Alonso Daniel da Silva
(✭04-04-1948) - (filho de 4 - Sebastião Daniel da Silva e 5 - Geracina Maria da Silva) Alonso casou com Maria Ubaldina no Cartório de Registros Civis de Araripina-PE no dia 07/07/1975, na presença do Juiz Dr. Lavanério de Queiroz Duarte e da Escrivã Oficial Sônia Maria Lopes Elói. Anos depois, Alonso e Maria Ubaldina se separaram.
Pedro José Rodrigues
(✭20-10-1916, ✟26-12-1990) - (filho de 12 - Odilon José Rodrigues e 13 - Luiza Maria da Conceição) Agricultor. Conhecido como Pedro Odilon. Pedro Odilon e Maria Joaquina casaram-se na residência de Trajano Lacerda Paixão em Araripina-PE, às quatorze horas do dia 06/11/1941 na presença do Juiz de Direito da Comarca, Dr. Antonio Joaquim Pereira de Oliveira, e do Escrivão de Casamentos, Décio Rodrigues da Silva. Foram testemunhas: Pedro Barreto de Alencar e Pedro Jacó de Souza. Essa informação consta no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais em Araripina-PE, no Livro de Matrimônios Vol. 11, (Jul-1938 a Mai-1942) nas páginas 87, 87-verso e 88, sob o lançamento nº 6. Observação: Quando solteira, Maria Joaquina tinha o sobrenome da Silva.
Odilon José Rodrigues
(✭20-04-1886, ✟28-11-1946) - (filho de 24 - José Herculano Rodrigues e 25 - Josefa Maria da Conceição) Odilon era trineto de Valério Coelho Rodrigues por parte do seu filho Lourenço Coelho Rodrigues. Nasceu em 1886 na Fazenda Minador, pertencente na época a Ouricuri-PE. Foi criador de gado nesta fazenda, onde veio a falecer às 22:00 do dia 28/11/1946. Vale registrar que no ano da sua morte a Fazenda Minador, que já era o Sítio Minador, já fazia parte da Zona Rural de Araripina-PE. Deixou nove filhos do seu primeiro casamento e cinco do segundo. O seu falecimento foi informado em 30-11-1946 ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE, e consta no Livro B_03, folhas 125 e 125 verso, sob o lançamento de n°. 576.
Luiza Maria da Conceição
(✭1892, ✟05-05-1930) - (filha de 26 - Aureliano Severo Alves e 27 - Brasilina Maria da Conceição) Luiza e Odilon casaram-se no dia 24/09/1911 na Casa de Audiências do Distrito de São Gonçalo, (na época pertencia ao munícipio de Ouricuri-PE), na presença do Juiz Distrital Custódio de Andrade Arraes, do Escrivão de Registro Oficial Joaquim José Modesto, e das testemunhas: Henrique Alves Batista, Ursulino Rodrigues de Macedo e João Benício Filho. Fonte: Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais em Araripina-PE, Livro de Matrimônios jul/1896_dez/1911, páginas 40-verso e 41.
José Herculano Rodrigues
- (filho de 48 - Manoel Lourenço Rodrigues Coelho) José Herculano Rodrigues aparece no Livro "Família Coelho, Passado e Presente", com o nome de José Rodrigues da Paixão. O primeiro nome (José Herculano Rodrigues) é o correto, pois aparece na Certidão de Casamento de todos os seus filhos.
Manoel Lourenço Rodrigues Coelho
- (filho de 96 - Lourenço Coelho Rodrigues e 97 - Ana Maria de Jesus) Foi Presidente do Senado da Câmara de Oiras – PI, nos anos de 1819 e 1820. Em 1855, conforme o Registro Paroquial de Terras de Oeiras – PI, declarou possuir “no Termo de Oeiras em terras a quantia de hum conto trinta e cinco mil réis digo mil quinhentos e cinquenta réis, sem distinção de braças na Fazenda Moreira, cujas terras extremão pelo lado do nascente com a fazenda da Volta, pelo lado do Sul com a fazenda Jatobá, pelo lado do Poente com a fazenda Formiga, e pelo lado do Norte com a fazenda Possoens de Sua Alteza Januaria”.
Lourenço Coelho Rodrigues
(✟sim) - (filho de 192 - Valério Coelho Rodrigues e 193 - Domiciana Vieira de Carvalho) Estima-se que ele nasceu entre 1747 e 1748 em Paulistana-PI. Ainda solteiro foi padrinho do seguinte batismo: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Proprietário das fazendas Cachoeira, Jacaré, Limoeiro, Morena, Pilões e Poço Redondo (1820).
Manoel Rodrigues Coelho de Sousa
(✭1793 ou 1794, ✟24-04-1873) - (filho de 244 - Estêvão Coelho Rodrigues e 245 - Mariana Mendes de Sousa) (Manoel da Terra Dura). Paulistana, Piauí. Foi batizado na Capela de Nossa Senhora dos Humildes, na fazenda Paulista, em 21 de abril de 1794. Foram padrinho, seu tio Lourenço Rodrigues Coelho e a mulher deste, Ana Maria de Jesus.
No Registro Paroquial de Terras de Jaicós (1854), Manoel fez as seguintes declarações:
“Número oitenta e seis: “ Declaro que na Fazenda Poço Redondo, situada nesta Freguezia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, que extrema para o Nascente com o Tigre no marco do Caititú, para o Sul entre uma casa, e outra em um Riachinho, com o Marcos Torres, para o Poente na ponta da serra, e Boqueirão, vizinho com a fazenda Pilões, para o Norte pela divisão das agoas com a fazenda Jacaré de baixo, sou senhor e possuidor de sete posses de terras sendo desconhecidas a extenção das mesmas posses = Terra Dura dezesseis de Julho de mil oitocentos e cinquenta e cinco = Manoel Rodrigues Coelho de Souza. Foi apresentada esta declaração aos vinte e seis de julhos de de mil oitocentos e cinquenta e cinco = O Vigário Olavo Mendes de Carvalho. Do registro desta mil cento e vinte e oito reis = Carvalho”.
“Número oitenta e sete: “ Declaro que na Fazenda Brejo, situada nesta Freguezia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, que extrema para o Nascente com a fazenda da Boa vista em São José, para o Sul na saída do travessão com a fazenda Sumidouro, para o Poente nas divisões das agoas com a fazenda Gameleira, para o Norte abaixo com a machada da Pedra com a fazenda Peixe, sou senhor e possuidor de dus posses de terras, nas quais crio gado, sendo desconhecidas as estensões das mesmas posses = Terra Dura dezesseis de Julho de mil oitocentos e cinquenta e cinco = Manoel Rodrigues Coelho de Souza. Foi apresentada esta declaração aos vinte e seis de julhos de de mil oitocentos e cinquenta e cinco = O Vigário Olavo Mendes de Carvalho. Do registro desta mil cento e dez reis = Carvalho”.
“Número oitenta e oito: “ Declaro que na Fazenda Serra Branca, situada nesta Freguezia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, que extrema para o Nascente na Toupa com a fazenda da Ingá, nas divisões das agoas na Lagoinha com a Fazenda Serrinha, para o Sul com a fazenda Juazeiro na Barra do Cabeça e no Angico torto, para o Poente pelas divisões das agoas com o Tigre e no curral da carapuça com a fazenda do Jacaré de baixo, para o Norte com a Fazenda ..., sou senhor, e possuidor de quatro posses de terras, sendo desconhecida a extensão das mesmas posses = Terra Dura dezesseis de Julho de mil oitocentos e cinquenta e cinco = Manoel Rodrigues Coelho de Souza. Foi apresentada esta declaração aos vinte e seis de julhos de de mil oitocentos e cinquenta e cinco = O Vigário Olavo Mendes de Carvalho.
“Número oitenta e nove: “ Declaro que na Fazenda Juazeiro, situada nesta Freguezia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, que extrema para o Nascente com as divisões da agoas com a Fazenda Serrinha, para o Sul no Poço da Ingá com a Fazenda Capim, para o Poente servindo o rio de extrema com a Fazenda Pracaty, para o Norte no Poço do Curralinho com a Tigre, no Angico Torto com a Fazenda da Serra Branca, sou senhor, e possuidor de três posses de terras, na qual cria gados, sendo desconhecida a extensão das mesmas posses = Terra Dura dezesseis de Julho de mil oitocentos e cinquenta e cinco = Manoel Rodrigues Coelho de Souza. Foi apresentada esta declaração aos vinte e seis de julhos de de mil oitocentos e cinquenta e cinco = O Vigário Olavo Mendes de Carvalho. Do registro desta mil cento e setenta e oito reis = Carvalho”.
“Número noventa: “Declaro que na Fazenda Jacaré de baixo, situada nesta Freguezia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, que extrema para o Nascente no Poço das Piranhas com a Fazenda Caxoeira, para o Norte com as divisões das agoas com a Fazenda Jacobina, para o Poente na Lagoa Pajehú com a Fazenda Poções, com o Curralinho na Barra, para o Sul no curral das queimadas com a Fazenda dos Pilões, e no curral da Carapuça com a Fazenda Serra branca, sou senhor, e possuidor de uma posse de terra, sendo desconhecida a extensão da mesma posse = Terra Dura dezesseis de Julho de mil oitocentos e cinquenta e cinco = Manoel Rodrigues Coelho de Souza. Foi apresentada esta declaração aos vinte e seis de julhos de de mil oitocentos e cinquenta e cinco = O Vigário Olavo Mendes de Carvalho. Do registro desta, mil duzentos e vinte reis = Carvalho”.
O jornal “O Piauhy”, edição de 19 de junho de 1873, publicou a seguinte nota; “Falecimentos.-- No termo de Jaicós, onde residião, fallecerão no dia 24 de abril findo, os nossos reipeitáveis amigos capitães João Damasceno Rodrigues e Manoel Rodrigues Coelho de Sousa. Eram ambos maiore de 80 anos – e a morte de cada um deixou no partido conservador, a que sempre pertecerão, um vácuo immenso, e no coração de seus sinceros e numerosos amigos muitas saudades e uma dor bem profunda. Á família de cada um desses dignos cidadãos enviamos nossos cordiais sentimentos e ao Eterno uma prece para que lhes dê o reino da glória. Ea terra lhes seja leve”.
Valério Coelho Rodrigues
(✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 384 - Domingos Coelho e 385 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
Domiciana Vieira de Carvalho
(✭1728) - (filha de 386 - Hilário Vieira de Carvalho e 387 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.
Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.
Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.
Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.
Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:
Fazenda do Paulista e Carnaíbas Valério Coelho Rodrigues Domiciana Vieira, mulher Gertrudes, filha Anna, filha José, filho Valério, filho”
Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.
Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Águeda Rodrigues
(✭18-02-1680) - (filha de 770 - Bento Rodrigues e 771 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
Hilário Vieira de Carvalho
(✟antes de 1759) - (filho de 772 - José Vieira de Carvalho e 773 - Maria Freire da Silva) (O velho). Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.
Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Francisco Coelho
(✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1536 - Pero Coelho e 1537 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
Maria Ferreira
(✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1538 - Manoel Ferreira e 1539 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
Bento Rodrigues
(✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1540 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
Izabel Antonia
(✟15-01-1705) - (filha de 1542 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
José Vieira de Carvalho
(✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.
Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho e Francisco Vieira de Carvalho; Marcos Vieira de Carvalho.
Pero Coelho
(✟20-02-1684) - (filho de 3072 - Antonio Coelho e 3073 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'.
Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2.
Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é
a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da
pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família
Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba,
no Ceará.
Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece
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Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.