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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Anna Sophia Gomes Nunes Bastos de Sá
Pais
Avós
  1. Joaquim Manoel de Sá (✭08-01-1931, ✟17-01-2007) - (filho de 8 - Manoel Nonato de Sá e 9 - Cecília Maria de Jesus) Empregado Industrial (Inativo). Conhecido como Joaquim Nonato.
  2. Maria Eugenia Nunes Bastos de Sá (✭21-09-1951) - (filha de 10 - Manoel Simão Bastos e 11 - Ana Nunes da Silva) Pedagoga. Conhecida como Nina.
Bisavós
  1. Manoel Nonato de Sá (✭07-10-1884, ✟06-10-1980) - (filho de 16 - Raimundo Nonato do Nascimento e 17 - Francisca Gomes de Lima (Chiquinha)) Grande vaqueiro florestano. Viveu na Fazenda Mãe D'Água.
  2. Manoel Simão Bastos (✭13-01-1922, ✟08-07-1984) - (filho de 20 - Simão Bastos Gonçalves dos Santos e 21 - Teodora Pereira Silvéria da Conceição) Foi por 3 vezes vereador de Floresta - PE e um vez sub-prefeito da mesma cidade pelo distrito de Carnaubeira da Penha.
  3. Ana Nunes da Silva (✭27-09-1919, ✟21-11-1994)
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Francisco David de Sá (Tenente Chiquinho) (✭1804, ✟18-11-1881) - (filho de 136 - David Gomes de Sá e 137 - Ana Maria de Sá) Tenente. Da Faz. "Capim Grosso". Inventariante de sua mãe e tutor dos irmãos menores.
  2. Maria Valéria de Jesus (✭1813, ✟01-10-1896) - (filha de 138 - José Francisco de Novaes e 139 - Josefa Gomes de Sá Novaes) Conhecida como Mariinha do Tapuio.
  3. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 168 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 169 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  4. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 170 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 171 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
  5. Nazário Pereira Barbosa - (filho de 172 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 173 - Maria Ramos da Silva) Avô de Tiodora de Simão Basto e de Zezinho Marcolino, casado na família Silveira da Conceição;
Hexavós
  1. David Gomes de Sá (✟10-07-1826) - (filho de 272 - Francisco Gomes de Sá e 273 - Antônia de Souza da Rocha) Ajudante. Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
  2. Ana Maria de Sá (✟26-08-1830) - (filha de 274 - Antônio Francisco de Novaes e 275 - Antônia Maria da Conceição) Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso, herança do pai e sogro. É citada por Stella Novaes como Ana Novaes.
  3. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 276 - Antônio Francisco de Novaes e 277 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 278 - José Gomes de Sá e 279 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  5. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) (✭1814 aprox) - (filho de 336 - Antonio Pereira Barbosa e 337 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  6. Maria Ramos da Silva (✭1820 aprox, ✟1888) - (filha de 338 - Jorge da Silva Leite e 339 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  7. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 340 - Antônio Lopes Diniz e 341 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  8. Ana Rita Ramos Leite (✭1815, ✟23-06-1885) - (filha de 342 - Jorge da Silva Leite e 343 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
  9. Maria Ramos da Silva (✭1820 aprox, ✟1888) - (filha de 346 - Jorge da Silva Leite e 347 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 169)
  10. Ana Maria (Aninha) - (filha de 350 - Gonçalo Alves Feitosa (Gonçalo Lombão) e 351 - Senhorinha Praia) Podia chamar-se Silvéria. Ana era casada com Alguém da família Batista.
Heptavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 544 - José Francisco de Seixas e 545 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 548 - José Francisco de Souza e 549 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 550 - Vitório de Souza da Rocha e 551 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  4. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 552 - José Francisco de Souza e 553 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 274)
  5. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 554 - Vitório de Souza da Rocha e 555 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 275)
  6. José Gomes de Sá - (filho de 556 - Francisco Gomes de Sá e 557 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  7. Feliciana da Silva Leal - (filha de 558 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 559 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  8. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  9. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  10. Jorge da Silva Leite (✭1755) Consta registrado no livro de vínculos do Morgado da Casa da Torre, lançado por Yone Sampaio em 2012, que Jorge Leite da Silva foi rendeiro das fazendas situadas nas costeiras da serra do “Irapuá”: Fazenda Entre Serras (de onde desmembrou-se a fazenda Mingú) e ocupava o cargo de ajudante da Casa da Torre.
    As funções do cargo de ajudante eram trabalhar na administração e supervisão da grande propriedade do morgado e de escravos.
    O morgado da Casa da Torre foi uma espécie de Fortaleza para o domínio e manutenção de terras e currais do primeiro governador-geral, Tomé de Souza, em 1549, através de Garcia d’Ávila, o primeiro fazendeiro do Brasil. A sede foi instalada na Bahia e se estendeu até o Maranhão. O senhorio dos D’ávilas no nordeste durou quase 300 anos.
    Os manuscritos de Manoel Izidorio e Manoel de Justo sobre a genealogia da família Lopes contam que Jorge Leite da Silva foi o primeiro dono da fazenda Mingú, Serra do Arapuá, Carnaubeira da Penha/PE. Foi o fundador da fazenda Mingú.
    A tradição oral conta que Jorge Leite era estrangeiro e casado com uma indígena.
    No primeiro cartório de Floresta/PE há os autos da demarcação da Fazenda Mingú, de propriedade de Jorge Leite da Silva, que foi demarcada e julgada por sentença em 1902. Seus herdeiros primitivos foram os seus seguintes filhos: Maria Ramos Leite, Ana Rita Leite, Amâncio da Silva Leite, Bernardo da Silva Leite e Josefa da Silva Leite. Jorge Leite era dono também das Fazendas Derradeira Várzea e Caruru.
    Sobre a possível origem de Jorge da Silva Leite, há um documento de 20/11/1750 assinado por Maurício de Figueiredo Caldeira na fazenda Misericórdia da Ribeira do “Pajaú”, em que Constantino de Souza Ferraz (irmão de Jerônimo de Souza Ferraz - origem da família Ferraz de Floresta) aparece como tutor e curador de um Jorge, órfão, morador na Serra do “Irapohá” e filho de Eugênia Nunes.
    Na fazenda Misericórdia morava e era dono o Juiz dos órfãos da comarca de Tacaratu, José Francisco de Novaes (origem da família Novaes em Floresta). Nesse período Floresta pertencia a essa comarca.
    Consta no documento ter sido dito que no riacho do navio havia falecido Ana Rodrigues Pinheiro, mulher viúva que havia deixado uma jovem mestiça chamada Antônia ao seu único neto que existe de nome Jorge, filho de Eugênia Nunes. Testemunhas: Constantino de Souza Ferraz, homem branco, casado, com 50 anos de idade, morador na Serra do Irapuá, que vive de suas plantas e de criação de gado.
    Considerando o nome Jorge, a época de 1750 e a região da Serra do Arapuá, se deduz então que esse Jorge poderia ser o Jorge Leite da Silva, que seria filho de Eugênia Nunes e neto paterno de Ana Rodrigues Pinheiro.
    Aparentemente o filho de Ana Rodrigues é que seria o pai desse Jorge e Eugênia Nunes seria nora de Ana Rodrigues, até em razão de que os sobrenomes Leite e Silva de Jorge Leite da Silva não constam dos nomes da mãe e da avó. Portanto viriam do pai e do avô como era costume.
    Fonte: André do Mingu, Nivaldo Carvalho e Windson José Lopes de Magalhães.
  11. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 680 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho do Coronel Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último ao lado de seu pai.
    O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel, principalmente nas regiões da Fazenda Grande, da Vila Bela e do Boqueirão, que atualmente são: Floresta, Serra Talhada e Belmonte.
    Eis que em 10/10/1830, por escritura pública, Antônio foi deserdado dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral aponta que a deserção foi em razão do casamento de Antônio com Silvana (Sabana), que era pobre e filha de índia; que o pai de Silvana, capitão José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e que numa volta de uma viagem de cobrança de alta dívida, Toim gastou todo o montante recebido com os companheiros de viagem numa noitada de farra, sendo então o castigo a deserção da herança.
    O escritor sertanejo florestano Leonardo Ferraz Gominho, em seu livro Floresta, uma terra, um povo (coleção templo municipal - 14), 2ª edição, 2018, na página 84 informa que o português Manoel Lopes Diniz, contrariado com o casamento de sua filha Rosa Maria do Nascimento (irmã do Coronel do Brejo) com o capitão comandante Francisco Gomes de Sá, teria se retirado da Fazenda Grande, ou de suas proximidades (fazenda Campo Largo), indo morar perto da serra do Arapuá, no local chamado Panela d’Água.
    Observe-se que o cidadão era capitão comandante da freguesia de Tacaratu e pertencia a uma família de posses.
    A mãe de legitimação de Antônio e viúva do coronel (sua segunda esposa), Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com seu patrimônio e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio e Manoel de Justo, nos manuscritos da genealogia da família Lopes, escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia, família esta que entregou Antônio para ser criado pelo pai.
    Mais adiante, Antônio, seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) e neto José Lopes Diniz (Zezinho) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva.
    Em 26/02/1854, Antônio (já com 77 anos) e seu filho Cazuza ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com um primo que se assinava com o sobrenome “Diniz”.
    Os “Manueis” registraram também que o primo era Cirilo Gomes de Diniz e, após discussão por conta de um “quartião” de bezerros no curral, o primo ofendeu gravemente Cazuza, de maneira que este jurou não ser mais parente do Cirilo.
    O “Silva” está no sobrenome da amada mãe de Cazuza, a indígena Silvana Ferreira da Silva (Sabana), bem como no nome da justa mãe de legitimação de Antônio.
    Texto enviado pelo analista Windson José Lopes de Magalhães a partir das fontes já citadas, de informações e documentos da psicóloga e pesquisadora Ana da Silva Barros Diniz, do genealogista André do Mingu, da professora Antônia Lopes Diniz Carvalho, da sábia Maria Carmelita do Espírito Santo (Sialia), do gigante mestre genealogista sertanejo Nivaldo Alves Carvalho, do historiador Pedro Sátiro Lopes e outros a formar a tradição oral.
  12. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 682 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  13. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 338)
  14. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 339)
  15. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 336)
  16. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 337)
  17. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 338)
  18. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 339)
  19. Gonçalo Alves Feitosa (Gonçalo Lombão) Ou Gonçalo Jerônimo Feitosa, como consta em alguns documentos.
    Gonçalo tinha o vulgo: Gonçalo lombão, devido ser meio corcunda.
    Originário da família Alves Feitosa, dos Inhamuns, no Ceará, Gonçalo descendia do Português João Alves Feitosa (patriarca da família Feitosa no Brasil) e da esposa deste, Ana Gomes Vieira (filha do português Manoel Martins Chaves).
    Gonçalo era casado com a indígena Rosa Benta da Conceição e moraram o resto das suas vidas na fazenda Mingú (Município de Carnaubeira da Penha-PE). Não sabemos ao certo quando Gonçalo Feitosa chegou naquela região, mas existem documentos do ano de 1849 onde ele aparece comprando terras na fazenda Mingú, a Maurício da Silva Leite (Neto de Jorge da Silva Leite, primeiro proprietário daquele lugar) e tendo por limites suas próprias terras.
    Então ele já estava ali antes de 1849.
    Segundo a oralidade, o pai de Gonçalo teria capturado uma índia e sua filhinha, que carregava nas costas. Isso teria ocorrido na fazenda Cipó. A índia depois de ser “amansada” recebeu o nome de Francisca e a criança foi chamada de Rosa. Contam ainda que Gonçalo e Rosa teriam crescido juntos, mas por não serem irmãos de sangue ninguém se opôs ao casamento. Diziam também que Rosa seria mestiça, filha da índia Francisca com alguém da família Gomes de Sá Novaes.
    Até agora não encontramos nenhum documento que comprove essas estórias, mas a cultura indígena foi propagada entre os descendentes desse casal até a atualidade e alguns desses descendentes trazem o sobrenome “Gomes”.
    Em vários casamentos dos filhos de Gonçalo e Rosa, foram testemunhas pessoas da família Gomes Novaes. Gonçalo morreu primeiro e foi sepultado na fazenda Mingú. Rosa morreu no ano de 1878, de velhice, quase centenária. No Mingú já existia um pequeno cemitério nesse período e tinha o cemitério da Penha bem próximo, mas Rosa foi sepultada no cemitério de Floresta, o que reforça um provável parentesco com os Novaes.
    O casal Gonçalo Alves Feitosa e Rosa Benta da Conceição teve onze filhos. Gonçalo teve mais uma filha fora do casamento e reconheceu a paternidade.
    Fonte: André Paulino.
Octavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 1092 - João da Rocha e 1093 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  4. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 1100 - Manoel de Souza da Rocha e 1101 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  5. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 549)
  6. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 551)
  7. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1360 - Manoel Lopes Diniz e 1361 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  8. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
Eneavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 2180 - Calixto Gomes Monteiro e 2181 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2188 - Manoel de Azevedo e Silva e 2189 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 544)
  7. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 2194 - David Gomes de Sá e 2195 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 545)
  8. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 2200 - João da Rocha e 2201 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 546)
  9. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 544)
  10. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 2210 - David Gomes de Sá e 2211 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 545)
  11. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 2216 - João da Rocha e 2217 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 546)
  12. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 544)
  13. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 2226 - David Gomes de Sá e 2227 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 545)
  14. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 2228 - João da Rocha e 2229 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 546)
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2232 - Gaspar Dias e 2233 - Maria Dias) Alferes.
  16. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 2234 - Manoel de Barros e Souza e 2235 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  17. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 2720 - Bento Lopes e 2721 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Decavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 4360 - Pedro Gaspar Monteiro e 4361 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 4362 - Francisco de Sá e 4363 - Margarida Moreira)
  3. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 4388 - Calixto Gomes Monteiro e 4389 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1090)
  4. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1091)
  5. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1092)
  6. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1093)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4404 - Manoel de Azevedo e Silva e 4405 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
  9. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 4420 - Calixto Gomes Monteiro e 4421 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1090)
  10. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1091)
  11. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1092)
  12. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1093)
  13. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4436 - Manoel de Azevedo e Silva e 4437 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  14. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
  15. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 4452 - Calixto Gomes Monteiro e 4453 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1090)
  16. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1091)
  17. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1092)
  18. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1093)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4460 - Manoel de Azevedo e Silva e 4461 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4464 - Francisco Dias e 4465 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4468 - Manoel de Azevedo e Silva e 4469 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
  25. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 5440 - Gaspar Lopes e 5441 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  26. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 5442 - Manoel Dias e 5443 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  27. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 5444 - Gaspar Dias e 5445 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1116)
Undecavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 8776 - Pedro Gaspar Monteiro e 8777 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 2180)
  7. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 8778 - Francisco de Sá e 8779 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 2181)
  8. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 8840 - Pedro Gaspar Monteiro e 8841 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 2180)
  9. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 8842 - Francisco de Sá e 8843 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 2181)
  10. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 8904 - Pedro Gaspar Monteiro e 8905 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 2180)
  11. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 8906 - Francisco de Sá e 8907 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 2181)
  12. Francisco Dias (✭1610)
  13. Isabel Luis (✭1615)
  14. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 10880 - Manoel Francisco Lopes e 10881 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  15. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 10882 - Gonçalo Teixeira e 10883 - Maria Francisca)
  16. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 10884 - Gaspar Dias e 10885 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  17. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 10886 - Domingos Gonçalves e 10887 - Francisca Diniz)
  18. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 10888 - Francisco Dias e 10889 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2232)
  19. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2233)
  20. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 10892 - Manoel de Azevedo e Silva e 10893 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1094)
  21. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1095)
Dodecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 4360)
  3. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 4361)
  4. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 4362)
  5. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 4363)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
  8. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 4360)
  9. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 4361)
  10. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 4362)
  11. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 4363)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  13. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
  14. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 4360)
  15. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 4361)
  16. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 4362)
  17. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 4363)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  21. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
  22. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 21760 - Gaspar Francisco Lopes e 21761 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  23. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 21764 - Antônio Teixeira e 21765 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 21768 - Francisco Dias e 21769 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2232)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2233)
  26. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  27. Francisca Diniz (✟1675)
  28. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4464)
  29. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4465)
Tridecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 35010 - Belchior Bentes)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
  6. Francisco Diniz (✟1628)
  7. Maria Dias (✟1610)
  8. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  9. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  10. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4464)
  11. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4465)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4377)
  13. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4378)
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 70018 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 70464 - Simão Soeiro Neto e 70465 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 70466 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 70976 - Simão Soeiro Neto e 70977 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 70978 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 71360 - Simão Soeiro Neto e 71361 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 71362 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 71488 - Simão Soeiro Neto e 71489 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 71490 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 8753)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 140930 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 141954 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
  7. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 142722 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  9. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 142978 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
  13. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 174272 - Simão Soeiro Neto e 174273 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 17504)
  14. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 174274 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 17505)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
  4. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 35008)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 348546 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 35009)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 35010)
Heptadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 70018)
Total de Ancestrais: 271
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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