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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Leonardo Barros Alves
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
  1. José Paulino Rodrigues de Barros - (filho de 96 - José Felix Rodrigues e 97 - Maria da Conceição) Nasceu nos últimos anos da segunda década do século passado, em São Miguel, hoje município de Serra Talhada. Negociante em Floresta, o capitão foi o responsável pela construção de um açude que ficava ao poente da vila e que seria citado por Pereira da Costa em seus Anais (v. Francisco Alves de Carvalho). Esse açude, que muitos anos depois seria conhecido como “o açude de Manoel Olímpio”, serviu por muito tempo como praia aos florestanos. Com o envolvimento de Nogueira Paz na Rebelião da Serra Negra, o capitão José Paulino juntou-se aos amigos Serafim de Souza Ferraz e José Rodrigues de Moraes, tomando parte ativa nas lutas então travadas. Na vila, o capitão constituiu família. Casou-se com uma mulher da família Carvalho, de quem mais tarde se separou. Dessa união nasceu um filho, João Nepomuceno de Barros, que se tornaria conhecido por maestro João Paulino. Com sua segunda mulher, Anna Amélia Brasileira, o capitão José Paulino deixou mais cinco filhos. (Do livro de Leonardo Gominho, Floresta - uma Terra, um Povo).
  2. Tito Passos de Almeida Rosas (✭23-03-1841, ✟08-04-1929) - (filho de 100 - Francisco José da Rosa e 101 - Thereza Maria de Jesus) Tabelião. Tabelião em Floresta - PE.
  3. Anna Amélia Brasileira (Mesma pessoa de nº 49)
Pentavós
  1. Maria da Conceição Seria sobrinha do Capitão Barbosa, filha de José Nunes de Barros? (Nivaldo Carvalho).
  2. Francisco José da Rosa Tabelião. Tabelião em Tacaratu-PE.
  3. Thereza Maria de Jesus - (filha de 202 - José Felix Rodrigues e 203 - Maria da Conceição) Irmã de Francisco Barbosa Nogueira Paz.
  4. David Barbosa de Sá Pedrosa - (filho de 204 - João Barbosa de Sá e 205 - Helena Maria da Conceição) Foi vereador na vila de Floresta no final da década de 1860. Da Serra do Arapuá.
  5. Luísa Maria de Sá - (filha de 206 - Jerônimo de Souza Ferraz Neto) Conhecida como Lulu.
  6. José Felix Rodrigues (Mesma pessoa de nº 96)
  7. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 97)
  8. Joaquim José de Santana (✭1842) - (filho de 240 - José Santana) Joaquim José de Santana foi o tronco da família Santana em Carnaubeira e Mirandiba com 22 filhos.
  9. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 244 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 245 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  10. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 246 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 247 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
Hexavós
  1. José Felix Rodrigues (Mesma pessoa de nº 96)
  2. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 97)
  3. Helena Maria da Conceição - (filha de 410 - Antônio Manoel de Souza Ferraz e 411 - Dona Rosa) Morava no Riacho do Navio. Compraram o Angico de Antônio Barbosa de Sá.
  4. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) - (filho de 484 - Antonio Pereira Barbosa e 485 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  5. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 486 - Jorge da Silva Leite e 487 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  6. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 490 - Jorge da Silva Leite e 491 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 243)
  7. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 492 - Antônio Lopes Diniz e 493 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  8. Ana Rita Ramos Leite - (filha de 494 - Jorge da Silva Leite e 495 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
Heptavós
  1. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 824 - Jerônimo de Souza Ferraz e 825 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  2. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  3. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  4. Jorge da Silva Leite (✭1755) Primeiro dono da Fazenda Mingú, em Carnaubeira da Penha - PE. Nivaldo Carvalho encontrou que em 1795, Jorge tinha 40 anos de idade e foi testemunha em um processo criminal. Portanto nasceu em 1755.
  5. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 484)
  6. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 485)
  7. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 486)
  8. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 487)
  9. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 984 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho de Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem e antes de casamento.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último. O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel nas regiões que atualmente são: Floresta, Belmonte e Serra Talhada até ser deserdado por escritura pública em 10/10/1830 dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral conta quatro hipóteses para essa deserção.
    A uma, que seu pai não consentiu com o casamento de Antônio com Silvana em razão da mesma ser pobre e índia (nome Sabana), e mesmo com a advertência de deserção, Antônio imbuído de uma paixão arrebatadora pela formosa e linda mulher, prosseguiu com o matrimônio.
    A duas, que o pai de Silvana Ferreira da Silva, José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e assim este não aquiesceu com o casamento.
    A três, consta nos manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo que Silvana era de uma família honesta da fazenda do Boqueirão, Belmonte, mas não eram nobres como eram os Carvalhos e os Lopes Diniz, eram morenos e não eram riquezas iguais, pois o Coronel era umas das maiores riquezas do alto sertão pernambucano. O coronel não autorizou o casamento, mas Antônio desobedeceu seu pai e casou com Silvana.
    A quatro, que Antônio, ao voltar de uma viagem de cobrança de alta dívida, gastou todo o valor recebido numa noitada de farra.
    No século XVIII chegaram ao sertão nordestino homens negros da África e brancos da Europa. Eram poucas as mulheres que migravam e a miscigenação com índias foi uma decorrência natural, embora não quista e renegada por várias famílias.
    A viúva do coronel e mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com a sua parte e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio David e Manoel de Justo escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia.
    Antônio e seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva, contudo em 26/02/1854 (Antônio já com 77 anos) os dois ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com alguns primos que se assinavam com o sobrenome “Diniz”.
    De toda sorte, "Silva" consta como sobrenome da mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, e consta no nome de esposa, Silvana Ferreira da Silva, mãe de Cazuza.
    Fonte: texto enviado por Windson José Lopes de Magalhães a partir dos escritos dos primos Manoeis, de informações e documentos de Ana da Silva Barros Diniz, André do Mingu, Antônia Lopes Diniz Carvalho, Maria Carmelita do Espírito Santo, Nivaldo Carvalho e Pedro Sátiro Lopes.
  10. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 986 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  11. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 486)
  12. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 487)
Octavós
  1. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1640 - Silvestre de Souza Ferraz e 1641 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1648 - Silvestre de Souza Ferraz e 1649 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 820)
  3. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 1968 - Manoel Lopes Diniz e 1969 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  4. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
Eneavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3284 - Gaspar Dias e 3285 - Maria Dias) Alferes.
  2. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 3286 - Manoel de Barros e Souza e 3287 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  3. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1640)
  4. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1641)
  5. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3300 - Gaspar Dias e 3301 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1642)
  6. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3936 - Bento Lopes e 3937 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Decavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6568 - Francisco Dias e 6569 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6572 - Manoel de Azevedo e Silva e 6573 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6600 - Francisco Dias e 6601 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 3284)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 3285)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6604 - Manoel de Azevedo e Silva e 6605 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3286)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3287)
  9. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 7872 - Gaspar Lopes e 7873 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  10. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 7874 - Manoel Dias e 7875 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  11. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 7876 - Gaspar Dias e 7877 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1642)
Undecavós
  1. Francisco Dias (✭1610)
  2. Isabel Luis (✭1615)
  3. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 6568)
  4. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 6569)
  5. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 15744 - Manoel Francisco Lopes e 15745 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  6. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 15746 - Gonçalo Teixeira e 15747 - Maria Francisca)
  7. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 15748 - Gaspar Dias e 15749 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  8. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 15750 - Domingos Gonçalves e 15751 - Francisca Diniz)
  9. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 15752 - Francisco Dias e 15753 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 3284)
  10. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 3285)
  11. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 15756 - Manoel de Azevedo e Silva e 15757 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 3286)
  12. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 3287)
Dodecavós
  1. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  2. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13145)
  3. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13146)
  4. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 31488 - Gaspar Francisco Lopes e 31489 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  5. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 31492 - Antônio Teixeira e 31493 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 31496 - Francisco Dias e 31497 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 3284)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 3285)
  8. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisca Diniz (✟1675)
  10. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 6568)
  11. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 6569)
Tridecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 26289)
  3. Francisco Diniz (✟1628)
  4. Maria Dias (✟1610)
  5. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  6. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 6568)
  8. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 6569)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 13145)
  10. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 13146)
Tetradecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 105154 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 105664 - Simão Soeiro Neto e 105665 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 52576)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 105666 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 52577)
  4. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  5. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  6. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 26289)
Pentadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 210306 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 105152)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 211330 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 105153)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 105154)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 252096 - Simão Soeiro Neto e 252097 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 52576)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 252098 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 52577)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 210306)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 105152)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 504194 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 105153)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 105154)
Heptadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 210306)
Total de Ancestrais: 176
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
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Dados do arquivo
Data: Quinta-Feira, 8-5-2025 19:53 GMT - DB1
Pessoas: 115.200
Famílias: 36.727
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