Alexandre de Souza Leal
(✭07-12-1874, ✟27-02-1966) - (filho de 8 - Francisco Pedro da Silva e 9 - Antônia Joaquina de Sá e Silva) Conhecido como Xandu. Era considerado um dos mais prósperos fazendeiros da região do Riacho do Navio. Homem simples, alegre e sempre bem humorado, gostava de cantarolar, principalmente quando andava a cavalo. De estatura mediana, cabelos curtos e repartidos de lado, estava sempre bem barbeado. Tinha bigodes abundantes, olhos pequenos e sobrancelhas cerradas. Bastante religioso, era de tendencia ao sobrenatural. (de Minha Família, Djanira L.N.)
Antônio Ferraz de Souza
(✭15-11-1873, ✟01-10-1937) - (filho de 28 - Manoel Ferraz de Souza e 29 - Pacífica Maria de Souza Ferraz) Político. (Tonho Ferraz). Com 23 anos foi o juiz muncipal que julgou a partilha da antiga Fazenda Grande (Floresta). No ano seguinte foi eleito vereador de Floresta (1898/1902), sendo ele o único de oposição ao prefeito Eloy Barros. Em 1903, acontece o rompimento politico entre Ferraz e Menezes, por causa da divisão de terras na Fazenda Curralinho, entre o coronel Manoel Olimpio de Menezes e Justo Gomes da Silva Leal (este compadre de Tonho). Foi eleito vice-prefeito de Floresta (1910/1913). Sobrinho e genro do coronel Fausto Ferraz, Tonho resolveu ser na eleição seguinte o candidato da oposição contra o major João Novaes. Em eleição histórica, Tonho Ferraz foi eleito o 8º Prefeito de Floresta (1913/1916). Nas eleições seguintes apoiou o cunhado Antônio Boiadeiro e os primos Nequinho da Rancharia e Duel. Foi vereador e presidente do Conselho Municipal de Floresta (1916/1922). Foi eleito 11º Prefeito de Floresta (1925/1928). Foi novamente eleito vereador e presidente do Conselho Municipal de Floresta (1935/1937), falecendo no cargo em 1 de outubro de 1937. Com certeza foi o político de maior expressão na família Ferraz em seu tempo.
Fausto Serafim de Souza Ferraz
(✭02-08-1849, ✟31-07-1914) - (filho de 60 - Serafim de Souza Ferraz e 61 - Margarida de Souza e Silva) Tenente-coronel. Foi o primeiro prefeito do municipio de Floresta, de 1893 a 1895. Foi vereador e exerceu por longo tempo a chefia política da família. Por decreto do Imperador Dom Pedro II, de 19/04/1884, recebeu o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa, cujo juramento se deu em 22 de setembro do mesmo ano.
Maria de Souza da Silveira
- (filha de 78 - Dâmaso de Souza Ferraz e 79 - Joana Batista de Souza da Silveira) Conhecida como Mãe Grande dos Paus Pretos. Foi a tereceira esposa do viúvo Francisco da Silva Leal da Fazenda Paus Pretos, onde funcionou, no começo do século XIX, um Cartório de Notas da Povoação de Fazenda Grande, sob a orientação de seu filho Manoel da Silva Leal.
Serafim de Souza Ferraz
(✭1804, ✟02-12-1867) - (filho de 112 - Antônio de Souza Ferraz e 113 - Margarida Maria da Silveira) Tenente-coronel. Herdou 1/4 de legua de terras da Fazenda Navio, onde nasceu, viveu e morreu. Foi um dos chefes da "Revolução da Serra Negra" (1849-1850), sendo preso em 1850, conseguindo anistia. Por decreto de D. Pedro II, de 14/3/1860, recebeu o título de Oficial da Ordem da Rosa, cujo juramento se deu em 8/5/1862, no Palácio Imperial do Rio de Janeiro, sendo Procurador o Dr. José Ildefonso de Souza Ramos, presidente da província que lhe concedera anistia em 1850. Foi o líder da emancipação política de Floresta tendo sido o primeiro Presidente da Câmara municipal em 1846. Era chefe liberal na região.
Manoel de Souza Ferraz
(✟24-09-1833) - (filho de 236 - Dâmaso de Souza Ferraz e 237 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
Ludovina Nicácia de Jesus Da Faz. Tapera da Boa Esperança, (depois Tapera dos Valentões), na Bahia, e, com terras também no Curral do Roque, em Pernambuco.
Cypriano Gomes de Sá
- (filho de 420 - Francisco Gomes de Sá e 421 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. Foi testemunha na doação da Fazenda Grande ao Bom Jesus dos Aflitos, em 1778, juntamente com Bartolomeu de Souza Ferraz e Thomé de Souza Ferraz, estes filhos de Jerônimo de Souza Ferraz. Morava no Gravatá, à margem esquerda do rio São Francisco, hoje território coberto pelas águas da barragem de Itaparica.
Antônio José de Moura
(✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
José Francisco de Seixas
(✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Manoel de Barros e Souza
(✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 612 - Manoel de Azevedo e Silva e 613 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.
Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3. 1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida. 2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves. 3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.
Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de: 1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira. Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123. Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.
Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
Manoel Lopes Diniz
(✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 692 - Bento Lopes e 693 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Antônio Teixeira
(✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia.
Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.