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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Marina Nunes Valões Davi Torres
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Manoel Izidorio David (Manezinho) (✭16-11-1917, ✟27-03-1995) - (filho de 36 - Izidório Pereira de Magalhães (Izidório David) e 37 - Francisca Lopes da Silva (Chiquinha)) Fazendeiro, Carpinteiro, Marceneiro e Comerciante. Escreveu os manuscritos do livro Genealogia da Família Lopes, o qual, até o ano de 2025, ainda não foi publicado. Foi um homem que estudou sozinho as escrituras sagradas na Bíblia. Foi professor primário na fazenda Pastos Bons, Mirandiba/PE. Seu esporte foi a leitura. Viveu no olho D'água do Muniz e na então vila de Carnaubeira da Penha/PE. Trabalhou em São Paulo, Minas Gerais e na construção de Brasília.
Tetravós
  1. Izidório Pereira de Magalhães (Izidório David) (✭1872, ✟01-04-1932) - (filho de 72 - Manoel Pereira Barbosa (Manoel Davi) e 73 - Josefa Nunes de Magalhães) Fazendeiro e Carpinteiro. Após o casamento, deixou a fazenda Mingu e foi residir na fazenda Queimada Redonda, ambas em Carnaubeira da Penha/PE. Foi um homem feitor de paz e conselheiro. Foi criador de bois e bodes. Empregava muitos homens e tinha uma casa de farinha com seus irmãos Justo Lopes e João Lopes. Querendo ter propriedade própria, em 1911 vendeu da herança do seu pai no Mingu, vendeu gado e cavalos totalizando 240$000. Comprou terra na região do Brejo do Gama.
  2. Francisca Lopes da Silva (Chiquinha) (✭1886, ✟05-05-1964) - (filha de 74 - Manoel Lopes da Silva e 75 - Ana Lopes da Silva (Aninha Lopes)) Fazendeira. Seu pai fundou a fazenda Queimada Redonda, Carnaubeira da Penha/PE, em 1896, onde então passou a viver todos os dias de sua vida. Francisca era uma moça formosa e bonita da Queimada Redonda, de olhos azuis e cabelos pretos.
    O casamento de Francisca e Izidório foi na festa de Nossa Senhora da Penha em Carnaubeira da Penha/PE.
  3. Eloy Honório do Nascimento (✭02-12-1888, ✟07-01-1967) - (filho de 76 - Manoel Honório do Nascimento e 77 - Antônia Maria da Silva) Fazendeiro. Do sítio São Bento, Serra do Arapuá, Carnaubeira da Penha/PE.
  4. Enedina Libânio de Sá (✭1897, ✟02-06-1974) - (filha de 78 - Manoel Libanio de Sá e 79 - Joaquina Gomes de Sá) Fazendeira.
Pentavós
  1. Antônia da Silva Torres (✭1870, ✟15-11-1908) - (filha de 138 - João Gonçalves Torres e Silva e 139 - Bárbara Maria da Conceição) (ou Antônia da Conceição Torres).
  2. Manoel Pereira Barbosa (Manoel Davi) - (filho de 144 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 145 - Maria Ramos da Silva) Residindo em São Gonçalo, então Floresta/PE, em 12/12/1888 foi selecionado para jurado em Floresta/PE. Figurar como jurado era uma honra: significava ser capaz de fazer justiça, isto é de julgar seu semelhante inocente ou culpado. É ser um dos mais representativos cidadãos do município. Foi a última revisão de jurados que se fez em Floresta ao tempo do império. Fonte: Livro Floresta do Navio de autoria de Carlos Antônio de Souza Ferraz. O Império do Brasil acabou em 15 de novembro de 1889, quando foi proclamada a República do Brasil.
    Foram testemunhas do casamento capitão Antônio Alves de Carvalho e Faustino Freire da Silva.
  3. Josefa Nunes de Magalhães - (filha de 146 - Antônio Pereira da Cunha e 147 - Maria Nunes de Magalhães) Testemunhas do casamento: Faustina Freire da Silva e Capitão Antônio Alves de Carvalho. Identificada também como Josefa Pereira de Magalhães no registro de nascimento de seu neto Manoel Izidorio David. Manoel Izidoro David e Manoel de Justo escreveram em seus manuscritos da genealogia da família Lopes que Josefa era filha de Antônio Pereira de Magalhães e Germana Prefeita Rosado de Mello, da fazenda Raposinha, zona de Nazaré. Fonte: André do Mingu, Nivaldo Carvalho e Windson José Lopes de Magalhães.
  4. Manoel Lopes da Silva (✭1850, ✟1904) - (filho de 148 - José Lopes da Silva (Filho) (Zezinho Lopes) e 149 - Germana Perfeito do Patrocínio) Fazendeiro, Pedreiro e Carpinteiro. Ficou conhecido como Mestre Manoel Lopes. Foi registrado por Carlos Antônio de Souza Ferraz, em seu livro Floresta do Navio de 1992, que Manoel Lopes e Manoel Xavier dos Santos, residentes da localidade Poço do Negro, em 12/12/1888 foram selecionados para jurados em Floresta/PE. Figurar como jurado era uma honra e significava ser um dos mais representativos cidadãos do município. Foi a última revisão de jurados que se fez em Floresta/PE ao tempo do Brasil Monárquico.
    Escreveram Manoel Izidorio David e Manoel de Justo na genealogia da família Lopes que o mestre Manoel Lopes sabia ler, escrever e era cantor. Mudou-se para fazenda Quixaba, morando perto da sua tia Maria da Silva e marido Manoel Antunes Bezerra. Em 1896 foi morar nas zareias, onde construiu casa de morar e casa de farinha, mas em 1901 fundou a fazenda Queimada Redonda - Carnaubeira da Penha, onde passou a viver e construiu uma moderna casa de farinha. Tinha 1,80m de altura e olhos azuis. Era um homem cumpridor do dever, caprichoso, honesto e honrado. Faleceu de um câncer na língua em sua residência. Texto enviado por seu trineto Windson José Lopes de Magalhães.
  5. Ana Lopes da Silva (Aninha Lopes) (✭1849, ✟1929) - (filha de 150 - Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) e 151 - Maria da Silva Leite (Marica do Mingu)) Aparentemente consta em seu assento de casamento religioso como Alana Maria de Jesus. Também identificada como Ana Pereira Barbosa. Faleceu em sua residência.
  6. Manoel Honório do Nascimento (✭1852) - (filho de 152 - Antônio Francisco do Nascimento e 153 - Jacintha Maria da Conceição) Identificado no seu assento de casamento religioso como Manoel Francisco do Nascimento. Casamento este realizado pelo Vigário Florentino Barboza de Sousa Ferraz com as testemunhas José Antônio do Nascimento e Joaquim Francisco dos Santos. Carlos Antônio de Souza Ferraz, em seu livro Floresta do Navio de 1992, registra que Manoel, então residente na Penha, em 12/12/1888 foi selecionado para jurado em Floresta/PE. Figurar como jurado era uma honra e significava ser um dos mais representativos cidadãos do município. Foi a última revisão de jurados que se fez em Floresta antes da Proclamação da República em 1889. Relembra Carlos Antônio, grande historiador sertanejo, que Manoel Honório do Nascimento era um dos proprietários das 195 casas que existiam na vila de Floresta no ano de 1896. Havia pagamento de foro ao patrimônio do Bom Jesus dos Aflitos. A iluminação pública era a candeia; nos lares, as lamparinas a querosene, ou candeeiros que funileiros faziam artesanalmente com latas vazias. Água buscava-se no Pajeú, em potes ou latas, na cabeça das carregadeiras.
    Texto enviado por seu trineto Windson José.
  7. Manoel Libanio de Sá A Fazenda Pedra Vermelha, desde o ano de 1991, está no território de Carnaubeira da Penha/PE, quando esta se emancipou da cidade de Floresta/PE,\.
  8. Joaquina Gomes de Sá Também identificada como Joaquina Maria de Jesus. Era prática da igreja alterar o sobrenome das mulheres para homenagens evangelicas.
Hexavós
  1. Custódia Gomes de Sá (✭1834, ✟07-05-1886) - (filha de 274 - Manoel Gomes de Sá e 275 - Maria dos Anjos da Purificação) Morreu de febre malígna.
  2. Bárbara Maria da Conceição (✟antes de 1899) (ou Bárbara Rainha de Portugal).
  3. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) - (filho de 288 - Antonio Pereira Barbosa e 289 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  4. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 290 - Jorge da Silva Leite e 291 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  5. Antônio Pereira da Cunha Fazendeiro. Era da fazenda Raposinha, zona de Nazaré, Floresta/PE. Deixou riquezas, onde seus filhos herdaram escravos.
  6. José Lopes da Silva (Filho) (Zezinho Lopes) (✭1828, ✟1914) - (filho de 296 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 297 - Ana Rita Ramos Leite) Fazendeiro. Zezinho cresceu na fazenda Umam, Brejo do Gama, Carnaubeira da Penha. Após casar com Germana, foi morar na terra do sogro: fazenda Poço do negro, Serra Talhada/PE. Era um homem calmo e de pazes. Criou gado e bode.
    Fonte: Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  7. Germana Perfeito do Patrocínio (✭1835, ✟25-01-1884) - (filha de 298 - Antônio José Perfeito e 299 - Antônia Pereira do Patrocínio) Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes da Silva e Eugênio José de Figueiredo.
  8. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 300 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 301 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  9. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 302 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 303 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
Heptavós
  1. José Gonçalves Torres Alferes. Da Faz. "Alegre," no São Francisco.
  2. Manoel Gomes de Sá (✭1775, ✟11-07-1875) - (filho de 548 - José Gomes de Sá e 549 - Feliciana da Silva Leal) Alferes. O Alferes Manoel Gomes e Maria Correia, foram os fundadores da Faz. Pedra Vermelha, situada na parte de cima da Faz. Capim Grosso. Seus descendentes são os Gonçalves, os Torres e outros.
  3. Maria dos Anjos da Purificação (✟21-10-1867) - (filha de 550 - Custódia Gomes de Sá e 551 - Luciano Correia de Melo) (Maria Correia). Criou 16 filhos, conforme relações de herdeiros no seu inventário e de seu marido Manoel, em 1867 e 1875. Entre outros bens foram inventariadas terras nas Fazendas: "Pedra Vermelha"; "Retiro"e "Enjeitado" na Serra do Arapuá; "Fazenda Grande", no Moxotó; "Cabaças" em Salgueiro; "Riacho"; "Cravatá" e "Volta", na margem pernambucana do S. Francisco; e "Tapera" na Bahia. (Vê-se nos citados inventários, que são nomeados os filhos homens em 1º lugar e as filhas mulheres e filhos falecidos em 2º plano). (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  5. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  6. Jorge da Silva Leite (✭1755) Primeiro dono da Fazenda Mingú, em Carnaubeira da Penha - PE. Nivaldo Carvalho encontrou que em 1795, Jorge tinha 40 anos de idade e foi testemunha em um processo criminal. Portanto nasceu em 1755.
  7. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 592 - Antônio Lopes Diniz e 593 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  8. Ana Rita Ramos Leite - (filha de 594 - Jorge da Silva Leite e 595 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
  9. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 602 - Jorge da Silva Leite e 603 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 145)
  10. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 618 - Jorge da Silva Leite e 619 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 145)
Octavós
  1. Feliciana da Silva Leal - (filha de 1098 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 1099 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  2. Custódia Gomes de Sá - (filho de 1100 - Antônio Francisco de Novaes e 1101 - Antônia Maria da Conceição) Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
  3. Luciano Correia de Melo Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. João Pereira de Sá Alferes. Da Fazenda Sabiucá.
  5. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 1184 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho de Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem e antes de casamento.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último. O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel nas regiões que atualmente são: Floresta, Belmonte e Serra Talhada até ser deserdado por escritura pública em 10/10/1830 dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral conta quatro hipóteses para essa deserção.
    A uma, que seu pai não consentiu com o casamento de Antônio com Silvana em razão da mesma ser pobre e índia (nome Sabana), e mesmo com a advertência de deserção, Antônio imbuído de uma paixão arrebatadora pela formosa e linda mulher, prosseguiu com o matrimônio.
    A duas, que o pai de Silvana Ferreira da Silva, José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e assim este não aquiesceu com o casamento.
    A três, consta nos manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo que Silvana era de uma família honesta da fazenda do Boqueirão, Belmonte, mas não eram nobres como eram os Carvalhos e os Lopes Diniz, eram morenos e não eram riquezas iguais, pois o Coronel era umas das maiores riquezas do alto sertão pernambucano. O coronel não autorizou o casamento, mas Antônio desobedeceu seu pai e casou com Silvana.
    A quatro, que Antônio, ao voltar de uma viagem de cobrança de alta dívida, gastou todo o valor recebido numa noitada de farra.
    No século XVIII chegaram ao sertão nordestino homens negros da África e brancos da Europa. Eram poucas as mulheres que migravam e a miscigenação com índias foi uma decorrência natural, embora não quista e renegada por várias famílias.
    A viúva do coronel e mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com a sua parte e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio David e Manoel de Justo escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia.
    Antônio e seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva, contudo em 26/02/1854 (Antônio já com 77 anos) os dois ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com alguns primos que se assinavam com o sobrenome “Diniz”.
    De toda sorte, "Silva" consta como sobrenome da mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, e consta no nome de esposa, Silvana Ferreira da Silva, mãe de Cazuza.
    Fonte: texto enviado por Windson José Lopes de Magalhães a partir dos escritos dos primos Manoeis, de informações e documentos de Ana da Silva Barros Diniz, André do Mingu, Antônia Lopes Diniz Carvalho, Maria Carmelita do Espírito Santo, Nivaldo Carvalho e Pedro Sátiro Lopes.
  6. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 1186 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  7. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 290)
  8. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 291)
  9. José Prefeito Rosa Mello (José Prefeito e José Perfeito) A escrita José Perfeito consta em inventário de sua sogra de 1791. Segundo os manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo, o pai de Leandro e Antônio era José Rosa de Mello, que nasceu em Portugal no século XVII e migrou para Bahia. Arrendou uma fazenda no município Pilão Arcado. Foi chefe político e Prefeito de Pilão Arcado por muitos anos e então foi chamado de José Prefeito Rosado de Melo. Seus filhos migraram para Pernambuco e fundaram a fazenda Poço do Negro, então distrito de Nazaré/PE. Depois passou a se chamar Carqueja e a pertencer a Floresta/PE.
  10. Joana Maria Nunes - (filha de 1194 - Manoel Nunes da Silva e 1195 - Francisca das Chagas Pimenta) Fonte do casamento entre Francisca das Chagas e Manoel Nunes com respectivos filhos: Inventário de 1791 estudado por Nivaldo Carvalho.
  11. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 288)
  12. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 289)
  13. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 290)
  14. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 291)
  15. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 1208 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 592)
  16. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 290)
  17. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 291)
  18. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 288)
  19. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 289)
  20. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 290)
  21. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 291)
  22. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 1240 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 592)
  23. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 290)
  24. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 291)
Eneavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 2192 - José Francisco de Seixas e 2193 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 2200 - José Francisco de Souza e 2201 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 2202 - Vitório de Souza da Rocha e 2203 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  4. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 2368 - Manoel Lopes Diniz e 2369 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  5. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
  6. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  7. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  8. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 2416 - Manoel Lopes Diniz e 2417 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 1184)
  9. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 1186)
  10. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 2480 - Manoel Lopes Diniz e 2481 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 1184)
  11. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 1186)
Decavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 4388 - João da Rocha e 4389 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4392 - Gaspar Dias e 4393 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 4394 - Manoel de Barros e Souza e 4395 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  6. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 4404 - Manoel de Souza da Rocha e 4405 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 4736 - Bento Lopes e 4737 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 4832 - Bento Lopes e 4833 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 2368)
  9. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 4960 - Bento Lopes e 4961 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 2368)
Undecavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 8772 - Calixto Gomes Monteiro e 8773 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8780 - Manoel de Azevedo e Silva e 8781 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8784 - Francisco Dias e 8785 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8788 - Manoel de Azevedo e Silva e 8789 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 4390)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 4391)
  10. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 2192)
  11. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 8802 - David Gomes de Sá e 8803 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 2193)
  12. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 8808 - João da Rocha e 8809 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 2194)
  13. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 9472 - Gaspar Lopes e 9473 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  14. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 9474 - Manoel Dias e 9475 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 9476 - Gaspar Dias e 9477 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2196)
  16. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 9664 - Gaspar Lopes e 9665 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 4736)
  17. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 9666 - Manoel Dias e 9667 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 4737)
  18. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 9668 - Gaspar Dias e 9669 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2196)
  19. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 9920 - Gaspar Lopes e 9921 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 4736)
  20. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 9922 - Manoel Dias e 9923 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 4737)
  21. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 9924 - Gaspar Dias e 9925 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2196)
Dodecavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 17544 - Pedro Gaspar Monteiro e 17545 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 17546 - Francisco de Sá e 17547 - Margarida Moreira)
  3. Francisco Dias (✭1610)
  4. Isabel Luis (✭1615)
  5. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 17604 - Calixto Gomes Monteiro e 17605 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 4386)
  6. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 4387)
  7. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 4388)
  8. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 4389)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 17620 - Manoel de Azevedo e Silva e 17621 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 4390)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 4391)
  11. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 18944 - Manoel Francisco Lopes e 18945 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  12. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 18946 - Gonçalo Teixeira e 18947 - Maria Francisca)
  13. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 18948 - Gaspar Dias e 18949 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  14. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 18950 - Domingos Gonçalves e 18951 - Francisca Diniz)
  15. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 18952 - Francisco Dias e 18953 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 4392)
  16. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 4393)
  17. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 18956 - Manoel de Azevedo e Silva e 18957 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 4390)
  18. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 4391)
  19. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 19328 - Manoel Francisco Lopes e 19329 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 9472)
  20. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 19330 - Gonçalo Teixeira e 19331 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 9473)
  21. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 19332 - Gaspar Dias e 19333 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 9474)
  22. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 19334 - Domingos Gonçalves e 19335 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 9475)
  23. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 19336 - Francisco Dias e 19337 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 4392)
  24. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 4393)
  25. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 19340 - Manoel de Azevedo e Silva e 19341 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 4390)
  26. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 4391)
  27. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 19840 - Manoel Francisco Lopes e 19841 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 9472)
  28. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 19842 - Gonçalo Teixeira e 19843 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 9473)
  29. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 19844 - Gaspar Dias e 19845 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 9474)
  30. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 19846 - Domingos Gonçalves e 19847 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 9475)
  31. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 19848 - Francisco Dias e 19849 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 4392)
  32. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 4393)
  33. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 19852 - Manoel de Azevedo e Silva e 19853 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 4390)
  34. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 4391)
Tridecavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 17561)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 17562)
  8. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 35208 - Pedro Gaspar Monteiro e 35209 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 8772)
  9. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 35210 - Francisco de Sá e 35211 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 8773)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 37888 - Gaspar Francisco Lopes e 37889 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  11. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 37892 - Antônio Teixeira e 37893 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  12. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 37896 - Francisco Dias e 37897 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 4392)
  13. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 4393)
  14. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  15. Francisca Diniz (✟1675)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 8784)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 8785)
  18. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 38656 - Gaspar Francisco Lopes e 38657 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 18944)
  19. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 38658 - Francisco Diniz e 38659 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 18945)
  20. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 38660 - Antônio Teixeira e 38661 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 18946)
  21. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 38662 - Francisco Fernandes e 38663 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 18947)
  22. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 38664 - Francisco Dias e 38665 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 4392)
  23. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 4393)
  24. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 18950)
  25. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 18951)
  26. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 8784)
  27. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 8785)
  28. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 39680 - Gaspar Francisco Lopes e 39681 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 18944)
  29. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 39682 - Francisco Diniz e 39683 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 18945)
  30. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 39684 - Antônio Teixeira e 39685 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 18946)
  31. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 39686 - Francisco Fernandes e 39687 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 18947)
  32. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 39688 - Francisco Dias e 39689 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 4392)
  33. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 4393)
  34. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 18950)
  35. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 18951)
  36. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 8784)
  37. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 8785)
Tetradecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 35121)
  3. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 17544)
  4. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 17545)
  5. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 17546)
  6. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 17547)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 17561)
  8. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 17562)
  9. Francisco Diniz (✟1628)
  10. Maria Dias (✟1610)
  11. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  12. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  13. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 8784)
  14. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 8785)
  15. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 17561)
  16. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 17562)
  17. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 77314 - Gonçalo Lopes e 77315 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 37889)
  18. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 37890)
  19. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 37891)
  20. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 37892)
  21. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 37893)
  22. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 37894)
  23. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 37895)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 8784)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 8785)
  26. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 17561)
  27. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 17562)
  28. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 79362 - Gonçalo Lopes e 79363 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 37889)
  29. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 37890)
  30. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 37891)
  31. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 37892)
  32. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 37893)
  33. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 37894)
  34. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 37895)
  35. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 8784)
  36. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 8785)
  37. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 17561)
  38. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 17562)
Pentadecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 140482 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 140608 - Simão Soeiro Neto e 140609 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 70240)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 140610 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 70241)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 35121)
  5. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  6. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  7. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  8. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 35121)
  9. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 75776)
  10. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 75777)
  11. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 75778)
  12. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 75779)
  13. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 35121)
  14. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 75776)
  15. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 75777)
  16. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 75778)
  17. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 75779)
  18. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 35121)
Hexadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 280962 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 140480)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 281218 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 140481)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 140482)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 281920 - Simão Soeiro Neto e 281921 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 70240)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 281922 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 70241)
  8. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 303296 - Simão Soeiro Neto e 303297 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 70240)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 303298 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 70241)
  10. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 309440 - Simão Soeiro Neto e 309441 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 70240)
  11. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 309442 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 70241)
  12. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 317632 - Simão Soeiro Neto e 317633 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 70240)
  13. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 317634 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 70241)
Heptadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 280962)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 140480)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 563842 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 140481)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 140482)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 140480)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 606594 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 140481)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 140482)
  8. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 140480)
  9. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 618882 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 140481)
  10. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 140482)
  11. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 140480)
  12. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 635266 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 140481)
  13. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 140482)
Octadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 280962)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 280962)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 280962)
  4. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 280962)
Total de Ancestrais: 352
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba, no Ceará.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Domingo, 4-5-2025 11:33 GMT - DB1
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