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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

João Kleberson Gomes Ferreira
Pais
Avós
Bisavós
  1. José Otilio da Silva (Zequinha) (✭03-08-1918, ✟21-05-2011) - (filho de 28 - Otilio Lopes da Silva e 29 - Senhorinha Lopes da Silva) Agricultor e Comerciante. Nasceu e viveu na Zareia, Queimada Redona/Aldeia Umã, Carnaubeira da Penha, onde teve 10 filhos.
    Escreveram Manoel Izidorio e Manoel de Justo na genealogia da família Lopes em 1977 que "quando Deus mandou seu mensageiro sair dando a felicidade disse: dai um pouco a José Otil da Silva, o da Queimada Redonda. Tudo era de sorte para ele, não era vaidoso, não guardou a mocidade, o quanto era de boas condutas. O seu idealismo era trabalhar. Sempre teve muitos trabalhadores. O Zequinha com seus 17 anos de idade começou o seu primeiro amor e com o primeiro amor ele noivou e casou com 18 anos de moço com Espreciosa Cirilo de Sá, filha de Izaque Marcolino Pereira e Jovina Cirilo de Sá. Não foi rapaz, foi de menino para homem. Zequinha construiu uma casa de tijolo com dois vãos e divisão de seis compartimentos, sendo esta a terceira casa de tijolo com dois vãos da Queimada Redonda. Tudo foi muito bom para ele. Logo em seguida fez uma casa de farinha. Comprou uma casa de comércio em Carnaubeira, onde passou a comerciante e fez uma casa de residência. Após anos deixou o comércio e seguiu para o velho ramo da agricultura. Fez um açude no chique chique, onde lhe deu bons resultados, mas veio uma chuva diluviana e levou o açude. Fez então um sítio neste local que lhe deu fabulosos frutos. Ele sempre foi prevenido de seus bons celeiros e não deixava de servir aos seus trabalhadores ou aos seus vizinhos que lhe ocupam. A mora da casa de Zequinha sempre é bem servida. Dificilmente ele almoça ou ceia ele só. Ele é um homem de boas hospedagens, até parece com o famoso ator Artur Baier. Ele não conta com molezas. Deus olha para seu povo e não falta àqueles que são de boas perseveranças. O José Otil é de boas humanidades, não sabe ofender e não é ofendido. O mal nunca foi feito por ele. Ele é prevenido antes que aconteça. A saúde, a paz e a felicidade foram feitas para ele. Saúde na sua casa não falta. Os médicos não verão seu dinheiro. As farmácias não venderam a ele seus medicamentos e a paz o Senhor sempre lhe deu. O quanto tudo isto sempre nasceu meninos e meninas. A sua esposa é boa, que Deus lhe deu. O que ele quer, ela quer, o que ele gosta, ela aprecia, o que ele “empunã”, ela “aborece”, o que ele faz, seja o que for, ela diz: está bom. Já faz 42 anos que casaram e nunca brigaram. Todas as finalidades de José Otil são boas, foi bom filho, bom esposo, bom irmão, bom genro, bom cunhado, bom pai e bom avô. Seus filhos todos estão herdando sua sorte e casam novos. O José Otil é o homem que trabalha, usa da inteligência e faz suas partes econômicas. Ele tem seu animal de sela e passeio, seus animais de trabalho, tem gado, onde sempre não falta suas vacas leiteiras e tem o criatório de bode e ovelhas. É assim que Deus sempre está ao seu lado, o quanto ele está ao lado do seu Deus. O Zequinha é meio político e tem recebido da política suas recompensas. Sempre sabe fazer seus amigos. Ele é um homem de boas estaturas, bem parecidos, físico bonito, o quanto tem boas saudes. É provável que Deus lhe dê seus 80 anos e veja muito dos seus bisnetos.”
    Zequinha faleceu aos 92 anos de idade deitado numa rede na casa de sua filha caçula Geni.
    O local de seu nascimento, que pertencia a Floresta-PE, atualmente pertence a Carnaubeira da Penha-PE.
    Texto de seu neto Windson José, filho de Joaquim José. Ambos os “José” em homenagem a este que foi um grande exemplar homem da Queimada Redonda, José Otílio. Zequinha era bisneto de outro José, o José Lopes da Silva, conhecido por Zezinho, filho de outro José, o José Lopes da Silva, conhecido por Cazuza, tronco dos Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE.
  2. Espreciosa Jovina da Conceição (✭15-06-1914, ✟18-10-1992) - (filha de 30 - Ezequiel Pereira da Silva (Izaque) e 31 - Jovina Gomes dos Santos) Agricultora. A Fazenda Queimada Redonda, onde nasceu, atualmente pertence a Carnaubeira da Penha-PE.
    Residiu na Zareia/Aldeia Umã, Carnaubeira da Penha, onde teve 10 filhos.
    Casamento registrado na fl. 61/62 do livro B-03.
    10 filhos e 50 netos.
Trisavós
  1. Otilio Lopes da Silva (✭1898, ✟01-07-1983) - (filho de 56 - Cassiano Lopes da Silva e 57 - Benigna Pereira da Silva) Fazendeiro, Pedreiro e Carpinteiro. Escreveram Manoel Izidoro David e Manoel de Justo em seus manuscritos da genealogia da família Lopes que depois de casados, Otilio e Senhorinha viveram no Cedro e em seguida mudaram para Queimada Redonda, ambos por poucos anos; Após mudaram para o Jua do seu padrinho Ginu Valgueiro, onde passaram a dobradinha da seca de 1932, a qual acabou em 22 de março de 1933. Finalmente o casal voltou para Queimada Redonda, onde fizeram uma boa casa, criatório de caprinos e bovinos para ter o direito ao leite da manhã. Otílio Lopes foi um homem forte de dois metros de altura até se envenenar acidentalmente com veneno de formiga e perder cerca de 20 quilos, sendo este seu único problema de saúde. Texto enviado pelo seu bisneto Windson José Lopes de Magalhães.
  2. Senhorinha Lopes da Silva (✭1891, ✟1967) - (filha de 58 - Manoel Lopes da Silva e 59 - Ana Lopes da Silva (Aninha Lopes)) Escreveram Manoel Izidoro David e Manoel de Justo em seus manuscritos da genealogia da família Lopes que Senhorinha era de alta estatura, dalgada, branca, cabelos e olhos pretos. Teve asma e foi uma mulher que não deixou e nem criou uma dúvida na sua vida. Fazia-se muito bondosa sob os pontos familiares. Vossos filhos e netos, horai e rezai por ela, assim ordenou o apóstolo São Thiago, que nós rezássemos pelos mortos.
    Anotaram também os primos manoéis que “no dia do seu casamento (Senhora e Otilio), Lampião passou a noite dançando e tocando harmônica de oito baixos. O Lampião já era pequeno chefe de grupo. Falou Lampião pela parte da manhã a Livino Lopes: Livino, esta é a última vez que andarei aqui. As volantes estão me perseguindo e maltratando meus parentes e amigos, por esta causa onde houver gente minha eu não andarei e nem passarei para que não veja o que é meu sofrer. Lampião, uma vez vindo do poente onde passaria na Queimada Redonda, torceu o caminho e não passou em Queimada Redonda. Por duas vezes ele deixou o caminho da Quixaba e dobrou as Queimadas, cumprindo o que prometeu ao seu amigo Levino Lopes.” Texto enviado pelo seu bisneto Windson José Lopes de Magalhães.
Tetravós
  1. Cassiano Lopes da Silva (✭1864, ✟05-05-1914) - (filho de 112 - José Lopes da Silva (Filho) (Zezinho Lopes) e 113 - Germana Perfeito do Patrocínio) Viveu da fazenda Poço do negro, Carnaubeira da Penha/PE.
    Casamento realizado pelo Vigário Joaquim Antônio de Siqueira Torres com as testemunhas Elvis Valgueiro dos Santos Barros e Manoel Lopes da Silva (irmão do nubente) dispensando o parentesco que unia os nubentes, os quais eram naturais e residentes da Freguesia de Floresta/PE.
    Fonte: Windson José Lopes de Magalhães e Nivaldo Carvalho.
  2. Benigna Pereira da Silva - (filha de 114 - Antônio Pereira da Silva e 115 - Lourença Nunes da Silva) Benigna Pereira da Silva é o nome que consta no assento de casamento religioso do filho Otílio Lopes da Silva. Também foi identificada por Nivaldo Carvalho como Maria Benigna Pereira da Silva. Também informada por Manoel Izidorio como Benigna Alixandre Prefeito. Pedro Sátiro obteve informação que a mãe de Benigna era Alexandrina Pereira Valões e o Pai tinha sobrenome Ferreira da Silva. Seu neto Sebastião Lopes da Silva contou que Benigna era madrinha de Lampião e prima do pai do cangaceiro.
  3. Manoel Lopes da Silva (✭1850, ✟1904) - (filho de 116 - José Lopes da Silva (Filho) (Zezinho Lopes) e 117 - Germana Perfeito do Patrocínio) Fazendeiro, Pedreiro e Carpinteiro. Ficou conhecido como Mestre Manoel Lopes. Foi registrado por Carlos Antônio de Souza Ferraz, em seu livro Floresta do Navio de 1992, que Manoel Lopes e Manoel Xavier dos Santos, residentes da localidade Poço do Negro, em 12/12/1888 foram selecionados para jurados em Floresta/PE. Figurar como jurado era uma honra e significava ser um dos mais representativos cidadãos do município. Foi a última revisão de jurados que se fez em Floresta/PE ao tempo do Brasil Monárquico.
    Escreveram Manoel Izidorio David e Manoel de Justo na genealogia da família Lopes que o mestre Manoel Lopes sabia ler, escrever e era cantor. Mudou-se para fazenda Quixaba, morando perto da sua tia Maria da Silva e marido Manoel Antunes Bezerra. Em 1896 foi morar nas zareias, onde construiu casa de morar e casa de farinha, mas em 1901 fundou a fazenda Queimada Redonda - Carnaubeira da Penha, onde passou a viver e construiu uma moderna casa de farinha. Tinha 1,80m de altura e olhos azuis. Era um homem cumpridor do dever, caprichoso, honesto e honrado. Faleceu de um câncer na língua em sua residência. Texto enviado por seu trineto Windson José Lopes de Magalhães.
  4. Ana Lopes da Silva (Aninha Lopes) (✭1849, ✟1929) - (filha de 118 - Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) e 119 - Maria da Silva Leite (Marica do Mingu)) Aparentemente consta em seu assento de casamento religioso como Alana Maria de Jesus. Também identificada como Ana Pereira Barbosa. Faleceu em sua residência.
  5. Ana Maria da Conceição - (filha de 122 - Leandro José Perfeito e 123 - Bernardina Maria da Conceição) Também identificada no assento de casamento de seu filho Manoel como Ana Bernardina da Conceição.
Pentavós
  1. José Lopes da Silva (Filho) (Zezinho Lopes) (✭1828, ✟1914) - (filho de 224 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 225 - Ana Rita Ramos Leite) Fazendeiro. Zezinho cresceu na fazenda Umam, Brejo do Gama, Carnaubeira da Penha. Após casar com Germana, foi morar na terra do sogro: fazenda Poço do negro, Serra Talhada/PE. Era um homem calmo e de pazes. Criou gado e bode.
    Fonte: Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  2. Germana Perfeito do Patrocínio (✭1835, ✟25-01-1884) - (filha de 226 - Antônio José Perfeito e 227 - Antônia Pereira do Patrocínio) Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes da Silva e Eugênio José de Figueiredo.
  3. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 236 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 237 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  4. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 238 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 239 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
  5. Tomaz Pereira Barbosa (Tomaz da Penha) - (filho de 252 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 253 - Maria Ramos da Silva) Foi registrado por Carlos Antônio de Souza Ferraz, em seu livro Floresta do Navio de 1992, que Thomaz Pereira Barbosa, residente da Penha, em 12/12/1888 foi selecionado para jurado em Floresta/PE. Figurar como jurado era uma honra e significava ser um dos mais representativos cidadãos do município. Foi a última revisão de jurados que se fez em Floresta ao tempo do Império do Brasil.
  6. Senhorinha Pereira - (filha de 254 - Chico Nunes) Identificada em assento de casamento religioso de seus filhos como Senhorinha Maria de Jesus.
Hexavós
  1. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 448 - Antônio Lopes Diniz e 449 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  2. Ana Rita Ramos Leite - (filha de 450 - Jorge da Silva Leite e 451 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
  3. Antônia Pereira do Patrocínio (Mesma pessoa de nº 227)
  4. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) - (filho de 472 - Antonio Pereira Barbosa e 473 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  5. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 474 - Jorge da Silva Leite e 475 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  6. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 482 - Jorge da Silva Leite e 483 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 237)
  7. José Prefeito Rosa Mello (José Prefeito e José Perfeito) A escrita José Perfeito consta em inventário de sua sogra de 1791. Segundo os manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo, o pai de Leandro e Antônio era José Rosa de Mello, que nasceu em Portugal no século XVII e migrou para Bahia. Arrendou uma fazenda no município Pilão Arcado. Foi chefe político e Prefeito de Pilão Arcado por muitos anos e então foi chamado de José Prefeito Rosado de Melo. Seus filhos migraram para Pernambuco e fundaram a fazenda Poço do Negro, então distrito de Nazaré/PE. Depois passou a se chamar Carqueja e a pertencer a Floresta/PE.
  8. Joana Maria Nunes - (filha de 490 - Manoel Nunes da Silva e 491 - Francisca das Chagas Pimenta) Fonte do casamento entre Francisca das Chagas e Manoel Nunes com respectivos filhos: Inventário de 1791 estudado por Nivaldo Carvalho.
  9. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 506 - Jorge da Silva Leite e 507 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 237)
Heptavós
  1. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 896 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho de Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem e antes de casamento.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último. O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel nas regiões que atualmente são: Floresta, Belmonte e Serra Talhada até ser deserdado por escritura pública em 10/10/1830 dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral conta quatro hipóteses para essa deserção.
    A uma, que seu pai não consentiu com o casamento de Antônio com Silvana em razão da mesma ser pobre e índia (nome Sabana), e mesmo com a advertência de deserção, Antônio imbuído de uma paixão arrebatadora pela formosa e linda mulher, prosseguiu com o matrimônio.
    A duas, que o pai de Silvana Ferreira da Silva, José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e assim este não aquiesceu com o casamento.
    A três, consta nos manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo que Silvana era de uma família honesta da fazenda do Boqueirão, Belmonte, mas não eram nobres como eram os Carvalhos e os Lopes Diniz, eram morenos e não eram riquezas iguais, pois o Coronel era umas das maiores riquezas do alto sertão pernambucano. O coronel não autorizou o casamento, mas Antônio desobedeceu seu pai e casou com Silvana.
    A quatro, que Antônio, ao voltar de uma viagem de cobrança de alta dívida, gastou todo o valor recebido numa noitada de farra.
    No século XVIII chegaram ao sertão nordestino homens negros da África e brancos da Europa. Eram poucas as mulheres que migravam e a miscigenação com índias foi uma decorrência natural, embora não quista e renegada por várias famílias.
    A viúva do coronel e mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com a sua parte e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio David e Manoel de Justo escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia.
    Antônio e seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva, contudo em 26/02/1854 (Antônio já com 77 anos) os dois ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com alguns primos que se assinavam com o sobrenome “Diniz”.
    De toda sorte, "Silva" consta como sobrenome da mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, e consta no nome de esposa, Silvana Ferreira da Silva, mãe de Cazuza.
    Fonte: texto enviado por Windson José Lopes de Magalhães a partir dos escritos dos primos Manoeis, de informações e documentos de Ana da Silva Barros Diniz, André do Mingu, Antônia Lopes Diniz Carvalho, Maria Carmelita do Espírito Santo, Nivaldo Carvalho e Pedro Sátiro Lopes.
  2. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 898 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  3. Jorge da Silva Leite (✭1755) Primeiro dono da Fazenda Mingú, em Carnaubeira da Penha - PE. Nivaldo Carvalho encontrou que em 1795, Jorge tinha 40 anos de idade e foi testemunha em um processo criminal. Portanto nasceu em 1755.
  4. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 928 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 448)
  5. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 450)
  6. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 451)
  7. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  8. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  9. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 450)
  10. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 451)
  11. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 952 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 448)
  12. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 450)
  13. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 451)
  14. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 472)
  15. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 473)
  16. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 450)
  17. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 451)
  18. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 968 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 448)
  19. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 450)
  20. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 451)
  21. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  22. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  23. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 472)
  24. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 473)
  25. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 450)
  26. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 451)
Octavós
  1. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1792 - Manoel Lopes Diniz e 1793 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  2. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
  3. Manoel Nunes da Silva (Mesma pessoa de nº 490)
  4. Francisca das Chagas Pimenta (Mesma pessoa de nº 491)
  5. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1856 - Manoel Lopes Diniz e 1857 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 896)
  6. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 898)
  7. Manoel Nunes da Silva (Mesma pessoa de nº 490)
  8. Francisca das Chagas Pimenta (Mesma pessoa de nº 491)
  9. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1904 - Manoel Lopes Diniz e 1905 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 896)
  10. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 898)
  11. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1936 - Manoel Lopes Diniz e 1937 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 896)
  12. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 898)
Eneavós
  1. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3584 - Bento Lopes e 3585 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3712 - Bento Lopes e 3713 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 1792)
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3808 - Bento Lopes e 3809 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 1792)
  4. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3872 - Bento Lopes e 3873 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 1792)
Decavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 7168 - Gaspar Lopes e 7169 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 7170 - Manoel Dias e 7171 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 7172 - Gaspar Dias e 7173 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 7174 - Manoel de Barros e Souza e 7175 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 7424 - Gaspar Lopes e 7425 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 3584)
  6. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 7426 - Manoel Dias e 7427 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 3585)
  7. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 7428 - Gaspar Dias e 7429 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3586)
  8. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 7616 - Gaspar Lopes e 7617 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 3584)
  9. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 7618 - Manoel Dias e 7619 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 3585)
  10. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 7620 - Gaspar Dias e 7621 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3586)
  11. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 7744 - Gaspar Lopes e 7745 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 3584)
  12. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 7746 - Manoel Dias e 7747 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 3585)
  13. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 7748 - Gaspar Dias e 7749 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3586)
Undecavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 14336 - Manoel Francisco Lopes e 14337 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 14338 - Gonçalo Teixeira e 14339 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 14340 - Gaspar Dias e 14341 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 14342 - Domingos Gonçalves e 14343 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 14344 - Francisco Dias e 14345 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 14348 - Manoel de Azevedo e Silva e 14349 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 14848 - Manoel Francisco Lopes e 14849 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 7168)
  10. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 14850 - Gonçalo Teixeira e 14851 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 7169)
  11. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 14852 - Gaspar Dias e 14853 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 7170)
  12. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 14854 - Domingos Gonçalves e 14855 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 7171)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 14856 - Francisco Dias e 14857 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 14860 - Manoel de Azevedo e Silva e 14861 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 7174)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 7175)
  17. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 15232 - Manoel Francisco Lopes e 15233 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 7168)
  18. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 15234 - Gonçalo Teixeira e 15235 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 7169)
  19. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 15236 - Gaspar Dias e 15237 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 7170)
  20. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 15238 - Domingos Gonçalves e 15239 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 7171)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 15240 - Francisco Dias e 15241 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 15244 - Manoel de Azevedo e Silva e 15245 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 7174)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 7175)
  25. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 15488 - Manoel Francisco Lopes e 15489 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 7168)
  26. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 15490 - Gonçalo Teixeira e 15491 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 7169)
  27. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 15492 - Gaspar Dias e 15493 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 7170)
  28. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 15494 - Domingos Gonçalves e 15495 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 7171)
  29. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 15496 - Francisco Dias e 15497 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  30. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  31. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 15500 - Manoel de Azevedo e Silva e 15501 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 7174)
  32. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 7175)
Dodecavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 28672 - Gaspar Francisco Lopes e 28673 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 28676 - Antônio Teixeira e 28677 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 28680 - Francisco Dias e 28681 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 29696 - Gaspar Francisco Lopes e 29697 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 14336)
  10. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 29698 - Francisco Diniz e 29699 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 14337)
  11. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 29700 - Antônio Teixeira e 29701 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 14338)
  12. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 29702 - Francisco Fernandes e 29703 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 14339)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 29704 - Francisco Dias e 29705 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  15. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 14342)
  16. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 14343)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
  19. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 30464 - Gaspar Francisco Lopes e 30465 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 14336)
  20. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 30466 - Francisco Diniz e 30467 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 14337)
  21. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 30468 - Antônio Teixeira e 30469 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 14338)
  22. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 30470 - Francisco Fernandes e 30471 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 14339)
  23. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 30472 - Francisco Dias e 30473 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  24. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  25. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 14342)
  26. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 14343)
  27. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  28. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
  29. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 30976 - Gaspar Francisco Lopes e 30977 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 14336)
  30. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 30978 - Francisco Diniz e 30979 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 14337)
  31. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 30980 - Antônio Teixeira e 30981 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 14338)
  32. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 30982 - Francisco Fernandes e 30983 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 14339)
  33. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 30984 - Francisco Dias e 30985 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 7172)
  34. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 7173)
  35. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 14342)
  36. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 14343)
  37. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  38. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
Tridecavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 59394 - Gonçalo Lopes e 59395 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 28673)
  9. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 28674)
  10. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 28675)
  11. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 28676)
  12. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 28677)
  13. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 28678)
  14. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 28679)
  15. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  16. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
  17. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 28697)
  18. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 28698)
  19. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 60930 - Gonçalo Lopes e 60931 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 28673)
  20. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 28674)
  21. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 28675)
  22. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 28676)
  23. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 28677)
  24. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 28678)
  25. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 28679)
  26. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  27. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
  28. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 28697)
  29. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 28698)
  30. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 61954 - Gonçalo Lopes e 61955 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 28673)
  31. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 28674)
  32. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 28675)
  33. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 28676)
  34. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 28677)
  35. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 28678)
  36. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 28679)
  37. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 14344)
  38. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 14345)
  39. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 28697)
  40. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 28698)
Tetradecavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 57344)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 57345)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 57346)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 57347)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 57393)
  10. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 57344)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 57345)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 57346)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 57347)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 57393)
  15. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 57344)
  16. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 57345)
  17. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 57346)
  18. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 57347)
  19. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 57393)
Pentadecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 229570 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 237760 - Simão Soeiro Neto e 237761 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 114784)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 237762 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 114785)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 243904 - Simão Soeiro Neto e 243905 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 114784)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 243906 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 114785)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 248000 - Simão Soeiro Neto e 248001 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 114784)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 248002 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 114785)
Hexadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 459138 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 229568)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 475522 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 229569)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 229570)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 229568)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 487810 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 229569)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 229570)
  9. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 229568)
  10. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 496002 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 229569)
  11. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 229570)
Heptadecavós
Total de Ancestrais: 311
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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