Águeda Rodrigues
(✭18-02-1680) - (filha de 2314 - Bento Rodrigues e 2315 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
Hilário Vieira de Carvalho
(✟antes de 1759) - (filho de 2316 - José Vieira de Carvalho e 2317 - Maria Freire da Silva) (O velho). Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.
Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Francisco Coelho
(✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 4624 - Pero Coelho e 4625 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
Maria Ferreira
(✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 4626 - Manoel Ferreira e 4627 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
Bento Rodrigues
(✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 4628 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
Izabel Antonia
(✟15-01-1705) - (filha de 4630 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
José Vieira de Carvalho
(✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.
Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho e Francisco Vieira de Carvalho; Marcos Vieira de Carvalho.
Pero Coelho
(✟20-02-1684) - (filho de 9248 - Antonio Coelho e 9249 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia.
Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.