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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Lara Gabrielle Nunes de Sá Souza
Pais
Avós
  1. Francisco Vital de Sá (✭06-08-1943) - (filho de 12 - Francisco Antônio de Souza e 13 - Maria Cecília de Sá) Advogado. Conhecido como Chico Vital.
  2. Juvelina Teodora Nunes de Sá (✭09-11-1946) - (filha de 14 - Manoel Simão Bastos e 15 - Ana Nunes da Silva) Funcionária Pública (aposentada). Conhecida como Lalai.
Bisavós
  1. Francisco Antônio de Souza (✭16-09-1895, ✟28-09-1981) - (filho de 24 - João Francisco de Souza e 25 - Antônia Joaquina de Carvalho) Conhecido como Chico Panta.
  2. Maria Cecília de Sá (✭27-04-1911, ✟31-08-1997) - (filha de 26 - Manoel Nonato de Sá e 27 - Cecília Maria de Jesus)
  3. Manoel Simão Bastos (✭13-01-1922, ✟08-07-1984) - (filho de 28 - Simão Bastos Gonçalves dos Santos e 29 - Teodora Pereira Silvéria da Conceição) Foi por 3 vezes vereador de Floresta - PE e um vez sub-prefeito da mesma cidade pelo distrito de Carnaubeira da Penha.
  4. Ana Nunes da Silva (✭27-09-1919, ✟21-11-1994)
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Domingos Gomes de Sá (Dominguinho) (✭1837, ✟20-09-1914) - (filho de 212 - Francisco David de Sá (Tenente Chiquinho) e 213 - Maria Valéria de Jesus) Não tiveram filhos. Adotaram duas crianças: Olímpia Cavalcanti Novaes (filha de Juvenal Gomes de Novaes) e Francisca, sendo esta filha natural de Domingos com Paula (ou Paulina).
    Da Fazenda Cabeça da Vaca.
  2. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 232 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 233 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  3. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 234 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 235 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
  4. Nazário Pereira Barbosa - (filho de 236 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 237 - Maria Ramos da Silva) Avô de Tiodora de Simão Basto e de Zezinho Marcolino, casado na família Silveira da Conceição;
Hexavós
  1. Francisco David de Sá (Tenente Chiquinho) (✭1804, ✟18-11-1881) - (filho de 424 - David Gomes de Sá e 425 - Ana Maria de Sá) Tenente. Da Faz. "Capim Grosso". Inventariante de sua mãe e tutor dos irmãos menores.
  2. Maria Valéria de Jesus (✭1813, ✟01-10-1896) - (filha de 426 - José Francisco de Novaes e 427 - Josefa Gomes de Sá Novaes) Conhecida como Mariinha do Tapuio.
  3. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) - (filho de 464 - Antonio Pereira Barbosa e 465 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  4. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 466 - Jorge da Silva Leite e 467 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  5. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 468 - Antônio Lopes Diniz e 469 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  6. Ana Rita Ramos Leite - (filha de 470 - Jorge da Silva Leite e 471 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
  7. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 474 - Jorge da Silva Leite e 475 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 233)
Heptavós
  1. David Gomes de Sá (✟10-07-1826) - (filho de 848 - Francisco Gomes de Sá e 849 - Antônia de Souza da Rocha) Ajudante. Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
  2. Ana Maria de Sá (✟26-08-1830) - (filha de 850 - Antônio Francisco de Novaes e 851 - Antônia Maria da Conceição) Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso, herança do pai e sogro. É citada por Stella Novaes como Ana Novaes.
  3. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 852 - Antônio Francisco de Novaes e 853 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 854 - José Gomes de Sá e 855 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  5. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  6. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  7. Jorge da Silva Leite (✭1755) Consta registrado no livro de vínculos do Morgado da Casa da Torre, lançado por Yone Sampaio em 2012, que Jorge Leite da Silva foi rendeiro das fazendas situadas nas costeiras da serra do “Irapuá”: Fazenda Entre Serras (de onde desmembrou-se a fazenda Mingú) e ocupava o cargo de ajudante da Casa da Torre.
    As funções do cargo de ajudante eram trabalhar na administração e supervisão da grande propriedade do morgado e de escravos.
    O morgado da Casa da Torre foi uma espécie de Fortaleza para o domínio e manutenção de terras e currais do primeiro governador-geral, Tomé de Souza, em 1549, através de Garcia d’Ávila, o primeiro fazendeiro do Brasil. A sede foi instalada na Bahia e se estendeu até o Maranhão. O senhorio dos D’ávilas no nordeste durou quase 300 anos.
    Os manuscritos de Manoel Izidorio e Manoel de Justo sobre a genealogia da família Lopes contam que Jorge Leite da Silva foi o primeiro dono da fazenda Mingú, Serra do Arapuá, Carnaubeira da Penha/PE. Foi o fundador da fazenda Mingú.
    A tradição oral conta que Jorge Leite era estrangeiro e casado com uma indígena.
    No primeiro cartório de Floresta/PE há os autos da demarcação da Fazenda Mingú, de propriedade de Jorge Leite da Silva, que foi demarcada e julgada por sentença em 1902. Seus herdeiros primitivos foram os seus seguintes filhos: Maria Ramos Leite, Ana Rita Leite, Amâncio da Silva Leite, Bernardo da Silva Leite e Josefa da Silva Leite. Jorge Leite era dono também das Fazendas Derradeira Várzea e Caruru.
    Sobre a possível origem de Jorge da Silva Leite, há um documento de 20/11/1750 assinado por Maurício de Figueiredo Caldeira na fazenda Misericórdia da Ribeira do “Pajaú”, em que Constantino de Souza Ferraz (irmão de Jerônimo de Souza Ferraz - origem da família Ferraz de Floresta) aparece como tutor e curador de um Jorge, órfão, morador na Serra do “Irapohá” e filho de Eugênia Nunes.
    Na fazenda Misericórdia morava e era dono o Juiz dos órfãos da comarca de Tacaratu, José Francisco de Novaes (origem da família Novaes em Floresta). Nesse período Floresta pertencia a essa comarca.
    Consta no documento ter sido dito que no riacho do navio havia falecido Ana Rodrigues Pinheiro, mulher viúva que havia deixado uma jovem mestiça chamada Antônia ao seu único neto que existe de nome Jorge, filho de Eugênia Nunes. Testemunhas: Constantino de Souza Ferraz, homem branco, casado, com 50 anos de idade, morador na Serra do Irapuá, que vive de suas plantas e de criação de gado.
    Considerando o nome Jorge, a época de 1750 e a região da Serra do Arapuá, se deduz então que esse Jorge poderia ser o Jorge Leite da Silva, que seria filho de Eugênia Nunes e neto paterno de Ana Rodrigues Pinheiro.
    Aparentemente o filho de Ana Rodrigues é que seria o pai desse Jorge e Eugênia Nunes seria nora de Ana Rodrigues, até em razão de que os sobrenomes Leite e Silva de Jorge Leite da Silva não constam dos nomes da mãe e da avó. Portanto viriam do pai e do avô como era costume.
    Fonte: André do Mingu, Nivaldo Carvalho e Windson José Lopes de Magalhães.
  8. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 936 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho de Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem e antes de casamento.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último. O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel nas regiões que atualmente são: Floresta, Belmonte e Serra Talhada até ser deserdado por escritura pública em 10/10/1830 dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral conta quatro hipóteses para essa deserção.
    A uma, que seu pai não consentiu com o casamento de Antônio com Silvana em razão da mesma ser pobre e índia (nome Sabana), e mesmo com a advertência de deserção, Antônio imbuído de uma paixão arrebatadora pela formosa e linda mulher, prosseguiu com o matrimônio.
    A duas, que o pai de Silvana Ferreira da Silva, José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e assim este não aquiesceu com o casamento.
    A três, consta nos manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo que Silvana era de uma família honesta da fazenda do Boqueirão, Belmonte, mas não eram nobres como eram os Carvalhos e os Lopes Diniz, eram morenos e não eram riquezas iguais, pois o Coronel era umas das maiores riquezas do alto sertão pernambucano. O coronel não autorizou o casamento, mas Antônio desobedeceu seu pai e casou com Silvana.
    A quatro, que Antônio, ao voltar de uma viagem de cobrança de alta dívida, gastou todo o valor recebido numa noitada de farra.
    No século XVIII chegaram ao sertão nordestino homens negros da África e brancos da Europa. Eram poucas as mulheres que migravam e a miscigenação com índias foi uma decorrência natural, embora não quista e renegada por várias famílias.
    A viúva do coronel e mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com a sua parte e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio David e Manoel de Justo escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia.
    Antônio e seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva, contudo em 26/02/1854 (Antônio já com 77 anos) os dois ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com alguns primos que se assinavam com o sobrenome “Diniz”.
    De toda sorte, "Silva" consta como sobrenome da mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, e consta no nome de esposa, Silvana Ferreira da Silva, mãe de Cazuza.
    Fonte: texto enviado por Windson José Lopes de Magalhães a partir dos escritos dos primos Manoeis, de informações e documentos de Ana da Silva Barros Diniz, André do Mingu, Antônia Lopes Diniz Carvalho, Maria Carmelita do Espírito Santo, Nivaldo Carvalho e Pedro Sátiro Lopes.
  9. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 938 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  10. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 466)
  11. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 467)
  12. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 464)
  13. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 465)
  14. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 466)
  15. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 467)
Octavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 1696 - José Francisco de Seixas e 1697 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 1700 - José Francisco de Souza e 1701 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 1702 - Vitório de Souza da Rocha e 1703 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  4. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 1704 - José Francisco de Souza e 1705 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 850)
  5. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 1706 - Vitório de Souza da Rocha e 1707 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 851)
  6. Feliciana da Silva Leal - (filha de 1710 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 1711 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  7. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1872 - Manoel Lopes Diniz e 1873 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  8. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
Eneavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3396 - João da Rocha e 3397 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  4. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 3404 - Manoel de Souza da Rocha e 3405 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  5. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 1701)
  6. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 1703)
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3744 - Bento Lopes e 3745 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Decavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 6788 - Calixto Gomes Monteiro e 6789 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6796 - Manoel de Azevedo e Silva e 6797 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 1696)
  7. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 6802 - David Gomes de Sá e 6803 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 1697)
  8. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 6808 - João da Rocha e 6809 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 1698)
  9. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 1696)
  10. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 6818 - David Gomes de Sá e 6819 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 1697)
  11. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 6824 - João da Rocha e 6825 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 1698)
  12. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 1696)
  13. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 6834 - David Gomes de Sá e 6835 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 1697)
  14. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 6836 - João da Rocha e 6837 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 1698)
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 6840 - Gaspar Dias e 6841 - Maria Dias) Alferes.
  16. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 6842 - Manoel de Barros e Souza e 6843 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  17. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 7488 - Gaspar Lopes e 7489 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  18. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 7490 - Manoel Dias e 7491 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  19. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 7492 - Gaspar Dias e 7493 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3420)
Undecavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 13576 - Pedro Gaspar Monteiro e 13577 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 13578 - Francisco de Sá e 13579 - Margarida Moreira)
  3. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 13604 - Calixto Gomes Monteiro e 13605 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 3394)
  4. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 3395)
  5. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 3396)
  6. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 3397)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 13620 - Manoel de Azevedo e Silva e 13621 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3398)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3399)
  9. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 13636 - Calixto Gomes Monteiro e 13637 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 3394)
  10. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 3395)
  11. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 3396)
  12. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 3397)
  13. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 13652 - Manoel de Azevedo e Silva e 13653 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3398)
  14. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3399)
  15. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 13668 - Calixto Gomes Monteiro e 13669 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 3394)
  16. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 3395)
  17. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 3396)
  18. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 3397)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 13676 - Manoel de Azevedo e Silva e 13677 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3398)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3399)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 13680 - Francisco Dias e 13681 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 13684 - Manoel de Azevedo e Silva e 13685 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3398)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3399)
  25. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 14976 - Manoel Francisco Lopes e 14977 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  26. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 14978 - Gonçalo Teixeira e 14979 - Maria Francisca)
  27. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 14980 - Gaspar Dias e 14981 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  28. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 14982 - Domingos Gonçalves e 14983 - Francisca Diniz)
  29. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 14984 - Francisco Dias e 14985 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 6840)
  30. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 6841)
  31. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 14988 - Manoel de Azevedo e Silva e 14989 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3398)
  32. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3399)
Dodecavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 27208 - Pedro Gaspar Monteiro e 27209 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 6788)
  7. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 27210 - Francisco de Sá e 27211 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 6789)
  8. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 27272 - Pedro Gaspar Monteiro e 27273 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 6788)
  9. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 27274 - Francisco de Sá e 27275 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 6789)
  10. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 27336 - Pedro Gaspar Monteiro e 27337 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 6788)
  11. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 27338 - Francisco de Sá e 27339 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 6789)
  12. Francisco Dias (✭1610)
  13. Isabel Luis (✭1615)
  14. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 29952 - Gaspar Francisco Lopes e 29953 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  15. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 29956 - Antônio Teixeira e 29957 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 29960 - Francisco Dias e 29961 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 6840)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 6841)
  18. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  19. Francisca Diniz (✟1675)
  20. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 13680)
  21. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 13681)
Tridecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 13576)
  3. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 13577)
  4. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 13578)
  5. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 13579)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13593)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13594)
  8. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 13576)
  9. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 13577)
  10. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 13578)
  11. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 13579)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13593)
  13. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13594)
  14. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 13576)
  15. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 13577)
  16. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 13578)
  17. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 13579)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13593)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13594)
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13593)
  21. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13594)
  22. Francisco Diniz (✟1628)
  23. Maria Dias (✟1610)
  24. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  25. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  26. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 13680)
  27. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 13681)
  28. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13593)
  29. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13594)
Tetradecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 108738 - Belchior Bentes)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 27185)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 27185)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 27185)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 27185)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 27185)
Pentadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 217474 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 217920 - Simão Soeiro Neto e 217921 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 54368)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 217922 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 54369)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 218432 - Simão Soeiro Neto e 218433 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 54368)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 218434 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 54369)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 218816 - Simão Soeiro Neto e 218817 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 54368)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 218818 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 54369)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 218944 - Simão Soeiro Neto e 218945 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 54368)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 218946 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 54369)
  11. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 239808 - Simão Soeiro Neto e 239809 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 54368)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 239810 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 54369)
Hexadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 108736)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 435842 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 108737)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 108738)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 108736)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 436866 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 108737)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 108738)
  7. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 108736)
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 437634 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 108737)
  9. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 108738)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 108736)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 437890 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 108737)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 108738)
  13. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 108736)
  14. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 479618 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 108737)
  15. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 108738)
Heptadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 217474)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 217474)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 217474)
  4. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 217474)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 217474)
Total de Ancestrais: 280
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Dados do arquivo
Data: Terça-Feira, 24-6-2025 21:17 GMT - DB2
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