Antônio Serafim de Souza Ferraz (Antônio Boiadeiro)
(✭16-01-1871, ✟08-01-1951) - (filho de 24 - João Serafim de Souza Ferraz e 25 - Angélica Maria da Conceição) Ficou orfão de pai aos 7 anos, sendo que aos 14 anos já era tangerino das boiadas do padrasto até Rio Branco. Rico fazendeiro em seu tempo, Antônio Boiadeiro foi um dos que recepcionaram o bispo Dom Álvaro Augusto da Silva, em 16/11/1911. Em seguida entrou na política de Floresta na eleição de 1913 apoiando a candidatura vencedora do primo-cunhado Antônio Ferraz de Souza. Depois, foi eleito o 9º Prefeito de Floresta (1916/1919), onde construiu a primeira estrada ligando Floresta/Arcoverde. Em 1919, lançou e conseguiu eleger o filho Afonso Ferraz para deputado estadual. Foi vereador me Floresta (1919/1922 e 1922/1925) se afastando da política para ser um dos conselheiros-chefes da família até sua morte em 1951.
Joaquim Monteiro Diniz
(✭1851) - (filho de 28 - Alexandre José Diniz e 29 - Ana Ernestina Diniz) Juiz. Foi juiz de direito em Floresta e Serra Talhada. Comprou a bicentenária Fazenda Saco, dividida entre os filhos do primeiro casamento. Em 1930, o coronel Cornélio Soares (genro) venderia a parte herdada por sua finada esposa, Cecilia Diniz, para o governo federal ampliar o açude do Saco e instalar a Estação Experimental do IPA. (Luiz Ferraz Filho).
João Serafim de Souza Ferraz
(✭1846, ✟12-05-1878) - (filho de 48 - Serafim de Souza Ferraz e 49 - Margarida de Souza e Silva) Tenente-coronel. Tenente-coronel da Guarda Nacional (Cavalaria). Considerado por seus adversários como o melhor chefe político da família Ferraz, era muito prudente e ocupou uma vaga na Câmara Municipal de Floresta. Foi também Juiz de Paz.
Serafim de Souza Ferraz
(✭1804, ✟02-12-1867) - (filho de 96 - Antônio de Souza Ferraz e 97 - Margarida Maria da Silveira) Tenente-coronel. Herdou 1/4 de legua de terras da Fazenda Navio, onde nasceu, viveu e morreu. Foi um dos chefes da "Revolução da Serra Negra" (1849-1850), sendo preso em 1850, conseguindo anistia. Por decreto de D. Pedro II, de 14/3/1860, recebeu o título de Oficial da Ordem da Rosa, cujo juramento se deu em 8/5/1862, no Palácio Imperial do Rio de Janeiro, sendo Procurador o Dr. José Ildefonso de Souza Ramos, presidente da província que lhe concedera anistia em 1850. Foi o líder da emancipação política de Floresta tendo sido o primeiro Presidente da Câmara municipal em 1846. Era chefe liberal na região.
Maria de Souza da Silveira
- (filha de 142 - Dâmaso de Souza Ferraz e 143 - Joana Batista de Souza da Silveira) Conhecida como Mãe Grande dos Paus Pretos. Foi a tereceira esposa do viúvo Francisco da Silva Leal da Fazenda Paus Pretos, onde funcionou, no começo do século XIX, um Cartório de Notas da Povoação de Fazenda Grande, sob a orientação de seu filho Manoel da Silva Leal.
Manoel de Souza Ferraz
(✟24-09-1833) - (filho de 220 - Dâmaso de Souza Ferraz e 221 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
Pedro Antônio de Andrada Consta documentação no registro de nascimento de um dos netos que Pedro Antônio de Andrada e esposa eram moradores em Catende, na província de Pernambuco. (Luiz Ferraz Filho)
Antônio José de Moura
(✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
Manoel de Barros e Souza
(✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1068 - Manoel de Azevedo e Silva e 1069 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.
Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3. 1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida. 2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves. 3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.
Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de: 1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira. Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123. Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.
Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
José Francisco de Seixas
(✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
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Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.