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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Mônica Nunes Cândido
Pais
Avós
  1. Manoel Simão Bastos (✭13-01-1922, ✟08-07-1984) - (filho de 12 - Simão Bastos Gonçalves dos Santos e 13 - Teodora Pereira Silvéria da Conceição) Foi por 3 vezes vereador de Floresta - PE e um vez sub-prefeito da mesma cidade pelo distrito de Carnaubeira da Penha.
  2. Ana Nunes da Silva (✭27-09-1919, ✟21-11-1994)
Bisavós
  1. Cândido Marcolino Pereira Barbosa (Pai Mingú) (✭1868) - (filho de 16 - Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) e 17 - Maria da Silva Leite (Marica do Mingu)) Conhecido como "Pai Mingú". Casou com sua prima legítima. Sepultado no cemitério da Igreja de Nossa Senhora da Penha, em Carnaubeira da Penha/PE.
  2. Maria Elóia Lopes da Silva (✭1868, ✟1948) - (filha de 18 - Joaquim Lopes da Silva e 19 - Alexandrina Elói da Conceição) (Maria Elóia). Conhecida também como "Mãe Mingú". Casou com seu primo legítimo. Morreu na casa do seu filho Alfredo Lopes da Silva na Fazenda Juazeiro. Estava nos braços de sua neta Elizabete Maria Cano Ruiz, conhecida como "Beta". Foi sepultada no cemitério da Igreja de Nossa Senhora da Penha, em Carnaubeira da Penha/PE.
Trisavós
  1. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 32 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 33 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  2. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 34 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 35 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
  3. Joaquim Lopes da Silva (✭1837) - (filho de 36 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 37 - Ana Rita Ramos Leite) Fazendeiro e comerciante. Organizou a construção da Igreja de Nossa Senhora da Penha, inaugurada em 1885. Em 1891, com 54 anos, ainda era solteiro.
  4. Alexandrina Elói da Conceição - (filha de 38 - Inácio Soares e 39 - Uma Filha de Inácio e Clara) Também identificada como Alexandrina Maria de Jesus.
Tetravós
  1. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) (✭1814 aprox) - (filho de 64 - Antonio Pereira Barbosa e 65 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  2. Maria Ramos da Silva (✭1820 aprox, ✟1888) - (filha de 66 - Jorge da Silva Leite e 67 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  3. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 68 - Antônio Lopes Diniz e 69 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  4. Ana Rita Ramos Leite (✭1815, ✟23-06-1885) - (filha de 70 - Jorge da Silva Leite e 71 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
  5. Ana Rita Ramos Leite (✭1815, ✟23-06-1885) - (filha de 74 - Jorge da Silva Leite e 75 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 35)
  6. Inácio Soares Do Estado de Alagoas.
  7. Ana Rita Ramos Leite (✭1815, ✟23-06-1885) - (filha de 82 - Jorge da Silva Leite e 83 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 35)
  8. Inácio Soares (Mesma pessoa de nº 38)
  9. Nazário Pereira Barbosa - (filho de 108 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 109 - Maria Ramos da Silva) Avô de Tiodora de Simão Basto e de Zezinho Marcolino, casado na família Silveira da Conceição;
Pentavós
  1. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  2. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  3. Jorge da Silva Leite (✭1755) Consta registrado no livro de vínculos do Morgado da Casa da Torre, lançado por Yone Sampaio em 2012, que Jorge Leite da Silva foi rendeiro das fazendas situadas nas costeiras da serra do “Irapuá”: Fazenda Entre Serras (de onde desmembrou-se a fazenda Mingú) e ocupava o cargo de ajudante da Casa da Torre.
    As funções do cargo de ajudante eram trabalhar na administração e supervisão da grande propriedade do morgado e de escravos.
    O morgado da Casa da Torre foi uma espécie de Fortaleza para o domínio e manutenção de terras e currais do primeiro governador-geral, Tomé de Souza, em 1549, através de Garcia d’Ávila, o primeiro fazendeiro do Brasil. A sede foi instalada na Bahia e se estendeu até o Maranhão. O senhorio dos D’ávilas no nordeste durou quase 300 anos.
    Os manuscritos de Manoel Izidorio e Manoel de Justo sobre a genealogia da família Lopes contam que Jorge Leite da Silva foi o primeiro dono da fazenda Mingú, Serra do Arapuá, Carnaubeira da Penha/PE. Foi o fundador da fazenda Mingú.
    A tradição oral conta que Jorge Leite era estrangeiro e casado com uma indígena.
    No primeiro cartório de Floresta/PE há os autos da demarcação da Fazenda Mingú, de propriedade de Jorge Leite da Silva, que foi demarcada e julgada por sentença em 1902. Seus herdeiros primitivos foram os seus seguintes filhos: Maria Ramos Leite, Ana Rita Leite, Amâncio da Silva Leite, Bernardo da Silva Leite e Josefa da Silva Leite. Jorge Leite era dono também das Fazendas Derradeira Várzea e Caruru.
    Sobre a possível origem de Jorge da Silva Leite, há um documento de 20/11/1750 assinado por Maurício de Figueiredo Caldeira na fazenda Misericórdia da Ribeira do “Pajaú”, em que Constantino de Souza Ferraz (irmão de Jerônimo de Souza Ferraz - origem da família Ferraz de Floresta) aparece como tutor e curador de um Jorge, órfão, morador na Serra do “Irapohá” e filho de Eugênia Nunes.
    Na fazenda Misericórdia morava e era dono o Juiz dos órfãos da comarca de Tacaratu, José Francisco de Novaes (origem da família Novaes em Floresta). Nesse período Floresta pertencia a essa comarca.
    Consta no documento ter sido dito que no riacho do navio havia falecido Ana Rodrigues Pinheiro, mulher viúva que havia deixado uma jovem mestiça chamada Antônia ao seu único neto que existe de nome Jorge, filho de Eugênia Nunes. Testemunhas: Constantino de Souza Ferraz, homem branco, casado, com 50 anos de idade, morador na Serra do Irapuá, que vive de suas plantas e de criação de gado.
    Considerando o nome Jorge, a época de 1750 e a região da Serra do Arapuá, se deduz então que esse Jorge poderia ser o Jorge Leite da Silva, que seria filho de Eugênia Nunes e neto paterno de Ana Rodrigues Pinheiro.
    Aparentemente o filho de Ana Rodrigues é que seria o pai desse Jorge e Eugênia Nunes seria nora de Ana Rodrigues, até em razão de que os sobrenomes Leite e Silva de Jorge Leite da Silva não constam dos nomes da mãe e da avó. Portanto viriam do pai e do avô como era costume.
    Fonte: André do Mingu, Nivaldo Carvalho e Windson José Lopes de Magalhães.
  4. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 136 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho do Coronel Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último ao lado de seu pai.
    O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel, principalmente nas regiões da Fazenda Grande, da Vila Bela e do Boqueirão, que atualmente são: Floresta, Serra Talhada e Belmonte.
    Eis que em 10/10/1830, por escritura pública, Antônio foi deserdado dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral aponta que a deserção foi em razão do casamento de Antônio com Silvana (Sabana), que era pobre e filha de índia; que o pai de Silvana, capitão José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e que numa volta de uma viagem de cobrança de alta dívida, Toim gastou todo o montante recebido com os companheiros de viagem numa noitada de farra, sendo então o castigo a deserção da herança.
    O escritor sertanejo florestano Leonardo Ferraz Gominho, em seu livro Floresta, uma terra, um povo (coleção templo municipal - 14), 2ª edição, 2018, na página 84 informa que o português Manoel Lopes Diniz, contrariado com o casamento de sua filha Rosa Maria do Nascimento (irmã do Coronel do Brejo) com o capitão comandante Francisco Gomes de Sá, teria se retirado da Fazenda Grande, ou de suas proximidades (fazenda Campo Largo), indo morar perto da serra do Arapuá, no local chamado Panela d’Água.
    Observe-se que o cidadão era capitão comandante da freguesia de Tacaratu e pertencia a uma família de posses.
    A mãe de legitimação de Antônio e viúva do coronel (sua segunda esposa), Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com seu patrimônio e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio e Manoel de Justo, nos manuscritos da genealogia da família Lopes, escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia, família esta que entregou Antônio para ser criado pelo pai.
    Mais adiante, Antônio, seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) e neto José Lopes Diniz (Zezinho) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva.
    Em 26/02/1854, Antônio (já com 77 anos) e seu filho Cazuza ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com um primo que se assinava com o sobrenome “Diniz”.
    Os “Manueis” registraram também que o primo era Cirilo Gomes de Diniz e, após discussão por conta de um “quartião” de bezerros no curral, o primo ofendeu gravemente Cazuza, de maneira que este jurou não ser mais parente do Cirilo.
    O “Silva” está no sobrenome da amada mãe de Cazuza, a indígena Silvana Ferreira da Silva (Sabana), bem como no nome da justa mãe de legitimação de Antônio.
    Texto enviado pelo analista Windson José Lopes de Magalhães a partir das fontes já citadas, de informações e documentos da psicóloga e pesquisadora Ana da Silva Barros Diniz, do genealogista André do Mingu, da professora Antônia Lopes Diniz Carvalho, da sábia Maria Carmelita do Espírito Santo (Sialia), do gigante mestre genealogista sertanejo Nivaldo Alves Carvalho, do historiador Pedro Sátiro Lopes e outros a formar a tradição oral.
  5. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 138 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  6. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 66)
  7. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 67)
  8. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 144 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 68)
  9. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 146 - José Ferreira da Silva) (Mesma pessoa de nº 69)
  10. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 66)
  11. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 67)
  12. Inácio Antunes de Oliveira Era um índio Kapinawá que veio de Buíque para Carnaubeira da Penha - PE.
  13. Clara Maria da Paixão Era índia Atikum. Morava no saco da Penha, Carnaubeira da Penha -PE.
  14. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 160 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 68)
  15. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 162 - José Ferreira da Silva) (Mesma pessoa de nº 69)
  16. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 66)
  17. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 67)
  18. Inácio Antunes de Oliveira (Mesma pessoa de nº 78)
  19. Clara Maria da Paixão (Mesma pessoa de nº 79)
  20. Maria Ramos da Silva (✭1820 aprox, ✟1888) - (filha de 210 - Jorge da Silva Leite e 211 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 33)
  21. Ana Rita Ramos Leite (✭1815, ✟23-06-1885) - (filha de 214 - Jorge da Silva Leite e 215 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 35)
  22. Maria Ramos da Silva (✭1820 aprox, ✟1888) - (filha de 218 - Jorge da Silva Leite e 219 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 33)
  23. Ana Maria (Aninha) - (filha de 222 - Gonçalo Alves Feitosa (Gonçalo Lombão) e 223 - Senhorinha Praia) Podia chamar-se Silvéria. Ana era casada com Alguém da família Batista.
Hexavós
  1. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 272 - Manoel Lopes Diniz e 273 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  2. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
  3. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 288 - Manoel Lopes Diniz e 289 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 136)
  4. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 138)
  5. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 320 - Manoel Lopes Diniz e 321 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 136)
  6. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 138)
  7. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 64)
  8. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 65)
  9. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 66)
  10. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 67)
  11. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 424 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 68)
  12. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 426 - José Ferreira da Silva) (Mesma pessoa de nº 69)
  13. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 66)
  14. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 67)
  15. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 64)
  16. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 65)
  17. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 66)
  18. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 67)
  19. Gonçalo Alves Feitosa (Gonçalo Lombão) Ou Gonçalo Jerônimo Feitosa, como consta em alguns documentos.
    Gonçalo tinha o vulgo: Gonçalo lombão, devido ser meio corcunda.
    Originário da família Alves Feitosa, dos Inhamuns, no Ceará, Gonçalo descendia do Português João Alves Feitosa (patriarca da família Feitosa no Brasil) e da esposa deste, Ana Gomes Vieira (filha do português Manoel Martins Chaves).
    Gonçalo era casado com a indígena Rosa Benta da Conceição e moraram o resto das suas vidas na fazenda Mingú (Município de Carnaubeira da Penha-PE). Não sabemos ao certo quando Gonçalo Feitosa chegou naquela região, mas existem documentos do ano de 1849 onde ele aparece comprando terras na fazenda Mingú, a Maurício da Silva Leite (Neto de Jorge da Silva Leite, primeiro proprietário daquele lugar) e tendo por limites suas próprias terras.
    Então ele já estava ali antes de 1849.
    Segundo a oralidade, o pai de Gonçalo teria capturado uma índia e sua filhinha, que carregava nas costas. Isso teria ocorrido na fazenda Cipó. A índia depois de ser “amansada” recebeu o nome de Francisca e a criança foi chamada de Rosa. Contam ainda que Gonçalo e Rosa teriam crescido juntos, mas por não serem irmãos de sangue ninguém se opôs ao casamento. Diziam também que Rosa seria mestiça, filha da índia Francisca com alguém da família Gomes de Sá Novaes.
    Até agora não encontramos nenhum documento que comprove essas estórias, mas a cultura indígena foi propagada entre os descendentes desse casal até a atualidade e alguns desses descendentes trazem o sobrenome “Gomes”.
    Em vários casamentos dos filhos de Gonçalo e Rosa, foram testemunhas pessoas da família Gomes Novaes. Gonçalo morreu primeiro e foi sepultado na fazenda Mingú. Rosa morreu no ano de 1878, de velhice, quase centenária. No Mingú já existia um pequeno cemitério nesse período e tinha o cemitério da Penha bem próximo, mas Rosa foi sepultada no cemitério de Floresta, o que reforça um provável parentesco com os Novaes.
    O casal Gonçalo Alves Feitosa e Rosa Benta da Conceição teve onze filhos. Gonçalo teve mais uma filha fora do casamento e reconheceu a paternidade.
    Fonte: André Paulino.
Heptavós
  1. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 544 - Bento Lopes e 545 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 576 - Bento Lopes e 577 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 272)
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 640 - Bento Lopes e 641 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 272)
  4. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 848 - Manoel Lopes Diniz e 849 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 136)
  5. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 138)
Octavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1088 - Gaspar Lopes e 1089 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1090 - Manoel Dias e 1091 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1092 - Gaspar Dias e 1093 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1094 - Manoel de Barros e Souza e 1095 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1152 - Gaspar Lopes e 1153 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 544)
  6. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1154 - Manoel Dias e 1155 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 545)
  7. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1156 - Gaspar Dias e 1157 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 546)
  8. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1280 - Gaspar Lopes e 1281 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 544)
  9. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1282 - Manoel Dias e 1283 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 545)
  10. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1284 - Gaspar Dias e 1285 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 546)
  11. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1696 - Bento Lopes e 1697 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 272)
Eneavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2176 - Manoel Francisco Lopes e 2177 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2178 - Gonçalo Teixeira e 2179 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2180 - Gaspar Dias e 2181 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2182 - Domingos Gonçalves e 2183 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2184 - Francisco Dias e 2185 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2188 - Manoel de Azevedo e Silva e 2189 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2304 - Manoel Francisco Lopes e 2305 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1088)
  10. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2306 - Gonçalo Teixeira e 2307 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1089)
  11. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2308 - Gaspar Dias e 2309 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1090)
  12. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2310 - Domingos Gonçalves e 2311 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1091)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2312 - Francisco Dias e 2313 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2316 - Manoel de Azevedo e Silva e 2317 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
  17. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2560 - Manoel Francisco Lopes e 2561 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1088)
  18. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2562 - Gonçalo Teixeira e 2563 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1089)
  19. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2564 - Gaspar Dias e 2565 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1090)
  20. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2566 - Domingos Gonçalves e 2567 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1091)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2568 - Francisco Dias e 2569 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2572 - Manoel de Azevedo e Silva e 2573 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
  25. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 3392 - Gaspar Lopes e 3393 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 544)
  26. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 3394 - Manoel Dias e 3395 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 545)
  27. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3396 - Gaspar Dias e 3397 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 546)
Decavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 4352 - Gaspar Francisco Lopes e 4353 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 4356 - Antônio Teixeira e 4357 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4360 - Francisco Dias e 4361 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 4608 - Gaspar Francisco Lopes e 4609 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2176)
  10. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 4610 - Francisco Diniz e 4611 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2177)
  11. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 4612 - Antônio Teixeira e 4613 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2178)
  12. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 4614 - Francisco Fernandes e 4615 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2179)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4616 - Francisco Dias e 4617 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  15. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2182)
  16. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2183)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
  19. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5120 - Gaspar Francisco Lopes e 5121 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2176)
  20. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 5122 - Francisco Diniz e 5123 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2177)
  21. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5124 - Antônio Teixeira e 5125 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2178)
  22. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 5126 - Francisco Fernandes e 5127 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2179)
  23. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5128 - Francisco Dias e 5129 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  24. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  25. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2182)
  26. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2183)
  27. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  28. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
  29. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 6784 - Manoel Francisco Lopes e 6785 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1088)
  30. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 6786 - Gonçalo Teixeira e 6787 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1089)
  31. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 6788 - Gaspar Dias e 6789 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1090)
  32. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 6790 - Domingos Gonçalves e 6791 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1091)
  33. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6792 - Francisco Dias e 6793 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  34. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  35. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6796 - Manoel de Azevedo e Silva e 6797 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  36. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
Undecavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 9216 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 9217 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4352)
  9. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 9218 - Gonçalo Lopes e 9219 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4353)
  10. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 4354)
  11. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 4355)
  12. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 4356)
  13. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 4357)
  14. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 4358)
  15. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 4359)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
  20. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 10242 - Gonçalo Lopes e 10243 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4353)
  21. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 4354)
  22. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 4355)
  23. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 4356)
  24. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 4357)
  25. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 4358)
  26. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 4359)
  27. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  28. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
  29. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  30. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
  31. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 13568 - Gaspar Francisco Lopes e 13569 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2176)
  32. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 13570 - Francisco Diniz e 13571 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2177)
  33. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 13572 - Antônio Teixeira e 13573 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2178)
  34. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 13574 - Francisco Fernandes e 13575 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2179)
  35. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 13576 - Francisco Dias e 13577 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1092)
  36. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1093)
  37. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2182)
  38. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2183)
  39. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  40. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
Dodecavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 8704)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 8705)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 8706)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 8707)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
  10. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 8704)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 8705)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 8706)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 8707)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
  15. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 27138 - Gonçalo Lopes e 27139 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4353)
  16. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 4354)
  17. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 4355)
  18. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 4356)
  19. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 4357)
  20. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 4358)
  21. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 4359)
  22. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2184)
  23. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2185)
  24. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  25. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
Tridecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 35010 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 37056 - Simão Soeiro Neto e 37057 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 37058 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 41152 - Simão Soeiro Neto e 41153 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 41154 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
  6. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 8704)
  7. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 8705)
  8. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 8706)
  9. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 8707)
  10. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 70018 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 74114 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 82306 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 108736 - Simão Soeiro Neto e 108737 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 108738 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
Pentadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 217474 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
Total de Ancestrais: 293
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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