José Ernesto Pereira Lima
(✭11-08-1866, ✟29-06-1918) - (filho de 60 - Ernesto Gonçalves Pereira Lima e 61 - Anna Leopoldina Pereira Cascão) Senhor-de-engenho. Falecimento: Rua Barão de S. Borja, 254- Bairro da Boa Vista. Causa: Morte repentina. Batismo - Padrinho: Joaquim de Almeida Pinto, viúvo. 2º casamento: na residência do major João de Moraes Monteiro, no Engenho Var-. gem Grande, às 5h da tarde.
José Gonçalves Cascão
(✭08-01-1804, ✟03-09-1847) - (filho de 244 - Antonio Gonçalves Cascão e 245 - Anna Maria de Jesus) Padrinhos: José Domingues Correia e Maria- solteira, tia do batizado, ambos de Beiris. No inventário, deixou metade do EngºLeão, em Escada-PE (a outra metade pertencendo a Mª dos Anjos Poricuncula Cavalcanti), um navio "Sta Maria da Boa Sorte e prédios no Recife.
José Gonçalves Pereira
(✭16-02-1778) - (filho de 480 - Manoel Gonçalves Cascão e 481 - Maria Ferreira) agric. canavieiro. Assento de batismo pesquisado por mim em microfilme: Padre André Diniz de Oliveira, abade. Padrinhos: André, solteiro, do lugar de Acento e Rosa, solteira, de Calvos, Freg. de Argivai.
Antonio Gonçalves Cascão
(✭03-09-1779) - (filho de 488 - Manoel Gonçalves Cascão e 489 - Maria Ferreira) Assento de batismo pesquisado por mim em microfilme: Padre Francisco Gomes de Sousa. Padrinhos: Manoel Gls Cascam, de Paredes e Maria Josefa de Carvalho, mulher de José Carvalho, de Beiris.
Manoel Gonçalves Cascão
(✭07-10-1742) - (filho de 960 - Patricio Gonçalves Cascão e 961 - Tereza Gonçalves) lavrador. Assento de batismo: padre Custódio Batista Ferreira, cura; padrinho: Manoel (...), solteiro, filho de Manoel Martins de Vicente e Maria Francisca; madrinha: Teresa, solteira, filha de Manoel Gls ,o novo, já defunto, e de sua mulher Maria Gomes, viúva. Testemunhas: Patricio, o pai e Antonio Gls Cascão, tio. Familiar do Santo Ofício por Carta de 19.05.1772, quando ainda solteiro.
Francisco Luis (filho)
(✭19-07-1735) Assento de batismo pesquisado em microfilme: Padre-Reitor Alexandre da Costa Padrinhos: Padre Manoel de Lemos e Mariana,solteira, fª de Cristóvão da Costa e Maria Manoel - de Sta. Maria de Villar.Testemunhasd Maniel Luis in minoribus e seu pai Antonio Luis, do lugar de Igreja.
Manoel Gonçalves Cascão
(✭05-03-1681, ✟04-07-1759) - (filho de 3840 - Manoel Gonçalves Cascão e 3841 - Maria Gonçalves) Homônimo do neto. Assento de óbito pesquisado em microfilme: sepultura nº 38 na igreja. Assento de batismo pesquisado: Padre Antonio Gls; padrinho Manoel Gls Xisto; madrinha Cecilia, solt, fª de Domingos João.
Domingas João
(✭01-01-1677, ✟20-08-1760) - (filha de 3842 - Vicente João e 3843 - Anna de Azevedo) Padrinhos: Pedro de Azevedo e Maria Gonçalves, mulher de João Gonçalves Petejo. Assento de óbito pesquisado em microfilme: com sacramento, sem testamento, sepultura 11 na igreja.
Maria Gonçalves
(✭26-05-1666) - (filha de 3846 - Miguel Rodrigues e 3847 - Maria Gonçalves) Irmã de João Rodrigues, o Grande - os dois do termo de Barcelos. Batismo : Padre João de Faria Filguieira. Padrinhos: Jacome Francisco, solteiro, filho de João Antonio e s/mulher Maria Francisca, moradores no cavalinho; e Benta, filha de João Domingues, já defunto, e sua mulher Maria Manoel.
João Fernandes (filho)
(✭01-01-1687) - (filho de 3848 - João Fernandes (pai) e 3849 - Custodia João) Assento de batismo pesquisado por mim em microfilme. Padrinho: João Manoel, da aldeia de (ilegível). Madrinha: Custodia, solteira, filha de João Miz ,de Paredes, freg. de Beiris.
João Gonçalves
(✭23-09-1688) - (filho de 3852 - Domingos Gonçalves e 3853 - Ursula Gomes) Assento de batismo pesquisado por mim em microfilme. Padrinhos: ilegíveis. Torre do Tombo informou ao pesquisador Orlando Cavalcanti que o nome seria João Gonçalves Barqueiros, mas m/pesquisa em microfilmes indica o "lugar de Barqueiros", em Argivai, como sendo sua origem, daí o engano.
Damião Casado de Lima
- (filho de 3856 - Domingos de Lima e 3857 - Maria Casada de Brito) Capitão. De Portugal passou a Pernambuco. Nascido na Freg. de Bertiandos,Ponte de Lima,Portugal. Batismo: Padre Frei Francisco de Lima, irmão de seu pai. Vieu na Quinta da Valada, em Ponte de Lima e veio para o Brasil com seu irmão Francisco.Foi proprietário dos engenhos Boa Vista e Cucáu, em Serinhaém. ( Zilda Fonseca, "Desbravadores da Capitanaia de Pernambuco")
Manoel Gonçalves Cascão
(✟19-06-1685) - (filho de 7680 - Pedro Manoel Gonçalves Cascão e 7681 - Anna Manoel) Casamento pesquisado por mim em microfilme: Por serem parentes no quarto grau, foram dispensandos pelo Ilmo. Sr. Núncio.Padre Antonio Gonçalves, cura. Batismo pesquisado, padrinhos: Manoel Martins, de Touguinhó, e a filha de Pedro Ennes, de Póvoa. Padre: Manoel Mendes Villas Boas.
Maria Gonçalves
- (filha de 7682 - Manuel Marinho e 7683 - Catarina Gonçalves) Assento de 2º casamento pesquisado por mim. Registra que ela era viúva de Manoel Gls. Cascão. Testemunhas do cas: Patricio Antonio e Manoel André, de Quintão; e Manoel Miz, de Fraam.
Miguel Rodrigues
- (filho de 7692 - Simão Rodrigues e 7693 - Maria Manoel) Batismo - Padre João de Faria Filgueiora. Padrinhos: André João ( da aldeia de Regufe, freg. de S. João Batista de Vila do Conde) e Isabel (solteira, filha de Domongos Rodrigues).
Manoel Gonçalves Cascão
(✟04-08-1684) Isabel Luis foi a primeira mulher. Maria Manoel, a segunda. Assento de óbito pesquisado: " faleceo de accidente popletico" .
As provas da ancestralidade judaica de Brites Mendes de Vasconcelos e também de seu esposo Arnaud de Holanda, constam no artigo do historiador Francisco Antonio Doria ("Sangue Converso no Brasil Colônia I", 2010) , que transcrevemos abaixo, bem como no processo de habilitação ao cargo de familiar do Santo Ofício de seu descendente João Gomes de Mello, casado com d. Jerónima de Almeida, disponível no acervo digital, no site da torre do tombo.
Segue o texto de Francisco Antonio Dória:
"Há uma lenda confusa e inverificável cercando o ancestral dos primeiros Holanda em Pernambuco, Arnal de Holanda. Seria Arnal de Holanda filho se um certo barão Hendrick van Rhijnburg, barão batavo, casado com Magrete Florenz, irmã do papa Adriano VI (...). Só que, para começar, o tal barão não se consegue documentar e o papa Adriano VI, que reinou um ano e tanto, de 1521 a 1523, não teve irmãs, só dois irmãos. (...) A mulher de Arnal era notoriamente judaizante, Brites Mendes, a Velha, conforme testemunhos no pedido de familiarato do Santo Ofício de José Gomes de Mello, que dela descendia - e noutro processo, de fins do século XVI (uma das primeiras datas é 1699) e nele se diz que "o pai e a mãe da dita Brites Mendes foram castigados pelo Santo Ofício por judaísmo e fora a dita sua mãe, queimada. Pois alem do mais havia em Portugal, na virada do século XV para o século XVI, uma família de Holanda, muito rica, de comerciantes abastados e muito viajados. Que eram judeus. (...) Em 15 de julho de 1551, Diogo de Holanda, o "Salomão" se apresenta à inquisição. É dado como filho de dois judaizantes, Jacob de Holanda e Leonor Mendes. Nascera Diogo de Holanda, o Salomão, em 1535. (...) Neste meio tempo entram em cena os parentes afina dos Holanda portugueses, os Linz von Dorndorf, fidalgos alemães, cristãos, banqueiros de Ulm. Em 1564, Maximiliano II majestade cesárea envia carta a D. Sebastião pedindo que lhe atendesse os pleitos de seu vassalo, Sebald Linz. Sebald Linz é genro de Francisco Jacome e, portanto, sobrinho do judaizante Diogo de Holanda. E o filho de Sebald Linz, neto de Francisco Jacomé, chamado Bartolomeu Jacome Linz, casa-se com Joana de Gois e Vasconcelos, filha de Arnal e Brites Mendes. (...) Pode-se pensar que Arnal de Holanda na realidade era também filho de Jacob de Holanda. Judaizante, casado com Brites Mendes, que suporíamos irmã ou sobrinha de Cosma Mendes, ou Leonor Mendes, a dona Rica. (...)"
Resumo atualizado em 04/08/2021 em razão das dúvidas apontadas acerca da origem judaica de Brites Mendes apontadas pelo autor dos comentários abaixo. ?? ----------------------------------------
Se Brites é considerada judia precisa ter ancestrais judeus. ___________________ Brites, quando jovem, orfã, ainda em Portugal, contava com valioso apoio da família Real. Conforme Antonio José Victoriano BORGES DA FONSECA em seu livro Nobiliarchia Pernambucana, de 1748, numa referência a Brites Mendes de Vasconcelos, diz que a Rainha D. Catarina, mulher de El-Rei D. João III, “a entregara a D. Brites de Albuquerque quando passou a Pernambuco em companhia de seu marido, o Donatário Duarte Coelho, recomendando-lhe a sua acomodação, ao que generosamente satisfizera D. Brites de Albuquerque, casando-a com Arnau de Holanda e dando-lhe em dote muitas terras, nas quais fundou Brites Mendes muitos engenhos, que possuem hoje seus descendentes”.
Brites M. de Goes Vasconcelos a Velha (3,4,5) was born in 1520 in Lisboa - Portugal . She died 19/12/1620 in Olinda - PE - Brasil. 1) NI - Morreu com quase 100 anos 2) NI - Sepultada na Igreja de Santo Antonio de São Gonçalo do Convento do Carmo, Olinda, PE 3) DFB - dá como local de nascimento: Crato (vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo).
Fontes: 3. Carlos Eduardo Barata e Bueno, DFB - Dicionário das Famílias Brasileiras . Verbete HOLANDA. 4. Mario Linhares, OL - Os Linhares - Retrospecivo Genealógico - 1690 - 1954 , 21. 5. Carlos Eduardo de Almeida Barata - 09/12/2004, Notas Informadas.
Brites Mendes conforme o livro Tratado Genealógico da família Feitosa. autor :Leonardo Feitosa. Copiado do Family Search em 27/04/2022.
Jerônimo de Albuquerque
(✭c.1510, ✟25-12-1584) - (filho de 494548 - Lopo de Albuquerque e 494549 - Joanna de Bulhão) Veio com o cunhado Duarte Coelho p/PE e com ele esteve na fundação de Olinda.Na luta contra os índios, ora com êxito para os portugueses, ora com grande insucesso, acabou prisioneiro. Muito jovem, desacostumado ao desconforto, seu físico estava debilitado e foi deixado em segundo plano pelo índios ferozes, sendo cuidado pela filha do cacique. Todos os seus filhos com a índia foram legitimados pelo rei D.Sebastião em 1561,
Affonso Lopes de Bulhão
- (filho de 1978196 - Antonio Lopes de Bulhões) Cidadão honrado de Lisboa, parente de nosso glorioso português Santo Antônio ( nome civil Fernando de Bulhões,filho de Martim de Bulhões e Teresa Taveira, falecido em 13.06.1231 e canonizado a 20.05.1232)
João Gonçalves Gomide
(✟24-03-1437) - (filho de 3956384 - Gonçalo Lourenço Gomide e 3956385 - Inês Leitão) Senhor de Vila Verde. 2º Senhor de Vila Verde dos Tancos, escrivão da puridade de D.João I e de D.Duarte, sucedendo seu pai no cargo. Num acesso de cólera, assassinou sua esposa e foi degolado em praça pública. Um dos efeitos da condenação foi riscar o sobrenome Gomide dos filhos do casal, que passaram a usar apenas o Albuquerque da mãe, "nome nobre e limpo".
Domenico Cavalcanti
- (filho de 7912704 - Ciampolo Cavalcanti) Tb dito "de Ciampoli". Em 22.10.1362 renunciou aos privilégios magnatícios e adotou novas armas, em vez das tradicionais dos Cavalcantis, "de prata, semeado de cruzetas recruzetadas de vermelho", passou a usar "de prata com uma cruz de vermelho cantonada de 4 estrelas de azul". Mais tarde reverteram ao nome tradicional e às armas de sempre.
Ciampolo Cavalcanti
- (filho de 15825408 - Cantino Cavalcanti e 15825409 - Brasia di Ciampolo Salimbeni) Sentenciado à morte e aguardando a decapitação, foi perdoado graças à intervenção dos embaixadores de Siena, cidade onde tinha parentes influentes. Seus filhos renunciam à condição de magnati (nobres) em Florença, e mudam o nome, em 1361, para " de´ Ciampoli".
Fernando Afonso de Albuquerque
(✭cerca 1330, ✟1387) - (filho de 31651100 - João Afonso de Albuquerque e 31651101 - Maria Rodrigues Barba) Filho bastardo de João Afonso, Senhor de Albuquerque. Alcaide-Mor de Palmela e da Guarda em 1373, Mestre da Ordem de Santiago em 1381, Alferes-Mor de Pedro I de Portugal em 1344. Em 01.07.1379 foram-lhe doados todos os bens confiscados a D. João Lourenço da Cunha, Senhor de Pombeiro, marido repudiado de D. Leonor de Telles.
Laura O autor Borges da Fonseca apresenta Laura como inglesa.
Poltrone Cavalcanti
- (filho de 63301632 - Cavalcante de Cavalcanti) Dado como messer, o que o classifica como juiz ou como cavaleiro. Mas o nome, antes um cognome, não diz grande coisa de seu caráter. Foi provavelmente um dos anziani da Parte Guelfa em 1246 junto a um Adimari.
Cavalcante de Cavalcanti
- (filho de 126603264 - Gianozzo Cavalcanti) Cônsul da comuna de Florença em 1176. Dado como se tendo envolvido nos conflitos dos que se opuseram a Frederico Barbarroxa, quando este invadiu a Itália.
Afonso Sanches (Conde de Barcelos)
(✭antes 1289, ✟1329) - (filho de 126604400 - D. Dinis I (O Lavrador) e 126604401 - Aldonsa Rodrigues Telha) Filho bastardo do Rei D. Diniz. Foi Mordomo-Mor de seu pai e, mais tarde, por sua esposa, tornou-se o 6º Senhor de Albuquerque. Foi tb o 1º Conde de Barcelos. Era o filho predileto do rei, que queria fazê-lo seu sucessor. O outro Afonso, filho legítimo, levou a melhor e este foi afastado de Portugal, indo para Castela. Sempre lutou ao lado do pai em todas as lutas que este sustentou contra o filho legítimo.
Gianozzo Cavalcanti Nome conhecido por meio do patronÍmico do filho, este documentado. Gianozzo teria casado com uma Adimari, on que se infere do prenome de outro filho que lhe é atribuído. Viveu no começo do século XII; as memórias posteriores dão-no como filho de um Cavalcante di Giamberto di Benedetto, sendo este Bendetto o mais antigo ancestral desta família. Benedetto teria vivido nos começos do século XI.
D. Dinis I (O Lavrador)
(✭09-10-1261, ✟07-01-1325) - (filho de 253208800 - Afonso III (O Reformador) e 253208801 - Beatriz de Castela) Rei de Portugal. Cognominado "O Lavrador", é o 6º Rei de Portugal (1279-1325), sendo o 1º filho varão de Afonso III e D. Brites. Casou com a Infanta D. Isabel, filha de Pedro III, Rei de Aragão, e da Rainha D. Constança da Sicília. Foi um rei sábio, bom e justo. Instituiu a Ordem Militar de Cristo com os bens conseguiodos com a extinção da Ordem dos Templários. Favoreceu em especial a agricultura, daí seu cognome.
Foi grande amante das artes e letras. Tendo sido um famoso trovador, cultivou as cantigas de amigo e a sátira, contribuindo para o desenvolvimento da poesia trovadoresca na Península Ibérica. Pensa-se ter sido o primeiro monarca português verdadeiramente alfabetizado, tendo assinado sempre com o nome completo.[2] Entre 1320 e 1324 houve uma guerra civil que opôs o rei ao futuro Afonso IV. Este julgava que o pai pretendia dar o trono a Afonso Sanches. Nesta guerra, o rei contou com pouco apoio popular, pois nos últimos anos de reinado deu grandes privilégios aos nobres. O infante contou com o apoio dos concelhos. Apesar dos motivos da revolta, esta guerra foi no fundo um conflito entre grandes e pequenos. Após a sua morte, em 1325 foi sucedido pelo seu filho legítimo, Afonso IV, apesar da oposição do seu favorito, filho natural Afonso Sanches. (Fonte: Wikipedia)
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